Atitudes de estudantes de uma universidade pública sobre a aplicação da aprendizagem invertida
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.25-3.5Palavras-chave:
Atitudes, aprendizagem invertida, educação superior, enfoque pedagógicoResumo
O enfoque denominado aprendizagem invertida tem chamado a atenção do corpo docente nos últimos anos, devido a nova maneira de planejar e realizar as sessões de aprendizagem diferenciando-se do modelo tradicional. Este enfoque tem sido aplicado em diversos programas de educação superior, os resultados demostram as conquistas que se tem conseguido em termos de aprendizagem graças a sua implementação. O objetivo do presente artigo de investigação é identificar as atitudes que tem os estudantes do segundo período acadêmico de Estudos Gerais de uma universidade pública peruana, logo após ter experimentado a aprendizagem invertida na disciplina de Linguagem e Comunicação no semestre acadêmico de 2018-II. Este estudo é quase-experimental e de abordagem mista. Foi aplicado um questionário, elaborado por Farrah y Qawasmeh (2018), para coletar os dados referentes as atitudes de 70 estudantes divididos em duas salas de aulas as quais tiveram o curso ministrado pelo mesmo docente. Os resultados indicam que grande parte desses estudantes consideram que o enfoque pedagógico de aprendizagem invertida é altamente benéfico para o seu processo de aprendizagem, pois promove o desenvolvimento das habilidades necessárias na sua formação profissional e sugerem principalmente que sua eficácia depende da autonomia que tenha como estudante para desenvolver as atividades prévias e das facilidades que tenham para acessar a internet.
Referências
Aguilera-Ruiz, C., Manzano-León, A., Martínez-Moreno, I., Lozano-Segura, M. del C. y Casiano Yanicelli, C. (2017). El modelo Flipped Classroom. Revista INFAD de Psicología, 4(1), 261-266. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2017.n1.v4.1055
Akçayır, G. y Akçayır, M. (2018). The flipped classroom: A review of its advantages and challenges. Computers and Education, 126, 334-345. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.07.021
Arráez Vera, G., Lorenzo Lledó, A., Gómez Puerta, M. y Lorenzo Lledó, G. (2018). La clase invertida en la educación superior: Percepciones del alumnado. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 155-162. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2018.n1.v2.1197
Awidi, I. T. y Paynter, M. (2019). The impact of a flipped classroom approach on student learning experience. Computers & Education, 128, 269-283. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.09.013
Berenguer Albaladejo, C. (2016). Acerca de la utilidad del aula invertida o flipped classroom. En M. T. Tortosa Ybáñez, S. Grau Company y J. D. Álvarez Teruel (Coord.), XIV Jornadas de Redes de Investigación en Docencia Universitaria. Investigación, innovación y enseñanza universitaria: Enfoques pluridisciplinares (pp. 1466-1480). Universidad de Alicante. http://rua.ua.es/dspace/handle/10045/59358
Bergmann, J. y Sams, A. (2012). Flip your classroom: Reach every student in every class every day. International Society for Technology in Education. http://i-lib.imu.edu.my/NewPortal/images/NewPortal/CompE-Books/Flip-Your-Classroom.pdf
Bergmann, J. y Sams, A. (2014). Dale la vuelta a tu clase: Lleva tu clase a cada estudiante, en cualquier momento y cualquier lugar. Ediciones SM.
Chilingaryan, K. y Zvereva, E. (2017). Methodology of flipped classroom as a learning technology in foreign language teaching. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 237, 1500-1504. https://doi.org/10.1016/J.SBSPRO.2017.02.236
Farrah, M. y Qawasmeh, A. (2018). English students’ attitudes towards using flipped classrooms in language learning at Hebron University. Research in English Language Pedagogy RELP, 6(2), 275-294. http://relp.khuisf.ac.ir/article_542708_ad8efd7e2a1d65aaf5a0851191717c9a.pdf
Fauzan, A. y Novary Ngabut, M. (2018). EFL students’ perception on flipped learning in writing class. Journal on English as a Foreign Language, 8(2), 115-129. https://doi.org/10.23971/jefl.v8i2.792
Fernández, M., Godoy Guglielmone, M. V., Mariño, S. I. y Barrios, W. (2017) ¿Invirtiendo la clase o invirtiendo en la clase? Enseñanza de tecnología para la producción multimedia mediante aula invertida. 23 Congreso Argentino de Ciencias de la Computación. RedUNCI. http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/63889
García Gómez, A. (2016). Aprendizaje inverso y motivación en el aula universitaria. Pulso: Revista de Educación, 39, 199-218. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5823495
Heijstra, T. M. y Sigurðardóttir, M. S. (2018). The flipped classroom: Does viewing the recordings matter? Active Learning in Higher Education, 19(3), 211-223. https://doi.org/10.1177/1469787417723217
Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C. y Baptista Lucio, P. (2014). Metodología de la investigación (6.a ed.). McGraw-Hill.
López, M. y Flores Herrera, J. R. (2013). La clase invertida para fomentar la conceptualización. Revista Científica YACHANA, 2(2), 77-81. http://revistas.ulvr.edu.ec/index.php/yachana/article/viewFile/40/35
Martín Rodríguez, D. y Santiago Campión, R. (2016). Flipped Learning en la formación del profesorado de secundaria y bachillerato. Formación para el cambio. Contextos Educativos Revista de Educación, 1, 117-134. https://doi.org/10.18172/con.2854
Melo, L. y Sánchez, R. (2017). Análisis de las percepciones de los alumnos sobre la metodología flipped classroom para la enseñanza de técnicas avanzadas en laboratorios de análisis de residuos de medicamentos veterinarios y contaminantes. Educación Química, 28(1), 30-37. https://doi.org/10.1016/j.eq.2016.09.010
O’Flaherty, J. y Phillips, C. (2015). The use of flipped classrooms in higher education: A scoping review. The Internet and Higher Education, 25, 85-95. https://doi.org/10.1016/j.iheduc.2015.02.002
Olaizola, A. (2015). La clase invertida: Una experiencia en la materia introducción a la investigación. Revista electrónica de didáctica en Educación Superior, 10, 1-14. http://ojs.cbc.uba.ar/index.php/redes/article/view/82
Peña, B., Zabalza, I., Usón, S., Llera, E. M., Martínez, A. y Romeo, L. M. (julio, 2017). Experiencia piloto de aula invertida para mejorar el proceso de enseñanza-aprendizaje en la asignatura de Termodinámica Técnica. Trabajo presentado en el III Congreso Nacional de Innovación Educativa y Docencia en Red. Universidad Politécnica de Valencia, España. http://dx.doi.org/10.4995/INRED2017.2017.6868
Sánchez Cruzado, C. (2017). Flipped classroom. La clase invertida, una realidad en la Facultad de Ciencias de la Educación de la Universidad de Málaga [Tesis doctoral]. Universidad de Málaga, España. https://riuma.uma.es/xmlui/handle/10630/14993
Sánchez Vera, M. del M., Solano Fernández. I. M. y Gonzalez Calatayud, V. (2016). FLIPPED-TIC: Una experiencia de Flipped Classroom con alumnos de Magisterio / FLIPPED-TIC: A Flipped Classroom experience with preservice teachers. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa-RELATEC, 15(3), 69-81. https://doi.org/10.17398/1695-288X.15.3.69
Tourón, J. y Santiago, R. (2015). El modelo Flipped Learning y el desarrollo del talento en la escuela. Revista de Educación, 368, 196-231. 10.4438/1988-592X-RE-2015-368-288
Tourón, J., Santiago, R. y Díez, A. (2014). The Flipped Classroom: Cómo convertir la escuela en un espacio de aprendizaje. Grupo Océano. http://www.digital-text.com/wp-content/uploads/2015/03/FlippedClassroom.pdf
Vadillo Casero, P. J. (2018). La clase invertida (“Flipped Classroom”), una nueva forma de aprender. Publicaciones Didácticas, Revista Profesional de Investigación, Docencia y Recursos Didácticos, 91, 145-164. https://publicacionesdidacticas.com/hemeroteca/pd_091_feb.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: