Números racionais nos Currículos Geral de Educação Básica do Chile (1974-2012)
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.27-3.17247Palavras-chave:
Análise curricular, ensino fundamental, documentos curriculares, números racionaisResumo
Objetivo. O artigo apresenta uma análise curricular do tratamento dos números racionais nos quatro programas de estudos de matemática que vigoraram no Chile de 1974 a 2012. Metodologia. Especificamente, os objetivos de ensino-aprendizagem vinculados às noções de fração, decimal e porcentagem foram caracterizados de acordo com as categorias do Conselho Nacional de Professores de Matemática (NCTM, 2003). Resultados. Se encontrou que a maioria das noções relacionadas ao número racional e sua compreensão são aspectos recorrentes, porém, diferem em sua utilização flexível, em suas representações, no cálculo e resolução de problemas. Discussão. Concluímos que a evolução observada no tópico está relacionada às mudanças sociais e às políticas educacionais do momento.
Referências
Cabaluz Ducasse, J. F. (2015). El proyecto curricular de la dictadura cívico-militar en Chile (1973-1990). Perspectiva Educacional, Formación de Profesores, 54(2) 165-180. https://doi.org/10.4151/07189729-Vol.54-Iss.2-Art.340
Castro-Rodríguez, E., Lupiáñez, J. L., Ruiz-Hidalgo, J. F., Rico, L., & Díez, Ángel. (2015). Matemáticas escolares y cambio curricular (1945-2014). El caso de los números racionales. Profesorado, Revista de Currículum y Formación del Profesorado, 19(3), 420-438. https://revistaseug.ugr.es/index.php/profesorado/article/view/18903/pdf_3
Cox, C. (2006). Construcción política de reformas curriculares: El caso de Chile de los noventa. Profesorado. Revista de Currículum y Formación del Profesorado, 10(1), 1-24. https://www.ugr.es/~recfpro/rev101ART5.pdf
Díez Lozano, Á. (2011). Evaluación del rendimiento aritmético. Un estudio comparativo [Tesis doctoral, Universidad de Granada]. https://digibug.ugr.es/bitstream/handle/10481/29792/20757165.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Fraenkel, J. R., Wallen, N. E., & Hyun, H. H. (2011). How to design and evaluate research in education. McGraw-Hill.
Gysling, J. (2003). Reforma curricular: Itinerario de una transformación cultural. En C. Cox (Ed.), Políticas educacionales en el cambio de siglo. La reforma del sistema escolar de Chile (pp. 213-252). Editorial Universitaria.
Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, P. (2014). Metodología de la investigación (6.a Ed.). McGraw Hill. https://www.uca.ac.cr/wp-content/uploads/2017/10/Investigacion.pdf
Kulm, G. & Li, Y. (2009). Curriculum research to improve teaching and learning: National and cross-national studies. ZDM: The International Journal on Mathematics Education, 41(6), 709-715. https://doi.org/10.1007/s11858-009-0217-1
Lesh, R. & Zawojewski, J. (2007). Problem solving and modeling. En F. K., Jr. Lester (Ed.), Second handbook of research on mathematics teaching and learning (pp. 763-804). Information Age Publishing.
McMillan, J. H. & Schumacher, S. (2005). Investigación educativa. Una introducción conceptual (5a ed.). Pearson Addison Wesley.
Ministerio de Educación Pública (Mineduc). (1974). Programa de Matemática. Revista de Educación (49-50-51), 51-124. https://bibliotecadigital.mineduc.cl/handle/20.500.12365/18979
Ministerio de Educación Pública (Mineduc). (1980). Programa de matemática. Revista de Educación (79), 56-73. https://bibliotecadigital.mineduc.cl/handle/20.500.12365/16980
Ministerio de Educación Pública (Mineduc). (1996, 03 de febrero). Decreto 40. Establece objetivos fundamentales y contenidos mínimos obligatorios para la educación básica y fija normas generales para su aplicación de 24 de enero de 1996. https://www.bcn.cl/leychile/navegar?i=8043&f=2016-03-03
Ministerio de Educación (Mineduc). (2009, 25 de septiembre). Decreto 280. Modifica decreto N.º 40, de 1996, que establece los objetivos fundamentales y contenidos mínimos obligatorios de la educación básica y fija normas generales para su aplicación de 20 de julio de 2009. https://www.bcn.cl/leychile/navegar?idNorma=1006477
Ministerio de Educación (Mineduc). (2012). Bases curriculares: Primero a Sexto Básico. https://bibliotecadigital.mineduc.cl/handle/20.500.12365/2342
Ministerio de Educación (Mineduc). (2023). Congreso pedagógico & curricular. La educación es el tema. https://congresopedagogico.mineduc.cl/
Monje, Y., Seckel, M. J., & Breda, A. (2018). Tratamiento de la inecuación en el currículum y textos escolares chilenos. Bolema, 32(61), 480-502. https://doi.org/10.1590/1980-4415v32n61a09
Mujica-Johnson, F. N. (2020). Análisis crítico del currículo escolar en Chile en función de la justicia social. Revista Electrónica Educare, 24(1), 1-14. https://doi.org/10.15359/ree.24-1.25
National Council of Teachers of Mathematics (NCTM). (2003). Principios y estándares para la educación matemática. Primera edición en castellano. Sociedad Andaluza de Educación Matemática Thales.
Oliva, M. A. (2010). Política educativa chilena 1965-2009. ¿Qué oculta esa trama? Revista Brasileira de Educação, 15(44), 311-328. https://doi.org/10.1590/S1413-24782010000200008
Olivares Díaz, D. & Segovia Alex, I. (2018). Primer avance de un estudio sobre el rol de la resolución de problemas en los materiales de diseminación del currículo chileno. Revista de Educación de la Universidad de Granada, 25, 319-337. https://doi.org/10.30827/reugra.v25i0.127
Olivares, D., Lupiáñez, J. L., & Segovia, I. (2020). Roles and characteristics of problem solving in the mathematics curriculum: A review. International Journal of Mathematical Education in Science and Technology, 52(7), 1079-1096. https://doi.org/10.1080/0020739X.2020.1738579
Pino-Fan, L. R., Parra-Urrea, Y. E., & Castro-Gordillo, W. F. (2019). Significados de la función pretendidos por el currículo de matemáticas chileno. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educación, 11(23), 201-220. https://doi.org/10.11144/Javeriana.m11-23.sfpc
Piñeiro, J. L., Castro-Rodríguez, E., Castro, E., & Aguayo-Arriagada, C. (2016). La resolución de problemas en las matemáticas escolares de educación básica chilena. En S. Estrella, M. Goizueta, C. Guerrero, A. Mena, J. Mena, E. Montoya, A. Morales, M. Parraguez, E. Ramos, P. Vásquez & D. Zakaryan (Eds.), Actas XX Jornadas Nacionales de Educación Matemática (pp. 204-208). SOCHIEM, IMA-PUCV. https://www.sochiem.cl/actas-jornadas-nacionales-de-educacion-matematica/
Rico Romero, L. (Editor). (1997). Bases teóricas del currículo de matemáticas en educación secundaria. Editorial Síntesis.
Rico Romero, L. (1998). Concepto de currículum desde la educación matemática. Revista de Estudios del Currículum, 1(4), 7-42. http://funes.uniandes.edu.co/524/1/RicoL98-2713.PDF
Rico Romero, L., Díez Lozano, Á., Castro Martínez, E., & Lupiáñez Gómez, J. L. (2011). Currículo de matemáticas para la educación obligatoria en España durante el periodo 1945-2010. Educatio Siglo XXI, 29(2), 139-172. https://revistas.um.es/educatio/article/view/133011
Redon, S. & Angulo Rasco, F. (2015). Subject and curriculum in Chile: A historical political perspective. The Curriculum Journal, 26(4), 534-552. https://doi.org/10.1080/09585176.2015.1041410
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Camila González-Peñaloza, Elena Castro-Rodríguez, Juan Luis Piñeiro
Este trabalho é licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 3.0 International License.
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons:
The articles published by Educare Electronic Journal can be shared with a Licença Creative Commons : 
