Percepção por parte de um grupo de estudantes universitários de pedagogia dos serviços ecossistêmicos culturais associados à floresta nativa
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.23-3.19Palavras-chave:
Percepções, educação, formação de professores, ecossistema, florestaResumo
O objetivo da pesquisa foi analisar as percepções de um grupo de 15 estudantes de pedagogia em fase inicial sobre os serviços ecossistêmicos culturais associados à floresta nativa. Os participantes foram estudantes das carreiras de Pedagogia na Educação Geral Básica, iniciado em 2013, 2014, 2015, 2016 e Pedagogia na Educação Geral Básica com Menção, iniciado em 2017, da Universidade Católica de Maule-Chile. Duas técnicas qualitativas de trabalho foram utilizadas no estudo: o grupo focal e o desenho de identidade revisado. Os resultados mostram que nos professores em etapa de formação coexistem uma série de visões alternativas sobre serviços ecossistêmicos, que se relacionam com questões de reciclagem e instituições governamentais, mas também é evidente a importância que os sujeitos participantes atribuem aos inúmeros benefícios e contribuições que fornecem serviços ecossistêmicos aos seres humanos, bem como a importância das florestas nativas e seus serviços ecossistêmicos culturais, como espaços pedagógicos ao serviço da aprendizagem transversal na formação de estudantes da educação básica.
Referências
Alagarda, A. (2015). La importancia de gestionar las emociones en la escuela: Implicaciones en el proceso de enseñanza aprendizaje. Revista Supervisión, 36, 1-20. Recuperdo de http://www.usie.es/SUPERVISION21/2015_36/SP_21_36_Articulo_La_importancia_de_las_emociones_Alargarda.pdf
Alcamo, J., Ash, N., Butler, C. D., Callicott, J. B., Capistrano, D., Carpenter, S. R., … Zurek, M. (2003). Ecosistemas y bienestar humano: Marco para la evaluación. Recuperado de https://goo.gl/K93hZj
Armenteras, D., González, T. M., Vergara, L. K., Luque, F. J., Rodríguez, N. y Bonilla, M. A. (2016). Revisión del concepto de ecosistema como “unidad de la naturaleza” 80 años después de su formulación. Ecosistemas, 25(1), 83-89. doi: https://doi.org/10.7818/ECOS.2016.25-1.12
Ávila, R. (2011). El derecho de la naturaleza: Fundamentos. En A. Acosta y E. Martínez (Comps.), La naturaleza con derechos. De la filosofía a la política (pp.173-238). Quito: Abya Yala.
Bagnoli, A. (2004). Researching identities with multi-method autobiographies. Sociological Research Online, 9(2), 1-15. doi: https://doi.org/10.5153/sro.909
Barrera, A., Gómez-Pomp, A. y Vázquez-Yanes, C. (1977). El manejo de las selvas por los mayas: Sus implicaciones silvícolas y agrícolas. Biótica, 2(2), 47-61. Recuperado de http://www.reservaeleden.org/agp/libro/lec/Cap23_manejo_selvas.pdf
Bifani, P. (1997). Medio ambiente y desarrollo sustentable. Madrid: Red Almar.
Bitrán, D. (2015). Valoración de servicios ecosistémicos culturales para una zona desértica: La región de Tarapacá, Chile (Tesis de pregrado). Universidad de Chile, Santiago, Chile.
Boyd, J. y Banzhaf, S. (2007). What are ecosystem services? The need for standardized environmental accounting units. Ecological Economics, 63(2-3), 616-626. doi: https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2007.01.002
Brea, L. M. (2014). Factores determinantes del sentido de pertenencia de los estudiantes de arquitectura de la Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra, Campus Santo Tomás de Aquino (Tesis de maestría). Universidad de Murcia, España. Recuperado de https://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/284952/TLMBA.pdf?sequence=1
Caro-Caro, C. I. y Torres-Mora, M. A. (2015). Servicios ecosistémicos como soporte para la gestión de sistemas socioecológicos: Aplicación en agroecosistemas. Orinoquia, 19(2), 237-252. doi: https://doi.org/10.22579/20112629.338
Castillo, F. y Almonacid, A. (2012). Las actividades en la naturaleza en la formación inicial docente: Un acercamiento desde los sentidos. Educação e Pesquisa, 38(3), 667-681. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022012005000012
Coll, C. y Solé, I. (1987). La importancia de los contenidos en la enseñanza. Recuperado de https://goo.gl/pccXRa
Constitución Política de la República de Chile. (1980). Santiago, Chile: Editorial Jurídica Publigráfica. Recuperado de https://www.bcn.cl/obtienearchivo?id=documentos/10221.1/60446/3/132632.pdf
De Groot, R., Wilson, M. y Boumans, R. M. J. (2002). A typology for the classification, description and valuation of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, 41(3), 393-408. doi: https://doi.org/10.1016/S0921-8009(02)00089-7
Esteban, M. (2012). La multimetodología autobiográfica extendida y los fondos de identidad. Revista de Ciencias Sociales, 18(4), 587-600. Recuperado de https://www.redalyc.org/html/280/28025469002/
Figueroa, E. (Consultor). (2010). Valoración económica detallada de las áreas protegidas de Chile. Santiago, Chile: Salesianos Impresores. Recuperado de http://bdrnap.mma.gob.cl/recursos/privados/Recursos/CNAP/GEF-SNAP/Figueroa_2010.pdf
García-Carmona, A., Vázquez, Á. y Manassero, M. A. (2011). Estado actual y perspectivas de la enseñanza de la naturaleza de la ciencia: Una revisión de las creencias y obstáculos del profesorado. Enseñanza de las Ciencias, 29(3), 403-412. Recuperado de https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/247899/353583
Glaser, G. y Strauss, A. L. (1999). The Discovery of Grounded Theory: Strategies for qualitative research. Nueva York; Aldine de Gruyter.
Lawshe, C. H. (1975). A quantitative approach to content validity. Personnel psychology, 28(4), 536-565. doi: http://dx.doi.org/10.1111/j.1744-6570.1975.tb01393.x
Mateo, J. L. (2014). Las actividades recreativas: Sus características, clasificación y beneficios. EfDeportes.com, 19(196). Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd196/las-actividades-recreativas-clasificacion.htm
Novo, M. (2002). Ciencia, arte y medio ambiente. Madrid: Editorial Paraninfo.
Reimers, F. (2003). Pedagogía, cultura escolar y formación de ciudadanía democrática en América Latina. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos, 33(4), 9-50. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=27033402
Salazar, C. G. (2008). Recreación: Fuente inagotable de beneficios. En Foro centroamericano de recreación, educación física y deportes. Memoria del IV Congreso centroamericano de Educación Física, Deporte y Recreación “Naturaleza, movimiento y salud” (pp. 21-25). San José, Costa Rica: FECERED.
Sanmartí, N. (2002). Didáctica de las ciencias en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Síntesis.
Schettini, P. y Cortazzo, I. (2015). Análisis de datos cualitativos en la investigación social: Procedimientos y herramientas para la interpretación de información cualitativa. Buenos Aires: Editorial de la Universidad de La Plata. Recuperado de https://eva.udelar.edu.uy/pluginfile.php/1029065/mod_resource/content/1/an%C3%A1lisis.pdf
Sukhdev, P. (2008). La economía de los ecosistemas y la biodiversidad. Cambridge, Reino Unido: Banson. Recuperado de http://www.teebweb.org/media/2008/05/TEEB-Interim-Report_Spanish.pdf
Surasky, J. y Morosi, G. (2013). La relación entre los seres humanos y la naturaleza: Construcción, actualidad y proyecciones de un peligro ambiental. Documentos de Trabajo, 3, 1-38. Recuperado de http://www.iri.edu.ar/images/Documentos/noticias_pagina_web/documentos_de_rebajo/doc_trab_3_abril_2013.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons:
The articles published by Educare Electronic Journal can be shared with a Licença Creative Commons : 
