A disponibilidade para o trabalho de estudantes de mestrado: Uma comparação a partir da variável gênero
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.25-3.14Palavras-chave:
Ensino superior, atitude perante o trabalho, trabalho das mulheres, questionárioResumo
Introdução. Este estudo centra-se, numa perspectiva de género, na disponibilidade para trabalhar de um sector da população universitária. Trata-se de mais uma contribuição para o projeto de I+D+i “Desafios da Investigação”: RTI2018-098794-B-C31 DINARISK XXI, orientado para os desafios da sociedade, e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) da União Europeia. Objetivo. Possui dois objetivos básicos, por um lado, conhecer a predisposição para o trabalho do grupo de estudantes de pós-graduação e, por outro, fazer um perfil das pessoas participantes através das suas características pessoais, formativas e laborais. Metodologia. Participaram 176 estudantes de pós-graduação, na sua maioria mulheres, com uma frequência de 109 pessoas (61,9%) contra 67 homens (38,1%). Foi utilizada uma metodologia baseada na análise comparativa de dados de diferentes grupos, através de notas médias, desvios padrão e T-Student, para estabelecer relações entre estudantes e explicar as variações que aí se manifestam. Resultados e conclusão. Os resultados destacam a preferência das mulheres em relação aos homens por empregos que envolvem um espaço o posto na rua, que são a tempo parcial e que requerem formação contínua. O instrumento utilizado permite-nos caracterizar a amostra no que diz respeito à sua predisposição para o emprego e à área de conhecimento do mestrado em questão, para que possa ser utilizado em outros estudos.
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