Avaliação de dois cursos modulares da Universidade da Costa Rica com base na conceitualização da flexibilidade curricular no ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.25-2.13Palavras-chave:
Curso por módulos, design, ensino, ensino superior, flexibilidade curricularResumo
Objetivo: Avaliar o desenvolvimento das unidades didáticas Gestão da Vida Silvestre e Problemas Ambientais e Soluções Sustentáveis do curso de Bacharelado em Gestão de Recursos Naturais da Universidade da Costa Rica (UCR) desde a ótica da conceituação de flexibilidade curricular nesta instituição. Metodologia: Trata-se de uma investigação qualitativa com perspectiva fenomenológica hermenêutica. A população nos permitiu entender o ambiente e o problema com uma amostra não probabilística. As informações foram coletadas através dos professores dos cursos, dos alunos matriculados e dos documentos relacionados aos regulamentos relativos à flexibilidade curricular na UCR. As técnicas de coleta de dados foram análise documental e entrevista semiestruturada. A análise das informações foi realizada a partir da triangulação hermenêutica. Resultados: a flexibilidade curricular não é reconhecida a partir do conceito da universidade, professores e alunos não identificam a plataforma de Mediação Virtual como oficial, e uma abordagem positivista é apresentada a critério dos professores, no entanto, o estudo encontrou um impulso na abordagem construtivista. Conclusões: a flexibilidade curricular nasceu das próprias Unidades Acadêmicas para implementar sistemas flexíveis em suas atividades no processo didático, o que tornou necessário regular a flexibilidade curricular, após o uso de módulos no curso. A Universidade precisa disseminar suas próprias tendências ou concepções sobre flexibilidade, bem como refletir ou discutir seu escopo dentro da práxis pedagógica.
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