Avaliação de um programa de desenvolvimento pessoal para alunos do ensino médio chileno
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.26-3.19Palavras-chave:
Desenvolvimento pessoal, programa de intervenção, ensino secundárioResumo
Objetivo. Uma adaptação do programa de desenvolvimento pessoal criado em Espanha é proposta e avaliada para utilização no contexto educacional chileno. A ideia é fornecer uma proposta concreta que reforce um dos eixos temáticos propostos no Chile como parte do desenvolvimento pessoal dos adolescentes e avaliá-lo a fim de determinar a sua eficácia. Metodologia. A concepção da investigação utilizada corresponde a uma linha quase-experimental com pré- e pós-teste e grupo de controlo, calculando os testes t para determinar a existência de diferenças estatísticas entre os resultados da avaliação inicial e final do autoconceito, da inteligência emocional, da ansiedade e da autoeficácia. Estas construções foram medidas com o Questionário de Autodescrição II, versão curta (SDQII-S), a Meta-Escala de Traço 24 (TMMS-24), a Escala de Estado e Ansiedade de Traço (STAI-S) e o Questionário Geral de Autoeficácia. A amostra incluiu um total de 182 estudantes do ensino secundário da comuna de Chillán, 88 homens e 94 mulheres (48% e 52% respectivamente), com idades entre os 14 e 17 anos (M=15; SD; 1,01), que foram selecionados por conveniência, de acordo com o critério de acessibilidade. Resultados. Os resultados indicam que o programa mostra melhorias estatisticamente significativas de pequena e moderada magnitude no grupo experimental. Conclusão. Por conseguinte, pode ser relatado que o programa foi avaliado positivamente com base num inquérito de satisfação, o que significa que se considera que esta proposta foi capaz de responder às necessidades de formação do
Referências
Bandura, A. (1995). Exercise of personal and collective efficacy in changing societies. En A. Bandura (Ed.), Self-efficacy in changing societies (pp. 1-45). University of Cambridge. https://doi.org/10.1017/CBO9780511527692.003
Benson, P. L., Scales, P. C., Hamilton, S. F. y Sesma Jr., A. (2006). Positive youth development: Theory, research, and applications. En William Damon y Richard Lerner (Eds.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (Vol. 1. Theoretical models of human deelopment, pp. 894-941). John Wiley & Sons. https://doi.org/10.1002/9780470147658.chpsy0116
Carpena, A. (2018). Educación socioemocional en la etapa de primaria. Materiales prácticos y de reflexión. Octaedro.
Cid, P., Orellana, A. y Barriga, O. (2010). Validación de la escala de autoeficacia general en Chile. Revista Médica de Chile, 138(5), 551-557. https://doi.org/10.4067/S0034-98872010000500004
Cloud9world Chile (2009-2019). Cloud9world Chile. https://cloud9worldchile.com/
Dongil Collado, E. y Cano Vindel, A. (2014). Desarrollo personal y bienestar. SEAS.
Fernández-Berrocal, P., Extremera, N. y Ramos, N. (2004). Validity and reliability of the Spanish modified version of the Trait Meta-Mood Scale. Psychological Reports, 94(3), 751-755. https://doi.org/10.2466/pr0.94.3.751-755
Garaigordobil, M. (2012). Intervención con adolescentes: Una propuesta para fomentar el desarrollo socioemocional e inhibir la conducta violenta. RASE Revista de la Asociación de Sociología de la Educación, 5(2), 205-218. https://ojs.uv.es/index.php/RASE/article/view/8318/7911
Garaigordobil Landazabal, M. (2018). La educación emocional en la infancia y la adolescencia. Participación Educativa. Revista del Consejo Escolar del Estado, 5(8), 107-127. https://www.educacionyfp.gob.es/mc/cee/publicaciones/revista-participacion-educativa/sumario-n8.html
Herrera Clavero, F., Ramírez Salguero, M. I., Roa Venegas, J.M. y Herrera Ramírez, M. I. (2006). Programa de desarrollo personal. Pirámide.
Inglés Saura, C. J. (2009). Programa PEHIA. Enseñanza de habilidades interpersonales para adolescentes. Editorial Pirámide.
Jiménez Espinoza, E. I. (2015). Desarrollo personal y profesional de maestras de educación primaria: Aportes de la orientación. Revista Actualidades Investigativas en Educación, 15(1), 1-29. https://doi.org/10.15517/aie.v15i1.17624
Lagos-San Martín, N., García-Fernández, J. M., Inglés, C. J., Hidalgo, M. D., Torregrosa, M. S. y Gómez-Núñez, M. I (2016). Self-description questionnaire II (versión breve): Evidencia de fiabilidad y validez en una muestra de adolescentes chilenos. Revista Latinoamericana de Psicología, 48(1), 69-79. https://doi.org/10.1016/j.rlp.2015.04.001
Lerner, R. M., Almerigi, J. B., Theokas, C. y Lerner, J. V. (2005). Positive youth development: A view of the issues. The Journal of Early Adolescence, 25(1), 10-16. https://doi.org/10.1177/0272431604273211
López Sánchez, F., Carpintero Raimúndez, E., Del Campo Sánchez, A., Lázaro Visa, S. y Soriano Rubio, S. (2010). El bienestar personal y social y la prevención del malestar y la violencia. Pirámide.
Melamed, A. F. (2016). Las teorías de las emociones y su relación con la cognición: Un análisis desde la filosofía de la mente. Revista Cuadernos de la Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Universidad Nacional de Jujuy, (49), 13-38. http://revista.fhycs.unju.edu.ar/revistacuadernos/index.php/cuadernos/article/view/156/179
Milicic, N., Alcalay, L., Berger, C. y Torreti, A. (2014). Aprendizaje socioemocional. Programa BASE (bienestar y aprendizaje socioemocional) como estrategia de desarrollo en el contexto escolar. Paidós.
Ministerio de Educación. (2015). Bases curriculares 7°básico a 2° medio. https://www.curriculumnacional.cl/portal/Curso/Educacion-General/7-basico/34949:Bases-Curriculares-7-basico-a-2-medio
Monjas Casares, M. I. (2012). Programa de enseñanza de habilidades de interacción social (PEHIS). Para niños y adolescentes. CEPE.
Montoya Castilla, I., Postigo Zegarra, S. y González Barrón, R. (2016). Programa de educación emocional para adolescentes. De la emoción al sentido. Pirámide.
Oliva, A., Ríos, M., Antolín, L., Parra, Á., Hernando, Á. y Pertegal, M.-A. (2010). Más allá del déficit: Construyendo un modelo de desarrollo positivo adolescente. Infancia y Aprendizaje, 33(2), 223-234. https://doi.org/10.1174/021037010791114562
Ornelas, M., Blanco, H., Viciana, J. y Rodríguez, J. M. (2015). Percepción de autoeficacia en la solución de problemas y comunicación científica en universitarios de ingeniería y ciencias sociales. Formación universitaria, 8(4), 93-100. https://doi.org/10.4067/S0718-50062015000400011
Pajares, F. (2006). Self-efficacy during childhood and adolescence: Implications for teachers and parents. En F.
Pajares y T. Urdan (Eds.), Self-efficacy beliefs of adolescents (pp. 339-367). IAP.
Ponti, F. (2005). ¿Qué es esa cosa llamada crecimiento personal? Seis vías para aproximarse a la utopía. Capital Humano, (184), 72-83. https://www.navarra.es/NR/rdonlyres/41921452-74F8-4AF4-8E9E-72994D446082/158455/5crecimientopersonal.pdf
Ponti, F., Pujol, O., González, M. P., Guix, X., Ferràs, X., Kopetz, J., De Llanos, E., Ricomá, C., Pujol, M. y Langa, L. (2009). Tanto creces, tanto vales. Propuestas sobre crecimiento personal. Granica.
Ruiz Aranda, D., Cabello González, R., Salguero Noguera, J. M., Palomera Martín, R., Extremera Pacheco, N. y Fernández-Berrocal, P. (2013). Programa INTEMO. Guía para mejorar la inteligencia emocional de los adolescentes. Pirámide.
Ruiz Dodobara, F. (2005). Influencia de la autoeficacia en el ámbito académico. Revista Digital de Investigación en Docencia Universitaria 1(1), 1-16. https://doi.org/10.19083/ridu.1.33
Servicio Nacional para la Prevención y Rehabilitación del Consumo de Drogas y Alcohol, Ministerio del Interior y Seguridad Pública, Gobierno de Chile (2021). La decisión es nuestra. https://www.senda.gob.cl/prevencion/iniciativas/prevencion-escolar/programa-continuo-preventivo/la-decision-es-nuestra/
Vallés Arándiga, A. (2007). Inteligencia emocional para la convivencia escolar. El programa PIECE. Fundamentos psicopedagógicos.
Vera-Villarroel, P., Celis-Atenas, K., Córdova-Rubio, N., Buela-Casal, G. y Spielberger, C. D. (2007). Preliminary analysis and normative data of the state-trait anxiety inventory (STAI) in adolescent and adults of Santiago, Chile. Terapia Psicológica, 25(2), 155-162. https://doi.org/10.4067/S0718-48082007000200006
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: