Opinião das futuras equipas de ensino do ensino primário sobre a implementação da aprendizagem móvel na sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.23-3.14Palavras-chave:
Aprendizagem móvel, dispositivos móveis, educação primária, TICResumo
As tecnologias da informação e da comunicação (TIC) são uma tendência a implementar no domínio da educação. Especificamente, a universalização do uso de dispositivos móveis tornou possível a sua aplicação em diferentes etapas educativas. O objetivo deste trabalho foi conhecer a opinião das futuras equipes de ensino do ensino fundamental sobre a implementação da aprendizagem móvel em sala de aula. A metodologia utilizada é quantitativa, com o objetivo de descrever a realidade observada em uma amostra de estudantes universitários do ensino fundamental da Universidade de Granada. De igual modo, foi utilizado como instrumento de recolha de dados um questionário ad hoc baseado numa escala de Likert de 4 níveis. A análise dos dados foi realizada utilizando o software de análise estatística SPSS e AMOS. Entre os resultados, destaca-se a percepção positiva dos estudantes sobre a incorporação da metodologia de aprendizagem móvel no ensino fundamental, bem como a adaptação no uso de tecnologias móveis emergentes, como realidade aumentada e realidade virtual. Finalmente, são discutidas diferentes implicações e recomendações sobre a aplicação de dispositivos móveis na sala de aula, incluindo a generalização desses recursos nesse espaço, as reticências que ainda existem por parte do corpo docente (professores) e a melhoria da aprendizagem dos alunos.
Referências
Adams, S., Cummins, M., Davis, A., Freeman, A., Hall, C. y Ananthanarayanan, V. (2017). NMC horizon report: 2017 higher education edition. Austin, Texas: The New Media Consortium. Recuperado de https://www.sconul.ac.uk/sites/default/files/documents/2017-nmc-horizon-report-he-EN.pdf
Aznar-Díaz, I., Cáceres-Reche, M. P. y Romero-Rodríguez, J. M. (2018). Indicadores de calidad para evaluar buenas prácticas docentes de “mobile learning” en educación superior. Education in the Knowledge Society (EKS), 19(3), 53-68. doi: https://doi.org/10.14201/eks20181935368
Aznar-Díaz, I., Romero-Rodríguez, J. M. y Rodríguez-García, A. M. (2018). La tecnología móvil de realidad virtual en educación: Una revisión del estado de la literatura científica en España. edmetic, Revista de Educación Mediática y TIC, 7(1), 256-274. doi: https://doi.org/10.21071/edmetic.v7i1.10139
Brazuelo, F. y Gallego, D. J. (2011). Mobile learning. Los dispositivos móviles como recurso educativo. Sevilla: MAD.
Cabero, J., Fernández, B. y Marín, V. (2017). Dispositivos móviles y realidad aumentada en el aprendizaje del alumnado universitario. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 20(2), 167-185. doi: https://doi.org/10.5944/ried.20.2.17245
Cantillo, C., Roura, M. y Sánchez, A. (2012). Tendencias actuales en el uso de dispositivos móviles en educación. La Educ@cion Digital Magazine, 147, 1-21. Recuperado de http://educoas.org/portal/la_educacion_digital/147/pdf/art_unned_en.pdf
Chaves-Barboza, E., y Sola-Martínez, T. (2018). Entornos personales de aprendizaje (PLE) en el grado de educación primaria de la Universidad de Granada. Revista Electrónica Educare, 22(1), 1-18. doi: https://doi.org/10.15359/ree.22-1.12
Contreras, R. S. (2010). Percepciones de estudiantes sobre el aprendizaje móvil; la nueva generación de la educación a distancia. Cuadernos de Documentación Multimedia, 21, 159-173. Recuperado de http://revistas.ucm.es/index.php/CDMU/article/view/CDMU1010110159A/20733
Cuesta, U. y Mañas, L. (2016). Integración de la realidad virtual inmersiva en los grados de comunicación. Icono 14, 14(2), 1-21. doi: https://doi.org/10.7195/ri14.v14i2.953
Escobedo, M. T., Hernández, J. A., Estebané, V. y Martínez, G. (2016). Modelos de ecuaciones estructurales: Características, fases, construcción, aplicación y resultados. Ciencia & Trabajo, 18(55), 16-22. doi: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-24492016000100004
Fombona, J. y Pascual, M. A. (2013). Beneficios del m-learning en la educación superior. Educatio Siglo XXI, 31(2), 211-234. Recuperado de https://revistas.um.es/educatio/article/view/187171/154271
Garay, U., Tejada, E. y Castaño, C. (2016). Percepciones del alumnado hacia el aprendizaje mediante objetos educativos enriquecidos con realidad aumentada. edmetic, Revista de Educación Mediática y TIC, 6(1), 145-164. Recuperado de https://doi.org/10.21071/edmetic.v6i1.5812
Gértrudix, F. y Barroso-Megías, M. (2016). ¿Es posible integrar los dispositivos móviles en educación primaria como recurso educativo? En J. Gómez-Galán, E. López-Meneses, A. H. Martín (Eds.), Advances and innovations in educational research (pp. 35-43). San Juan, Puerto Rico: UMET. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=700047
Gómez-Gonzalvo, F., Atienza, R. y Mir, M. (2015). Revisión bibliográfica sobre usos pedagógicos de los códigos QR. @tic, revista d’innovació educativa, 15, 29-38. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5300227
Grané, M., Crescenzi, L. y Olmedo, K. (2013). Cambios en el uso y la concepción de las TIC, implementando el Mobile Learning. Revista de Educación a Distancia, 37, 1-19. Recuperado de https://revistas.um.es/red/article/view/234051/179821
Hernández, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2016). Metodología de la investigación (6ª ed.). México: McGraw-Hill.
Monguillot, M., González, C., Guitert, M. y Zurita, C. (2014). Mobile learning: Una experiencia colaborativa mediante códigos QR. RUSC Revista de Universidad y Sociedad del Conocimiento, 11(1), 175-191. doi: http://dx.doi.org/10.7238/rusc.v11i1.1899
Nguyen, L., Barton, S. M. y Nguyen, L.T. (2015). IPads in higher education – Hype and hope. British Journal of Educational Technology, 46(1), 190-203. doi: https://doi.org/10.1111/bjet.12137
Rivera, P., Sánchez, P., Romo, E., Jaramillo, A. y Valencia, A. (2013). Percepciones de los estudiantes universitarios frente al aprendizaje por medio de dispositivos móviles. Revista Educación y Desarrollo Social, 7(2), 152-165. doi: https://doi.org/10.18359/reds.687
Romero, J. M. y Rodríguez-García, A.-M. (2017). Digitalización de recursos patrimoniales mediante códigos QR: los dispositivos digitales móviles para la difusión cultural y artística en educación. En L. Bocanegra y A. García (Eds.), Con la red / en la red. Creación, investigación y comunicación cultural y artística en la era internet (pp. 595-612). New York, NY: Downhill Publishing. Recuperado de https://www.academia.edu/35518795/Con_la_Red_En_la_Red._Creaci%C3%B3n_Investigaci%C3%B3n_y_Comunicaci%C3%B3n_Cultural_y_Art%C3%ADstica_en_la_era_Internet
Ruiz, M. A., Pardo, A. y San Martín, R. (2010). Modelos de ecuaciones estructurales. Papeles del psicólogo, 31(1), 34-45. Recuperado de http://www.papelesdelpsicologo.es/pdf/1794.pdf
Saorin, J. L., Meier, C., Ruiz, C., De la Torre-Cantrol, J., Melián, D., y Bonnet, A. (2016). Creación, visualización e impresión 3D de colecciones online de modelos educativos tridimensionales con tecnologías de bajo coste; caso práctico del patrimonio fósil marino de Canarias. Education in the Knowledge Society (EKS), 17(3), 89-108. doi: http://dx.doi.org/10.14201/eks201617389108
Suárez-Guerrero, C., Lloret-Catalá, C. y Mengual-Andrés, S. (2016). Percepción docente sobre la transformación digital del aula a través de tabletas: Un estudio en el contexto español. Comunicar, 24(49), 81-89. doi: https://doi.org/10.3916/C49-2016-08
Vázquez-Cano, E. (2015). El reto de la formación docente para el uso de dispositivos digitales móviles en la educación superior. Perspectiva Educacional. Formación de Profesores, 54(1), 149-162. Doi: https://doi.org/10.4151/07189729-Vol.54-Iss.1-Art.236
Wu, W.-H., Wu, Y.-C. J., Chen, C.-Y., Kao, H.-Y., Lin, C.-H. y Huang, S.-H. (2012). Review of trends from mobile learning studies: A meta-analysis. Computers & Education, 59(2), 817-827. doi: https://doi.org/10.1016/j.compedu.2012.03.016
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: