¿Puede atribuírsele valor estético a la música popular? Una postura frente a adorno
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.2004-7.8Resumo
El presente trabajo se fundamenta en las teorías del músico y crítico alemán Theodor W. Adorno (1903-1969), quien le atribuyó a la música un papel clave como formadora (o deformadora) de la conciencia humana. Desde su perspectiva, la “buena música” ejerce un rol redentor del individuo (la música clásica, por ejemplo), mientras que la “mala música” tiende a mantener el orden existente y enajena al ser humano al privarlo de su capacidad crítica; en esta última categoría ubica al Jazz, el pop y otros géneros musicales a los que no les atribuye ningún valor estético. La autora analiza la postura de Adorno y hace una defensa de la llamada música popular. Para lograrlo, analiza la estética de la música de los pueblos, el folklore y el origen e impacto de ritmos modernos, como es el caso del rap.
Referências
Adorno T. (2000). Sobre la música. Ediciones Piados. I.C.E. de la Universidad Autónoma de Barcelona.
Bowman W. (1998). Music as Social and Política! Force. Philosophical
Perspectives on Music (304-52). Oxford University Press.
Camacho D. (1972). La dominación cultural en el subdesarrollo. Editorial Costa Rica, San José Costa Rica.
Fubini E. (1970). La estética musical del siglo XVIII a nuestros días. Barral Editores, S.A. Barcelona.
Horkheimer M., T. Adorno. La industria cultural. Iluminismo como
mistificación de masas. Monte Á vila Editores C. A.
Park S. B. (1993). An aesthetics of the Popular Arts. Almqvist & Wiksell International, Uppsala.
Rader M. A Modern Book of Esthetics. An Anthology. Holt, Rinehart and
Winston, University of Washington.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: