Aprendizagem ativa para desenvolver habilidades motoras e trabalho em equipe
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.22-1.16Palavras-chave:
aprendizagem ativa, habilidades motoras, trabalho em equipe, investigação-ação.Resumo
São apresentados os resultados de um processo de investigação-ação, com dados quantitativos e qualitativos, cujo objetivo foi estabelecer como o uso dos princípios da aprendizagem ativa no ensino, particularmente a colaboração, impacta nos processos de aprendizagem, especificamente no trabalho em equipe e desempenho psicomotor de um grupo de estudantes da primeira série. Participaram 20 estudantes, que foram selecionados por amostragem intencional, com base em critérios de nível básico da
primeira série do ensino fundamental de uma escola particular em Bogotá, Colômbia. As técnicas aplicadas foram a observação, entrevistas e também foram recolhidos dados com base em testes padronizados de coordenação motora, antes e após o processo; a análise dos dados foi realizada utilizando triangulação de dados qualitativos. Com os dados quantitativos foram feitos análise comparativa dos perfis iniciais e finais de estudantes. Os resultados indicam que, após a intervenção educativa na qual a colaboração com base na aprendizagem ativa é usada, os estudantes alcançaram uma variação positiva no desempenho das competências observadas; o fato de fazer parte de uma equipe de trabalho contribuiu positivamente na realização dos objetivos propostos; ao realizar, constantemente, a reflexão individual sobre as suas práticas, foram capazes de identificar os erros e os acertos na construção de conhecimento interatuando com os demais; que facilitou o desenvolvimento do conhecimento relacionado com a aprendizagem prévia e ajudou em que os estudantes fossem mais responsáveis e autodirigidos. Além disso, se reconhece a importância da inovação nos processos de ensino-aprendizagem na sala de aula, com a finalidade de contar com dados significativos para docente e pesquis
Referências
Berges, J. y Lézine, I. (1975). Test de imitación de gestos. Barcelona: Científico Médica.
Blanco, P. (2006). El rompecabezas cooperativo para adquirir competencias de desarrollo personal y social en educación física. Revista Iberoamericana de Educación, 39(1), 1-8. Recuperado de http://rieoei.org/1451.htm
Bolaños, G. (2006). Educación por medio del movimiento y expresión corporal (11ª reimp.). San José, Costa Rica: Euned.
Carr, W. y Kemmis, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza: La investigación-acción en la formación del profesorado. Barcelona: Martínez Roca.
Chirino, V., Ramos, A. y Lozano, A. (2015). Reenfocando el aprendizaje activo hacia un modelo de aula invertida. Pautas para la acción docente. CIIE. Revista del Congreso Internacional de Innovación Educativa, 1(1), 164-174. Recuperado de https://drive.google.com/file/
d/0Bxu5PCww2WDQQzBhQjY2bUV1UDQ/view
Cisterna, F. (2005). Categorización y triangulación como procesos de validación del conocimiento en investigación cualitativa. Theoria, 14(1), 61-71. Recuperado de http://www.ubiobio.cl/theoria/v/v14/a6.pdf
Da Fonseca, V. (2000). Estudio y génesis de la psicomotricidad. Barcelona: Inde.
Domingo, J. (2008). El aprendizaje cooperativo. Cuadernos de Trabajo Social, 21, 231-246. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/ejemplar/203659
Elliott, J. (1993). El cambio educativo desde la investigación-acción. Madrid: Morata.
Galifret-Granjon, N. (1984). Batería Piaget-Head. En R. Zazzo (Autor), Manual para el examen psicológico del niño (pp. 91-152). Madrid: Narcea.
García, J. A. (2009). Psicomotricidad y educación infantil. Revista Innovación y Experiencias Educativas, 16, 1-10.
Gil, P., Gutiérrez, E. C. y Madrid, P. D. (2013). Incremento de las habilidades sociales a través de la expresión corporal: La experiencia en clases de iniciación al baile. Cuadernos de Psicología del Deporte, 12(2), 83-88. Recuperado de http://revistas.um.es/cpd/article/view/177821/149501
Gil, F., Rico, R. y Sánchez-Manzanares, M. (2008). Eficacia de equipos de trabajo. Papeles del Psicólogo, 29(1), 25-31. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=77829104
Gómez, R. H. (2002). La enseñanza de la educación física en el nivel inicial y el primer ciclo de la EGB: Una didáctica de la disponibilidad corporal. Buenos Aires: Stadium.
Hernández, J. y Anello, E. (1998). Trabajo en equipo. Red Nacional de Formación y Capacitación Docente. Quito: MEC.
Huber, G. L. (2008). Aprendizaje activo y metodologías educativas. Revista de Educación, extraordinario, 59-81. Recuperado de http://www.revistaeducacion.mec.es/re2008/re2008_04.pdf
Johnson, D. W., Johnson, R. T. y Holubec, E. J. (1999). El aprendizaje cooperativo en el aula. Barcelona: Paidós.
Koo, L. C. (1999). Learning action learning. Journal of Workplace Learning, 11(3), 89-94. doi: https://doi.org/10.1108/13665629910264244
Lewin, K. (1988). Acción-investigación y problemas de las minorías. Revista de Psicología social, 3(2), 229-240. doi: https://doi.org/10.1080/02134748.1988.10821586
Osorio, K. y López, A. (2014). La retroalimentación formativa en el proceso de enseñanza-aprendizaje de estudiantes en edad preescolar. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 7(1), 13-30. Recuperado de https://revistas.uam.es/index.php/riee/article/view/3383
Ozeretski, N. A. (1988). Test motores de Ozeretski. Manual de diagnóstico psicológico. Madrid:Mepsa.
Revans, R. W. (1983). Action learning: Its terms and character. Management Decision, 21(1), 39-50. doi: https://doi.org/10.1108/eb001310
Schwartz, S. y Pollishuke, M. (1998). Aprendizaje activo: Una organización de la clase centrada en el alumnado (2ª ed.). Madrid: Narcea.
Silberman, M. (2005). Aprendizaje activo: 101 estrategias para enseñar cualquier tema. México: Pax. Recuperado de https://josedominguezblog.files.wordpress.com/2015/06/aprendazajeactivo-101-estrategias-para-ensenar-1.pdf
Torrelles, C., Coiduras, J., Isus, S., Carrera, F. X., París, G. y Cela, J. M. (2011). Competencia de trabajo en equipo: Definición y categorización. Profesorado: Revista de currículum y formación del
profesorado, 15(3), 329-344. Recuperado de https://recyt.fecyt.es/index.php/profesorado/article/view/41484/23585
Touriñan, J. M. (2011). Intervención educativa, intervención pedagógica y educación: La mirada pedagógica. Revista Portuguesa de Pedagogía, 283-307. Recuperado de http://files.secu304tv-com.webnode.com.co/200000235-a21f9a316a/intervenciu00F3n%20
pedagu00F3gica.pdf
Vaca, M. J. (2007). Un proyecto para una escuela con cuerpo y en movimiento. Ágora para la Educación Física y el Deporte, 4-5, 91-110. Recuperado de https://www5.uva.es/agora/revista/4/agora4-5_vaca_5.pdf
Valenzuela, J. R. y Flores, M. (2012). Fundamentos de la investigación educativa (Vol. 2). México: Trillas.
Villa, A. y Poblete, M. (2007). Aprendizaje basado en competencias. Una propuesta para la evaluación de las competencias genéricas. Bilbao: Mensajero. Recuperado de https://es.slideshare.net/
andri_arg/aprendizaje-basado-en-competencias-24974231
Villardón, L. (2006). Evaluación del aprendizaje para promover el desarrollo de competencias. Educatio Siglo XXI, 24, 57-76. Recuperado de http://revistas.um.es/educatio/article/view/153/136
Villasana, N. y Dorrego, E. (2007). Habilidades sociales en entornos virtuales de trabajo colaborativo. RIED: Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 10(2), 45-74. doi: https://doi.org/10.5944/ried.2.10.993
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: