Reflexiones en torno al sentido de la vida en los espacios áulicos
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.18-3.16Palavras-chave:
Aprendizaje, aula, biopedagogía, complejidad, convivencia, incertidumbre, lenguajear, sentido, transformación, vida.Resumo
Recibido 7 de noviembre de 2013 • Corregido 28 de mayo de 2014 • Aceptado 22 de agosto de 2014
Este artículo parte de la premisa de que la convivencia en los espacios áulicos debe ser una dinámica emocional compartida dentro de un espacio de respeto mutuo del sí mismo, del otro, de la otra y de cada uno de sus quehaceres. Propone que en estos espacios saludables se debe gestar la transformación de todas las personas participantes, desde una perspectiva compleja en la que los procesos vitales y los procesos de aprendizaje sean anidados en un mismo proceso. Pretende alertar acerca de la urgente necesidad de devolverle el verdadero encanto a la educación, replanteando el concepto y el sentido de la vida, para poder saborear la existencia desde un nuevo paradigma en el que se trabaje con el intelecto, con el corazón y con la vida misma, en un estado superior de armonía.
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