O processo de criação da Biblioteca Interseccional de Imagens Uruguaias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15359/rldh.36-1.9

Palavras-chave:

interseccionalidade, imagem, identidade, gênero, diversidade, inclusão

Resumo

Este artigo discute aspectos metodológicos e reflexões sobre um projeto em desenvolvimento: a criação da Biblioteca Interseccional de Imagens Uruguaias, um banco de imagens focado em personagens não hegemônicos, cujo objetivo é se tornar uma ferramenta de caráter público destinada a profissionais da arquitetura e do design. A questão da pesquisa parte da utilização automática e acrítica de corporalidades e poses que respondem a representações baseadas em estereótipos e imagens importadas. A questão, longe de ser resolvida com as novas tecnologias, reproduz preconceitos e automatismos que precisam ser expostos, com ênfase na produção de significado, visto que atualmente há, atualmente, setores da sociedade excluídos de toda representação visual em espaços significativos da vida pública. O processo envolve levantamentos e análises realizados a partir de uma perspectiva de gênero, gerações, direitos e diversidade nas plataformas digitais mais utilizadas por profissionais de design no Uruguai, com o objetivo de identificar e superar essa problemática. O grupo de trabalho é formado por professores e estudantes da Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Udelar. A produção de imagens para o repositório é baseada em metodologias de design participativo, nas quais a contribuição de ativistas e coletivos sociais é essencial.

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Publicado

2025-01-01

Como Citar

O processo de criação da Biblioteca Interseccional de Imagens Uruguaias. (2025). Revista Latinoamericana De Derechos Humanos, 36(1). https://doi.org/10.15359/rldh.36-1.9

Como Citar

O processo de criação da Biblioteca Interseccional de Imagens Uruguaias. (2025). Revista Latinoamericana De Derechos Humanos, 36(1). https://doi.org/10.15359/rldh.36-1.9

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