Preferência dos estudantes dos Cursos Livres as modalidades de Fitness ou Wellness segundo o sexo
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.23-3.10Palavras-chave:
Ciências da saúde, Costa Rica, desenvolvimento social, educação contínua, educação superior, gêneroResumo
O objetivo do presente estudo foi determinar as preferências de matrícula segundo o sexo dos estudantes dos cursos livres da Escola de Ciências do Movimento Humano e Qualidade de Vida (CIEMHCAVI) da Universidade Nacional na Costa Rica, quanto às modalidades de Fitness ou Wellness. Procedimento: Esta pesquisa desenvolveu-se sob um foco retrospectivo, em que foram tomados os registros desde o ano de 2012 até 2016. Participantes: Trabalhou-se com uma amostra de 2112 estudantes, com idades que variam dos 17 aos 62 anos e um 28.3 ± 7.8 anos, (1181 homens e 931 mulheres) usuários dos cursos livres dados entre os anos de 2012 a 2016 na escola CIEMHCAVI. As variáveis estudadas foram: gênero, idade, curso no qual participou e nível de aprovação ou reprovação. Resultados: Foi encontrado que existem diferenças estatisticamente significativas (χ 2 = 141.916, p = <.001) nas preferências da modalidade do curso segundo o sexo, assim como não existem diferenças entre subgrupos de idades (X2(3) = 2,939., p=<.40) ou classificação do gênero nas porcentagens de aprovação ou reprovação dos cursos (χ 2 = .064, p = <.800).
Referências
Almorza, D., Yébenes, A., Rivas, R. y Bablé, J. A. (2010). El deporte universitario en Andalucía. Cádiz: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cádiz.
Anker, R. (1997). La segregación profesional entre hombres y mujeres. Repaso de las teorías. Revista Internacional del Trabajo, 116(3), 343-370.
Anker, R., Melkas, H. y Korten, A. (2003). Gender-based occupational segregation in the 1990’s. Working Paper. Recuperado de http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/@ed_norm/@declaration/documents/publication/wcms_decl_wp_18_en.pdf
Ballesteros, R. (1997). La escritora en la sociedad latinoamericana. Santiago de Cali: Universidad del Valle.
Brunet, I. y Alarcón, A. (2005). Mercado de trabajo y familia. RIPS. Revista de Investigaciones Políticas y Sociológicas, 4(2), 115-129. Recuperado de http://www.redalyc.org/html/380/38040208/
Cárdenas, A., Correa, N. y Prado, X. (2013). Segregación laboral y género: Tendencias y desafíos relativos al mercado laboral chileno. En A. Cárdenas (Coord.), ponencia presentada en GT, 18: Reestructuración productiva, trabajo y dominación social.
Codina, N. y Pestana, J. V. (2012). Estudio de la relación del entorno psicosocial en la práctica deportiva de la mujer. Revista de Psicología del Deporte, 21(2), 243-251. Recuperado de https://www.rpd-online.com/article/view/926/pdf
Colado, J. C. (2000). Apuntes de monitor de fitness. Madrid: FEDA.
Consejo Nacional de Rectores (CONARE). (07 de noviembre, 2013). Taller regional 2013 de estadísticas educativas de UNESCO. Sistema de Educación Superior en Costa Rica [Diapostivias en PowerPoint]. Recuperado de https://docplayer.es/18954257-Taller-regional-2013-de-estadisticas-educativas-de-unesco-sistema-de-educacion-superior-en-costa-rica.html
Corrales, A. R. (2010). El fitness entendido como ocio actual saludable. TRANCES: Revista de Transmisión del Conocimiento Educativo y Transmisión del Conocimiento Educativo y de la Salud, 2(1), 14-29. Recuperado de http://www.trances.es/papers/TCS%2002_1_2.pdf
Echavarri, M., Godoy, J. C. y Olaz, F. (2007). Diferencias de género en habilidades cognitivas y rendimiento académico en estudiantes universitarios. Universitas Psychologica, 6(2), 319-329. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/up/v6n2/v6n2a11.pdf
European Commission Research & Innovation. (2011). Manual de género en la investigación. Recuperado de www.idi.mineco.gob.es/stfls/MICINN/Investigacion/FICHEROS/El_genero_en_la_investigacion.pdf
García, M. y LLopis, R. (2011). Ideal democrático y bienestar personal. Encuesta sobre los hábitos deportivos en España 2010. Madrid: CIS. Recuperado de http://www.csd.gob.es/csd/estaticos/dep-soc/encuesta-habitos-deportivos2010.pdf
Godoy, L., Díaz, X. y Mauro, A. (2009). Imágenes sobre el trabajo femenino en Chile, 1880-2000. Revista UNIVERSUM, 24(2), 74-93. doi: https://doi.org/10.4067/S0718-23762009000200005
Iniciativa Carta de la Tierra. (2000). La Carta de la Tierra. Recuperado de https://cartadelatierra.org/descubra/la-carta-de-la-tierra/
Moreno, J. A., Martínez, C. y Alonso, N. (2006). Actitudes hacia la práctica físico-deportiva según el sexo del practicante. RICYDE. Revista Internacional de Ciencias del Deporte, 2(3), 20-43. doi: https://doi.org/10.5232/ricyde2006.00302
Naciones Unidas Secretario General. (2017). Mensaje del Secretario General con Motivo del Día Internacional de la Mujer. New York: Autor. Recuperado de https://www.un.org/sg/es/content/sg/statement/2017-03-08/secretary-generals-written-message-international-women%E2%80%99s-day
OECD. (2007). Understanding the social outcomes of learning. Francia: Autor. doi: https://doi.org/10.1787/9789264034181-en
Offen, K. (2000). European feminisms 1700-1950. A political history. California: Stanford University Press.
Organizción de las Naciones Unidas para la Educación la Ciencia y la Cultura (UNESCO). (2015). UNESCO Science Report: Towards 2030. France: Autor. Recuperado de https://en.unesco.org/unesco_science_report
Oviedo, G., Sánchez, J., Castro, R., Calvo, M., Sevilla, J. C. y Iglesias, A. y Guerra, M. (2013). Niveles de actividad física en población adolescente: Estudio de caso. Retos. Nuevas tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, 23, 43-47. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4135239
Palou, P., Ponseti, X. y Borrás, P. A. (2001). Hábitos deportivos de los estudiantes de la universidad de las Islas Baleares. Educación y Cultura, 14, 163-180.
Papadópulos, J. y Radakovich, R. (2006). Educación superior y género en América Latina y el Caribe (Capítulo 8). Recuperado de https://www.cned.cl/otros-estudios/educacion-superior-y-genero-en-america-latina-y-el-caribe
PNUD. (2016). Panorama general. Informe sobre desarrollo humano 2016. Desarrollo humano para todos. Nueva York: Autor. Recuperado de http://hdr.undp.org/sites/default/files/HDR2016_SP_Overview_Web.pdf
Programa Estado de la Nación. (2015). Capítulo 4: La evolución de la educación superior. En I. Román (Coord.), Quinto informe Estado de la Educación 2015 (pp. 183-247). San José, Costa Rica: Autor. Recuperado de http//:www.estadonacion.or.cr/educacion2015/assets/cap-4-ee-2015.pdf
Programa Estado de la Nación. (2017). La evolución de la educación superior (Capítulo 5). En EE (Ed.), Sexto informe estado de la educación (pp. 241-308). Recuperado de http://www.estadonacion.or.cr/educacion2017/assets/parte-1-capitulo-5.pdf
Soto, M. (10 de febrero del 2017). Costa Rica se encamina hacia la paridad de género en ciencia. La Nación. Recuperado de https://www.nacion.com/ciencia/aplicaciones-cientificas/costa-rica-se-encamina-hacia-la-paridad-de-genero-en-ciencia/RIPSOISWNREZXH4UAW2IDM6EDA/story/
Varela, P. (8 de Junio, 2014). Las mujeres avanzan en América Latina. El País. Recuperado de http://www.economia.elpais.com/economia/2014/06/05/actualidad/1401989344_243833.html
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: