Participação genuína para a governança territorial: um desafio para a cidadania e o governo
DOI:
https://doi.org/10.15359/udre.12-1.6Palavras-chave:
participação social, participação comunitária, planejamento, gestãoResumo
Este artigo tem por objetivo discutir a necessidade de identificar quando estão ocorrendo autênticos exercícios de participação no planejamento e gestão pública, a fim de diferenciar esses exercícios de outros em que a manipulação e a legitimação estão na ordem do dia. Foram feitas pesquisas documentais e bibliográficas a fim de aprofundar as características necessárias para conseguir uma participação autêntica. Com a ajuda de categorias ou etapas que incluem os requisitos para uma participação autêntica, é possível diferenciar entre exercícios avançados dos que não são de participação. O povo deve reagir e lutar por um maior poder de decisão, a fim de não deixar que outros decidam o futuro da cidadania, em exercícios de planejamento e gestão pública que sejam verdadeiramente autênticos, para os quais este artigo espera ter contribuído.
Referências
Arnstein, S. (1969). A ladder of citizen participation. Journal of the American Institute of Planners, 35, 216-224. http://www.participatorymethods.org/sites/participatorymethods.org/files/Arnstein%20ladder%201969.pdf
Escobar, A. (2014). Sentipensar con la tierra. Nuevas lecturas sobre desarrollo, territorio y diferencia. Medellín: Ediciones UNAULA. E-book. http://biblioteca.clacso.edu.ar/Colombia/escpos-unaula/20170802050253/pdf_460.pdf
Matus, C. (1996). Adeus senhor presidente. Recife: Editora Litteris.
Mayo, E. (1949). Hawthorne and the western electric company. Public Administration: Concepts and Cases, 149-158. http://www.practiceselfreliance.com/wa_files/Hawthorne_20Studies_201924_20Elton_20Mayo.pdf
Oficina del Alto Comisionado Para La Paz. (S. f.). Proceso de paz: Acuerdo sobre las víctimas del conflicto. http://www.altocomisionadoparalapaz.gov.co/Prensa/Comunicados/Documents/2016/proceso-paz-colombia-cartilla-acuerdo-victimas.pdf
Oficina del Alto Comisionado Para La Paz. (S. f.). Sobre los avances alcanzados en el marco de los mecanismos de comunicación y difusión de la mesa de conversaciones. http://www.altocomisionadoparalapaz.gov.co/procesos-y-conversaciones/proceso-de-paz-con-las-farc-ep/Paginas/Avances-Alcanzados-en-el-marco-de-los-mecanismos.aspx
Oficina del Alto Comisionado Para La Paz. (S. f.). Mecanismo de participación. http://www.altocomisionadoparalapaz.gov.co/procesos-y-conversaciones/mecanismos-de-participacion/Paginas/Mecanismo-de-participacion.aspx#
Ortegón, E., Pacheco, J. F. y Prieto, A. (2005). Metodología del marco lógico para la planificación, el seguimiento y la evaluación de proyectos y programas. United Nations Publications. E-book. http://fundacionmerced.org/biblioteca/Trabajo-Social/Marco-logico/Metodolog%EF%BF%BDa%20del%20Marco%20L%EF%BF%BDgico%20CEPAL.pdf
Rahnema, M. (1996). Participación. Sachs, W. (Org.). Diccionario del desarrollo. Una guía del conocimiento como poder, PRATEC, Perú, 194-215. http://www.uv.mx/mie/files/2012/10/SESION-6-Sachs-Diccionario-Del-Desarrollo.pdf
Rivera, A., F. A. (2017). Los peligros en la democracia directa: El caso del plebiscito por la paz en Colombia. Amazonia Investiga, 6(10), 74-88. http://www.udla.edu.co/revistas/index.php/amazonia-investiga/article/view/552
Rivera, A. F. A. & Simonian, L. T. L. (2019). Los regímenes especiales de manejo y el caso del PNN Yaigojé Apaporis – Colombia. Amazonia Investiga, 8(24), 561-578.
Simonian, L. T. L. (2018). Políticas públicas e participação social nas Reservas Extrativistas amazônicas: entre avanços, limitações e possibilidades. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 48, 118–139. doi: 10.5380/dma.v48i0.58920.
Souza, M. L. (2002). Mudar a cidade: Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Souza, M. L. (2006). A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.