La crítica secular en la enseñanza de la literatura: un puente para conectar las letras con las experiencias humanas, las realidades sociales y las instituciones de poder
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.14-2.6Palavras-chave:
crítica literaria, crítica secular, enseñanza y aprendizaje de la literaturaResumo
Recibido 05 de mayo de 2010 • Aceptado 24 de junio de 2010 • Corregido 05 de agosto de 2010
Resumen. Con base en el aporte del crítico literario y pensador palestino Said (1983), quien acuña el término “crítica secular,” este artículo analiza la posibilidad de aplicar dicho concepto a la enseñanza de la literatura, tanto en niveles de educación primaria y secundaria, como en niveles superiores. Por crítica secular se debe entender el modo de análisis textual que ve a la literatura inherentemente ligada a las experiencias humanas, a las realidades sociales de los contextos en que es producida y a las instituciones de poder que la propician o la reprimen. La principal propuesta será, entonces, el plantear una metodología para abordar, en el salón de clase, los textos literarios desde una perspectiva mundana; es decir, ligándolos al mundo exterior, al que está fuera de las aulas. En este sentido, y utilizando tanto ejemplos textuales primarios como teoría literaria, el artículo propondrá convertir el estudio de la literatura en una herramienta de análisis, cuestionamiento, desafío y cambio de las realidades que la producen.
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