Lo cotidiano: una forma básica de mirar la diversidad
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.1-Ext.3Palavras-chave:
Diversidad, respeto, trabajo, ser humanoResumo
A partir de una estrofa de un poema de Jorge Debravo, la autora de este ensayo lleva al lector a reflexionar sobre la manera en que el respeto y la valoración de la diversidad presente en todo ser y hacer humano, deben abordarse desde lo cotidiano, desde esa necesidad diaria de ternura, cena, silencio, pan y casa.
Nuestro célebre poeta hace una de las afirmaciones más consistentes y enérgicas cuando dice, con gran belleza poética y como si toda la humanidad dijera con él: “Soy hombre, he nacido, tengo piel y esperanza…”. Debravo logra expresar e identificar algunas de las necesidades y derechos básicos de las personas en este breve poema, con una fuerza impresionante. La autora considera importante que, la persona no pide “eternidades llenas de estrellas blancas”. Y concuerda con el poeta cuando explica suavemente: “Pido ternura, cena, silencio, pan y casa…”.
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