Cyberbullying da perspectiva do aluno: "o que vivemos, vejamos e fazemos"
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.24-1.3Palavras-chave:
Cyberbullying, abuso, assédio, adolescentes, famílias, escola, professoresResumo
O presente trabalho é derivado da pesquisa "Cyberbullying: conhecer seu impacto no desenvolvimento sócio-emocional da população adolescente e refletir sobre possíveis formas de prevenir", que levou em consideração a opinião de adolescentes, professores, diretores e responsáveis. O artigo enfoca na percepção que adolescentes tem de ciberbullying. Permitindo conhecer as opiniões dos alunos sobre o conceito, os papéis, o impacto e as ações tomadas pelos adultos. O estudo possui uma abordagem mista, tipo exploratório e descritivo do impacto que o ciberbullying tem no desenvolvimento sócio-emocional do adolescente. Foram obtidas respostas de 447 alunos do 7º ao 11º ano, com faixa etária de 12 a 19 anos, de 4 centros educacionais secundários, localizados na província de Heredia e San José, Costa Rica, selecionados intencionalmente, após a coordenação com autoridades e responsáveis para obter o endosso. A informação foi obtida através de um questionário com questões abertas e fechadas e foi analisado a partir da perspectiva quantitativa e qualitativa, incluindo categorias emergentes elaboradas a partir das respostas fornecidas. Os resultados mais notáveis mostram que a maioria usa meios cibernéticos e tecnológicos na escola e em casa, sem supervisão de um adulto. Eles são assediados 23,7% do 7º ao 9º ano e 16,9% do 10º ao 11º ano. Os meios de assédio mais utilizados são o Facebook, mensagens de texto e telefonemas, afetando principalmente a área sócio-emocional, devido ao medo, insegurança e desconfiança que experimentaram. Na opinião dos pesquisadores, pode-se concluir que o assédio sofrido por essa população adolescente não é tipificado como Cyberbullying, porque a maioria conhece a identidade do assediante, não cumprindo-se, a principal característica desse problema, que é o anonimato. O estudo realizado baseia-se em uma chamamda de atenção para as familias, docentes e responsáveis, com respeito ao papel que devem assumir na vida dos adolescentes, o tipo de relações que se estabelece e as necessidades sócio-emocionais que essa população tem.
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