Comunicação alternativa como instrumento de inclusão social de pessoas portadoras de deficiência
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.22-1.13Palavras-chave:
Educação especial, comunicação não verbal, igualdade de oportunidades, diversidade.Resumo
Em uma sociedade que utiliza quase sempre a linguagem oral, quando se depara com formas alternativas de comunicação, a tendência é receber um tratamento excludente, limitando a igualdade de oportunidades. Portanto, este artigo é baseado em uma pesquisa documental qualitativa na qual expõe esse problema e determina como ele afeta o acesso a comunicação alternativa e aumentativa na inclusão social das pessoas portadoras de deficiência. O objetivo deste trabalho é determinar a relação que existe entre hipóteses teóricas sobre processos inclusivos e a sua relação com a comunicação alternativa. Para isso, a pesquisa é feita a uma serie de artigos de fontes atualizadas sobre o assunto, desenvolvidas pelas principais investigações sobre este campo. A seguir, os conteúdos encontrados são relacionados por meio de um esquema conceptual. Finalmente, uma análise de dados é realizada, tendo em vista cumprir o objetivo proposto nesta investigação. Como resultado, verificou-se que tanto a legislação nacional e internacional, tais como pesquisa e tendências educacionais promovem a igualdade de oportunidades e inclusão de pessoas portadoras de deficiência. Porém, as pessoas com barreiras de comunicação continuam sem acesso oportuno ao diálogo. Demonstrou-se que a comunicação alternativa é um direito indispensável para a aprendizagem, no entanto, os alunos com barreiras de comunicação participam nas salas de aula mesmo sem ter nenhum recurso que permite sua participação. Outro ponto mencionado também é que não pode haver aprendizagem sem comunicação. Assim, as pessoas com barreiras de comunicação presentes na sala de aula sem um recurso que favoreça sua situação sofrem duas formas de violência: o direito a expressão e o direito a educação.
Referências
Albuerne, S. y Pino, M. J. (2013). Apoyo a la comunicación. Madrid: McGraw-Hill. Recuperado de https://www.blinklearning.com/coursePlayer/librodigital_html.php?idclase=1215779&idcurso=114515#
Asamblea Legislativa de la República de Costa Rica. (29 de mayo de 1996). Ley 7600 igualdad de oportunidades para las personas con discapacidad. Costa Rica: Ministerio de Justicia.
Díaz, M. (2004). Las voces del silencio una comunicación sin límites (2ª ed.). Murcia: Consejería de Educación y Cultura. Recuperado de http://bibliotecadigital.tamaulipas.gob.mx/archivos/descargas/115dd907e_comunicacionsinlimites.pdf
Echeita, G. (2007). Educación para la inclusión o educación para la exclusión. Madrid: Narcea.
Martín, R. y Moreno, V. (2011). Interrelación, comunicación y observación con la persona dependiente y su entorno. España: IC Editorial.
Moreno, V. (2011). Técnicas de comunicación con personas dependientes en instituciones. España: IC Editorial.
Organización de las Naciones Unidas. (2006). Convención sobre los derechos de las personas con discapacidad y protocolo facultativo. Nueva York: Autor. Recuperado de http://www.un.org/disabilities/documents/convention/convoptprot-s.pdf
Pérez, R. (2014). Habilidades de comunicación y promoción de conductas adaptadas de la persona con discapacidad: UF0800. Madrid: Editorial Tutor Formación.
Rosell, C. (1998). Comunicación y acceso al currículo escolar para alumnos que utilizan sistemas aumentativos. En C. Basil, E. Soro-Camats y C. Rosell (Autores), Sistemas de signos y ayudas técnicas para la comunicación aumentativa y la escritura (pp. 121-134). Barcelona: Masson. Recuperado de bhttp://diposit.ub.edu/dspace/handle/2445/19162
Saleh, L. (2005). La inclusión desde la mirada internacional. En UNICEF (Ed.), Seminario internacional: inclusión social, discapacidad y políticas públicas (pp. 11-20). Chile: Ministerio de Educación. Recuperado de http://www.unicef.cl/archivos_documento/200/Libro%20seminario%20internacional%20discapacidad.pdf
Tamarit, J. (2004). Prólogo. En M. Díaz (Autora), Las voces del silencio una comunicación sin límites (pp. 15-17). Murcia: Consejería de Educación y Cultura. Recuperado de http://bibliotecadigital.tamaulipas.gob.mx/archivos/descargas/115dd907e_comunicacionsinlimites.pdf
Torres, S. (2001). Introducción. En S. Torres (Coord.), Sistemas alternativos de comunicación. Manual de comunicación aumentativa y alternativa: Sistemas y estrategias (pp. 17-22). Málaga: Editorial Aljibe.
Warrick, A. (2002). Comunicación sin habla. Comunicación aumentativa y alternativa alrededor del mundo. La Rioja: ISAAC Press. Recuperado de http://www.ceapat.es/InterPresent1/groups/imserso/documents/binario/ceapatisaacserie1.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: