Aprendizagem invertida para a melhora e alcance de metas de aprendizagem no Curso de Metodologia de Pesquisa para estudantes universitarios
DOI:
https://doi.org/10.15359/ree.22-3.9Palavras-chave:
Aprendizagem invertida, estudantes, modelo educativo, professores, objetivosResumo
Introdução: Atualmente, está se tratando de mudar o modelo tradicional de ensino, por um guiado pelas necessidades de aprendizagem por parte dos estudantes. O modelo de aprendizagem reverso busca favorecer a aprendizagem mediante um trabalho coordenado por docentes e estudantes. Objetivo: Analisar a implementação da aprendizagem reversa para a melhora e alcance das metas de aprendizagem no decorrer da metodologia de pesquisa. Metodologia: Desenho quase-experimental, intervenção, corte longitudinal prospectivo. Lugar: Faculdade de Ciências da Saúde de uma universidade privada. Participantes: 81 estudantes pré-universitários. Intervenções: Selecionou-se uma mostra não probabilística por conveniência e depois se implementou o modelo de aula invertida. A primeira medição foi feita na terceira semana de aulas e a segunda na décimo quinta semana, utilizando um instrumento validado com um índice de confiabilidade total de 0,79. Além disso, foi utilizada a plataforma educacional Edoome, com características de sistema de gerenciamento de aprendizagem de código aberto. Resultados: 93,8% manifestaram que docentes e estudantes participam das classes; 29,6% estudam previamente os conteúdos e 39,5% realizam um resumem da classe, onde predomina o trabalho colaborativo. 74,0% manifestaram que a aprendizagem investida facilitou sua aprendizagem e obtiveram melhores qualificações no exame final. Conclusão: O modelo demonstrou melhoras e ser efetivo para a realização dos objetivos de aprendizagem no Curso de Metodologia de Pesquisa e sua implementação está se tornando uma necessidade para o sistema de ensino universitário.
Referências
Blair, N. (2012). Technology integration for the new 21st century learner. Principal, 91(3), 8-11. Recuperado de https://www.naesp.org/sites/default/files/Blair_JF12.pdf
Coufal, K. (2014). Flipped learning instructional model: Perceptions of video delivery to support engagement in eight grade math (Tesis doctoral). Lamar University, Beumont. Recuperado de https://conference.iste.org/uploads/ISTE2015/HANDOUTS/KEY_94372815/ISTE.pdf
Crews T. y Butterfield, J. (2014). Data for flipped classroom design: Using student feedback to identify the best components from online and face-to-face classes. Higher Education Studies, 4(3), 38-47. doi: https://doi.org/10.5539/hes.v4n3p38
Domínguez, L. C., Vega, N. V., Espitia, E. L., Sanabria, Á.E., Corso, C., Serna, A. M. y Osorio, C. (2015). Impacto de la estrategia de aula invertida en el ambiente de aprendizaje en cirugía: Una comparación con la clase magistral. Biomédica, 35(4), 513-521. doi: https://doi.org/10.7705/biomedica.v35i4.2640
Driscoll, T. (2012). Flipped learning & democratic education (Tesis de grado). Columbia University, Nueva York.
Fulton, K. (2012). Upside down and inside out: Flip your classroom to improve student learning. Learning & Leading with Technology, 39(8), 12-17. Recuperado de https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ982840.pdf
Gaughan, J. E. (2014). The flipped classroom in world history. The History Teacher, 47(2), 221-244. Recuperado de http://www.societyforhistoryeducation.org/pdfs/F14_Gaughan.pdf
Goodwin B. y Miller K. (2013). Evidence on flipped classrooms is still coming in. Educational Leadership, 70(6), 78-80. Recuperado de http://www.ascd.org/publications/educational-leadership/mar13/vol70/num06/Evidence-on-Flipped-Classrooms-Is-Still-Coming-In.aspx
Hamdan, N., McKnight, P., McKnight, K. y Arfstrom, K. M. (2013). The flipped learning model: A white paper based on the literature review titled (A Review of flipped learning). Estados Unidos: Flipped Learning Network. Recuperado de http://flippedlearning.org/wp-content/uploads/2016/07/WhitePaper_FlippedLearning.pdf
Hawks, S. J. (2014). The flipped classroom: Now or never? The Journal of the American Association of Nurse Anesthetists, 82 (4), 264-269.
Lafee, S. (2013). Flipped learning. Education Digest, 79(3), 13-18. Recuperado de https://search.proquest.com/openview/56c35e3479bcb0e8906572d9eee91a97/1?pq-origsite=gscholar&cbl=25066
Lage, M., Platt, G. y Treglia (2000). Inverting the classroom: A gateway to creating an inclusive learning environment. The Journal of Economic Education, 31(1), 30-43. doi: https://doi.org/10.2307/1183338
Madrid, E. M., Angulo, J. y Olivares-Carmona K. M. (2016). La enseñanza inversa. Una propuesta educativa. En J. J. Vales, J. Angulo, R. I. García, y C. O. Acosta (Eds.), Aplicaciones de la tecnología en y para la educación (pp. 79-95). México DF: Tabook Servicios Editoriales e Integrales. doi: 10.13140/RG.2.1.1933.8643
Martínez-Olvera, W., Esquivel-Gámez, I. y Martínez-Castello, J. (2015). Acercamiento teórico-práctico al modelo del aprendizaje invertido. Trabajo presentado en la conferencia: II Congreso internacional de transformación educativa, At, Tlaxcala, México. doi: 10.13140/RG.2.1.2653.6087
Mason, G., Shuman, T. R. y Cook K. E. (2013). Comparing the effectiveness of an inverted classroom to a traditional classroom in an upper-division engineering course. Institute of electrical and electronics engineers. IEEE Transactions on Education, 56(4), 430-435. doi: https://doi.org/10.1109/TE.2013.2249066
Moffet, J. (2015). Twelve tips for “flipping” the classroom. Medical Teacher, 37(4), 331-336. doi: https://doi.org/10.3109/0142159X.2014.943710
Morgan, H. (2014). Focus on technology: Flip your classroom to increase academic achievement. Chilhood Education, 90(3), 239-241. doi: https://doi.org/10.1080/00094056.2014.912076
Observatorio de Innovación Educativa del Tecnológico de Monterrey. (2014). Aprendizaje invertido (Reporte Edu Trends). Monterrey: Tecnológico de Monterrey. Recuperado de http://www.sitios.itesm.mx/webtools/Zs2Ps/roie/octubre14.pdf
Prober, C. G. y Heath, C. (2012) Lecture halls without lectures--a proposal for medical education. New England Journal Medicine, 366(18), 1657-1659. doi: https://doi.org/10.1056/NEJMp1202451
Riquelme, A., Oporto, M., Oporto, J., Méndez, J., Viviani P., Salech, F … Sánchez, I. (2009). Measuring students’ perceptions of the educational climate of the new curriculum at the Pontificia Universidad Católica de Chile: Performance of the Spanish translation of the Dundee Ready Education Environment Measure (DREEM). Education for Health, 22(1), 1-11. Recuperado de http://www.educationforhealth.net/temp/EducHealth221112-6916199_191241.pdf
Roehl, A. (2013). Bridging the field trip gap: Integrating web-based video as teaching and learning partner in interior design education. Journal of Family and Consumer Sciences, 105(1), 42-46. doi: https://doi.org/10.14307/JFCS105.1.9
Talbert, R. (2012). Inverted classroom. Colleagues, 9(1), 19-18. Artículo 7. Recuperado de https://moodle.ruhr-uni-bochum.de/m/pluginfile.php/298363/mod_resource/content/2/Talbert_Inverted%20Classroom_ohne%20Werbung.pdf
Tucker, B. (2012). The flipped classroom. Online instruction at home frees class time for learning. Education Next, 12(1), 82-83. Recuperado de http://educationnext.org/files/ednext_20121_BTucker.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Caso o artigo seja aceito para publicação, os autores permitem a cessão GRATUITA, EXCLUSIVA E INDEFINITA de seus direitos patrimoniais à Universidade Nacional (UNA, Costa Rica). Para obter mais detalhes, consultar a Carta de originalidade e cessão de direitos.
- Direitos de reutilização: a UNA concede aos AUTORS(AS) o direito de reutilizar para qualquer propósito, incluindo o auto arquivo, e a publicação na Internet ou em qualquer website da versão final aprovada e publicada (post print) do artigo, desde que seja feita para fins não lucrativos, não gere trabalho derivado sem autorização prévia e respeite as fontes de autoria.
- A oferta e possível publicação do artigo na Revista Electrónica Educare reger-se-á pelas suas políticas editoriais, pela regulamentação institucional da Universidade Nacional e pela legislação da República da Costa Rica. Além disso, quaisquer divergências futuras de opinião ou disputa serão resolvidas de acordo com os mecanismos de Resolução Alternativa de conflitos e a Jurisdição da Costa Rica.
- Em todos os casos, entende-se que as opiniões emitidas são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a posição e a opinião da Educare, CIDE ou da Universidade Nacional, Costa Rica. Entende-se também que, no exercício da liberdade acadêmica, os autores realizaram um rigoroso processo científico-acadêmico de pesquisa, reflexão e argumentação e que se enquadra na área temática de interesse da Revista.
- Os artigos publicados pela Revista Eletrônica Educare utilizam a Licença Creative Commons: