Simulação como estratégia metodológica na faculdade de educação da Universidade do País Basco
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.24-3.11Palavras-chave:
Universidade, metodologia, estratégia, simulação, inovaçãoResumo
O presente artigo se fundamenta na ideia do aprender fazendo. Especificamente, esta pesquisa inclui o processo de implementação e avaliação de uma experiência educacional inovadora no ambiente universitário, baseada na simulação. O objetivo da pesquisa é demonstrar a eficácia da simulação como estratégia metodológica nos cursos universitarios de ensino fundamental. Para isso, os estudantes universitários recebem informações teóricas e práticas, sobre o assunto Bases pedagógicas da escola inclusiva e sobre técnicas de simulação e ensino. Com isso, durante uma sessão do tema, os alunos simulam uma sessão tutorial para um curso de educação primária sobre o tema da inclusão. Para determinar os resultados em termos de aquisição de conhecimento, é realizada uma pergunta em um exercício de avaliação e, para a avaliação da simulação, cada estudante preenche um questionário. Os resultados mostram como a simulação leva os estudantes a assumir o papel de professor da escola primária e, em seu papel de professor, adquirir o conteúdo da disciplina e desenvolver compentencias e habilidades sociais, pessoais e profissionais. Portanto, o estudo conclui que a simulação é eficaz como estratégia metodológica nos estudos universitários de ensino fundamental e que constitui, por si só, uma experiência de inovação educacional nesses estudos.
Referências
Alcoba González, J. (2012). La clasificación de los métodos de enseñanza en la educación superior. Contextos Educativos, 15, 93-106. https://doi.org/10.18172/con.657
Blumenfeld, P. C., Soloway, E., Marx, R. W., Krajcik, J. S., Guzdial, M. y Palincsar, A. (1991). Motivating project-based learning: Sustaining the doing, supporting the learning. Educational psychologist, 26(3-4), 369-398. https://doi.org/10.1080/00461520.1991.9653139
Bodnar, C. A., Anastasio, D., Enszer, J. A. y Burkey, D. D. (2016). Engineers at play: Games as teaching tools for undergraduate engineering students. Journal of Engineering Education, 105(1), 147-200. https://doi.org/10.1002/jee.20106
Brown, J. S., Collins, A. y Duguid, P. (1989). Situated cognition and the culture of learning. Educational researcher, 18(1), 32-42. https://doi.org/10.3102/0013189X018001032
Díaz Barriga Arceo, F. (2005). Enseñanza situada: Vínculo entre la escuela y la vida. McGraw Hill.
Fach Gómez, K. y Rengel, A. (2014). El aprendizaje a través de la simulación en el moot practice: Una estrategia docente para la mejora de la formación jurídica universitaria en el marco del EEES. REJIE. Revista Jurídica de Investigación e Innovación Educativa, 9, 23-48. http://www.eumed.net/rev/rejie/09/index.htm
Fernández March, A. (2006). Metodologías activas para la formación de competencias. Educación Siglo XXI, 24, 35-56. https://revistas.um.es/educatio/article/view/152/135
Galindo López, J. y Visbal Spirko, L. (2007). Simulación, herramienta para la educación médica. Salud Uninorte, 23(1), 79-95. http://www.scielo.org.co/pdf/sun/v23n1/v23n1a09.pdf
Gómez, L. M. (2004). Entrenamiento basado en la simulación, una herramienta de enseñanza y aprendizaje. Revista colombiana de anestesiología, 32(3), 201-208. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=195117787007
Gough V. E. y Whitehall S. G. (1962). Universal tyre test machine. En G. Eley (Ed.). Proceedings of the 9th International Automobile Technical Congress, discussion Fédération Internationale des Sociétés d’Ingénieurs des Techniques de lÁutomobile (FISITA) (pp. 117-137). Institution of Mechanical Engineers.
Grupo Si(e)te.Educación. (2012). Creatividad, educación e innovación: Emprender la tarea de ser autor y no sólo actor de sus propios proyectos. Revista de Investigación en Educación, 10(1), 7-29. http://reined.webs.uvigo.es/index.php/reined/article/view/131/121
Huber, G. L. (2008). Aprendizaje activo y metodologías educativas. Revista de Educación, número extraordinario 1, 59-81. http://reforma.fen.uchile.cl/Papers/Active%20learning%20and%20methods%20of%20teaching%20-%20Huber.pdf
Ilter, İ. (2014). A study on the efficacy of project-based learning approach on social studies education. Educational Research and Reviews, 9(15), 487-497. https://doi.org/10.5897/ERR2014.1777
Jiménez Frías, R. A., Gómez Rodríguez de Castro, F., Aguado Odina, M. T. y Ballesteros Velázquez, B. (2001). Cuéntame: El cuento y la narración en educación infantil y primaria. UNED.
Johnson, A. E. (2008). Digital ink: In-class annotation of PowerPoint lectures. Journal of Chemical Education, 85(5), 655-657. https://doi.org/10.1021/ed085p655
Martínez-Bello, V., y Bernabé Villodre, M. del M. (2019). Experiencia universitaria innovadora sobre didáctica de la motricidad infantil: De las aulas universitarias a las aulas de Educación Infantil. Revista Electrónica Educare, 23(3), 1-26. http://dx.doi.org/10.15359/ree.23-3.15
Monzón, J. (2011). Las prácticas inclusivas en los servicios de apoyo externos a la escolaridad de alumnado con necesidades educativas especiales en el País Vasco. Revista Latinoamericana de Educación Inclusiva, 5(2), 189-203. http://www.rinace.net/rlei/numeros/vol5-num2.html
Navaridas Nalda, F. (2004). Estrategias didácticas en el aula universitaria. Universidad de la Rioja, Servicio de publicaciones.
Núñez Mayán, M. T. (2008). Da segregación á inclusión educativa. Galicia: Edicións Laiovento.
Orcasitas, J. R. (2005). 20 años de integración escolar en el País Vasco: Haciendo historia…, construyendo un sistema educativo de calidad para todos. En La respuesta a las necesidades educativas especiales en una escuela vasca inclusiva. Actas del congreso Guztientzako Eskola (pp. 37-93). Gobierno Vasco, Servicio de Publicaciones. http://www.hezkuntza.ejgv.euskadi.eus/r432459/es/contenidos/informacion/dia6/es_2027/adjuntos/escuela_inclusiva/Respuesta_necesidades_c.pdf
Pazos Couto, J., Venegas Rojas, M., Abelairas Gomez, C. y Cons Ferreiro, M. (2015). La construcción del conocimiento desde la vivencia/experiencia del alumnado de la materia educación. Desenvolvimiento motor en la formación del docente de educación infantil. Estudios Pedagógicos, 41(especial), 181-192. https://doi.org/10.4067/S0718-07052015000300012
Perroca, M. G. (2011). Desarrollo y validación de contenido de la nueva versión de un instrumento para clasificación de pacientes. Revista Latino-Americana de Enfermagem 19(1), 58-66. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692011000100009
QSR International. (2011). NVivo9 software. Autor. https://www.qsrinternational.com/nvivo/support-overview/downloads
Quintana Albalat, J. (2000). Competencias en tecnologías de la información del profesorado de educación infantil y primaria. Revista Interuniversitaria de Tecnología Educativa, 166-174. http://www.ub.edu/ntae/jquintana/articles/competeTIC_2000.pdf
Robinson, V. (1993). Problem-based methodology: Research for the improvement of practice. Pergamon Press.
Rojas, F. J., Cepero, M., Zurita, F. y Chinchilla, J. L. (2015). Simulación del desempeño profesional, recurso didáctico en docencia de ciencias del deporte. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 57, 17-28. https://doi.org/10.15366/rimcafd2015.57.002
Tárraga Mínguez, R., Martínez Monfort, P., Gómez del Amo, R., Pastor Cerezuela, G. y Fernández Andrés, I. (2012). Análisis de las preferencias instruccionales de estudiantes universitarios. El papel del material de apoyo a las clases. IE Comunicaciones, 16, 69-77. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4095330
Tejada Fernández, J. (2010). La evaluación de las competencias en contextos no formales. Dispositivos e instrumentos de evaluación. Revista de Educación, 354, 731-745. 10.4438/1988-592X-RE-2011-354-018
Urra Medina, E. Sandoval Barrientos, S. e Irribarren Navarro, F. (2017). El desafío y futuro de la simulación como estrategia de enseñanza en enfermería. Investigación en Educación Médica 6(22), 119-125. https://doi.org/10.1016/j.riem.2017.01.147
van Dijk, T. A. (1996). La ciencia del texto. Barcelona. Paidós.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons:
The articles published by Educare Electronic Journal can be shared with a Licença Creative Commons : 
