Desafios socioeducativos das comunidades de tratamento da juventud em conflito com a lei. Motivação e boas práticas de instrução e gestão institucional. Dois casos de México
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.24-3.20Palavras-chave:
Educação prisional, eficiência do centro de ensino, educação e formação, gestão do centro de ensino, motivação para aprenderResumo
No México, o adolescente jovem que teve algum conflito com a lei, foi julgado e sentenciado a executar medidas em liberdade ou na prisão (JLC) deve frequentar ou viver em espaços institucionais denominados comunidades. Nesses espaços, há diversas atividades de reabilitação, como terapias psicológicas, oficinas artísticas e técnicas, e classes escolares. Em 2016, foi promulgada a Lei Nacional do Sistema Integral de Justiça Penal para Adolescentes (LNSIJPA) (Cámara de Deputados de H. Congresso e da União, 2016). O objetivo é transitar um modelo punitivo de atenção a um outro com finalidade socioeducativa. Atualmente, faz falta informações sobre como as comunidades se adaptam ao que diz a Lei, especificamente relacionadas às boas práticas de instrução e gestão institucional. No presente artigo científico, são mostrados os resultados da análises qualitativa de duas comunidades localizadas na zona central do México. A partir de entrevistas e trinta jovens sujeitos à LNSIJPA, entrevistas e grupos de discussão com vinte pessoas funcionarias, e observação de atividades socioeducativas; foi identificado o perfil da JCL e das boas práticas realizadas. Foi constatado que, apesar dos diversos problemas e desvantagens da JCL, forma realizadas boas praticas que tiveram um impacto positivo na motivação dos jovens e das pessoas funcionarias. Para ilustrar esse processo, foi construída uma perspectiva analítica sobre a influência da motivação na aprendizagem e na gestão. Por fim, mantemos que cada pessoa tem melhor capacidade de aprender em ambientes sociais que estimulam a motivação, e são apresentadas áreas de melhoria.
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