Orientação para facilitar a mudança nas famílias: um modelo de intervenção
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.24-2.9Palavras-chave:
Orientação familiar, facilitadores, modelo de treinamento, educação familiarResumo
A educação familiar requer clareza epistemológica que fundamente a prática. Trabalhar com grupos familiares é um recurso significativo de aprendizagem para potenciar seus pontos fortes. O artigo apresenta a sistematização de um modelo para a intervenção em Orientação Familiar, consolidado no Projeto de Extensão “Orientando Famílias” (POF), da Universidade Nacional de Costa Rica. Seu propósito é fortalecer habilidades de facilitação com bases teórico-metodológicas sistêmicas em profissionais diversos, para que planejem ações preventivas, dirigidas a melhorar a qualidade de relações na vida das famílias. Como insumo, foram utilizados os relatórios, crônicas, vídeos, fotografias, avaliações orais de cada uma das sessões executadas. É implementado em escolas, Hospital das criancas, Ministério de Justiça e Paz, CEN-CINAI, de GAM (Grande área Metropolitana), Limón, Sarapiquí, Guanacaste, Pérez Zeledón e Puntarenas. Foram treinadas 59 pessoas, executados 26 planos educacionais sendo que 345 pessoas e suas famílias foram beneficiadas. As pessoas facilitadoras conseguem elaborar um novo conceito as famílias desde a convivência relacional e da construção de vínculos, o reencontro com a própria família, maior conhecimento sobre a dinâmica familiar, gerar e desenvolver projetos próprios, efetuar uma intervenção mais relacional permitindo facilitar para a mudança. A intervenção metodológica sistêmica permite a profissionais prover às famílias de experiências de aprendizagem com significado pessoal, que promova oportunidades para trabalhar na transformação do sistema familiar e promova melhores formas de convivência social.
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