O objeto justaposto das ciências sociais e suas implicações para a formação de profesores
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.26-1.25Palavras-chave:
Epistemologia das ciências sociais, pesquisa, formação de profesores, ensino das ciências sociaisResumo
Objetivo. Analisar o debate sobre a construção do objeto das ciências sociais e suas implicações na formação de professores. Discussão. Num primeiro momento, propõe-se uma conceituação das ciências sociais em defesa da ontologia justaposta de seu objeto e as considerações epistemológicas e metodológicas são debatidas na chave da totalidade. Em seguida, reflete-se sobre o lugar do sujeito que pratica as ciências sociais e seus desdobramentos na produção do conhecimento. Por fim, são feitas considerações sobre a formação de professores em ciências sociais. Conclusões. O desenho curricular de formação de professores em ciências sociais deve passar pela construção de espaços que levem a problematizar aspectos da realidade sem se reduzir à compartimentação dos departamentos e gerar uma consciência epistemológica que os leve a dar conta de sua ordem de intelecção ou política de interpretação na produção de conhecimento.
Referências
Aguilera Morales, A. (2017). La enseñanza de la historia y las ciencias sociales hoy: Contrasentidos y posibilidades. Folios, (46), 15-27. https://doi.org/10.17227/01234870.46folios15.27
Bachelard, G. (2000). La formación del espíritu científico. Contribución a un psicoanálisis del conocimiento objetivo. Siglo XXI.
Bourdieu, P. (2003). El oficio de científico: Ciencia de la ciencia y reflexividad. Anagrama.
Bourdieu, P., Chamboredon, J.-C. y Passeron, J.-C. (2002). El oficio del sociólogo. Presupuestos epistemológicos. Siglo XXI.
Castro-Gómez, S. (2010). La hybris del punto cero: Ciencia, raza e ilustración en la Nueva Granada (1750-1816) (2.a ed.). Pontificia Universidad Javeriana.
Cely Rodríguez, A. y Moreno Lache, N. (2016). Ciudad y literatura. Una posibilidad para aprender y enseñar geografía. Universidad Pedagógica Nacional. https://doi.org/10.17227/pd.2016.8625
Cuesta Moreno, O. J. (2017). Formación de maestros, campo pedagógico y deseo de saber. Horizontes Pedagógicos, 19(2), 77-84. https://doi.org/10.33881/0123-8264.hop.19203
Cuesta Moreno, Ó. J. (2018). La formación de investigadores sociales desde marcos crítico-hermenéuticos: Un análisis a la propuesta del Instituto Pensamiento y Cultura en América Latina – IPECAL. Revista Kavilando, 10(2), 356-374. https://www.kavilando.org/revista/index.php/kavilando/article/view/213
Flaherty, E. (2019) Complexity theory: Societies as complex systems. En Complexity and resilience in the social and ecological sciences (pp. 29-76). Palgrave Macmillan. https://doi.org/10.1057/978-1-137-54978-5_2
Flórez Flórez, J. (2010). Lecturas emergentes: Decolonialidad y subjetividad en las teorías de movimientos sociales. Pontificia Universidad Javeriana.
Freire, P. (2005). Pedagogía de la esperanza. Un reencuentro con la pedagogía del oprimido. Siglo XXI.
Garcés, L. J. (2021). ¿Educación, disciplina sin fronteras? Utopía y praxis latinoamericana, 26(94), 128-136. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8040409
Lander, E. (2000). Ciencia sociales: Saberes coloniales y eurocéntricos, perspectivas latinoamericanas. En E. Lander (Ed.), Ciencia sociales: Saberes coloniales y eurocéntricos, perspectivas latinoamericanas (pp. 11-40). Clacso.
Maldonado, C. (2009). Complejidad de los sistemas sociales: Un reto para las ciencias sociales. Cinta de moebio, (36), 146-157. https://doi.org/10.4067/S0717-554X2009000300001
Maturana, H. y Varela, F. (2003). El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Lumen Editorial Universitaria.
Pagès Blanch, J. (2011). ¿Qué se necesita saber y saber hacer para enseñar ciencias sociales?: La didáctica de las ciencias sociales y la formación de maestros y maestras. Edetania: Estudios y propuestas socio-educativas, (40), 67-81. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3843517
Pozo, J. I. (2003). Adquisición de conocimiento. Morata.
Rodríguez Ávila, S. P. (2013). Aproximación a la formación de profesores en ciencias sociales y en historia en Colombia: Elementos para el debate. Reseñas Enseñanza de la Historia, (11) 29-56. https://apehun.uncoma.edu.ar/index.php/revista-resenas
Said, E. (2008). Orientalismo. Random House.
Sokal, A. (2009). Más allá de las imposturas intelectuales. Ciencia, filosofía y cultura. Paidós.
Simons, M. y Masschelein, J. (2014). Defensa de la escuela: Una cuestión pública. Miño y Dávila.
Wallerstein, I. (1996a). Abrir las ciencias sociales. Revista Colombiana de Educación, (32). https://doi.org/10.17227/01203916.7759
Wallerstein, I. (Coord.). (1996b). Abrir las ciencias sociales. Informe de la Comisión Gulbenkian para la reestructuración de las ciencias sociales. Siglo XXI.
Wallerstein, I. (1999). Impensar las ciencias sociales: Límites de los paradigmas decimonónicos. Siglo XXI.
Zemelman, H. (1987). La totalidad como perspectiva de descubrimiento. Revista Mexicana de Sociología, 49(1), 53-86. https://doi.org/10.2307/3540427
Zemelman, H. (1989). Hacia una reflexión sobre las Ciencias Sociales en América Latina. Estudios Latinoamericanos, 4(6-7), 11-17. https://doi.org/10.22201/cela.24484946e.1989.6-7.47384
Zemelman, H. (2005). Voluntad de conocer. El sujeto y su pensamiento en el paradigma crítico. Antrhopos.
Zemelman, H. (2011). Los horizontes de la razón III. El orden del movimiento. Anthropos. Universidad de Manizales
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: