Implementation and Governance of Geographical Indication in Brazil: A Review

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.7

Palabras clave:

intellectual property, implementation, geographical indication, territorial development

Resumen

In Brazil, collaborative support networks have been structured to conduct the process of recognition of Geographical Indication (GI) together with the National Institute of Industrial Property. The objective of the present work was to outline a literature review on the implementation process and governance of GIs in the country for a better understanding of this scenario. The methodology was based on research in the journals of the Higher Education Personnel Improvement Commission and free databases such as Google Scholar, with inclusion and exclusion criteria for selecting publications. Of the 109 publications found, 22 were carefully selected for analysis from the perspective of the dynamics of GI implementation and governance processes in Brazil. It was observed that the collaborative networks to conduct the GI implementation and governance processes were structured with different dynamics in each territory, resulting from efforts and coordination carried out by different Brazilian institutions.

Biografía del autor/a

Sueli José Pereira Corrêa, Universidade Federal de Sergipe

Mestre em Saúde e Ambiente. Doutoranda e Técnica em Alimentos e Laticínios - Universidade Federal de Sergipe – Campus Sertão e-mail: sueli.correa@academico.ufs.br. https://orcid.org/0000-0002-4433-2846

Vinícius Marques Nejaim, Instituto Federal de Sergipe

Administrador. Doutorando e Prof. Coordenador do Curso de Logística - Instituto Federal de Sergipe – Campus Itabaiana – e-mail: viniciusnejaim@infonet.com.br. https://orcid.org/0000-0002-0654-6253

Ana Karla Souza Abud, Universidade Federal de Sergipe

Engenheira Química. Profa. Dra. Departamento de Tecnologia de Alimentos - Universidade Federal de Sergipe – Campus São Cristovão – e-mail: ana.abud@gmail.com. https://orcid.org/0000-0001-6610-6084

Antonio Martins Oliveira Junior, Universidade Federal de Sergipe

Engenheiro Químico. Prof. Dr. Departamento de Tecnologia de Alimentos - Universidade Federal de Sergipe – Campus São Cristovão – e-mail: amartins.junior@academico.ufs.br. https://orcid.org/0000-0002-8635-7048

Lilia Calheiros de Oliveira Barretto, Universidade Federal de Sergipe

 Engenheira de Alimentos. Profa. Dra.Departamento de Agroindustria - Universidade Federal de Sergipe – Campus Sertão - email: liliacalheiros@academico.ufs.br. https://orcid.org/0000-0001-5620-6962

João Batista Barbosa, Instituto Federal de Sergipe

Tecnólogo em Laticínios. Prof. Dr. Curso de Tecnologia de Alimentos - Instituto Federal de Sergipe – Campus Nossa Senhora Glória – email: joao.barbosa@academico.ifs.edu.br. https://orcid.org/0000-0002-8608-254X

Referencias

Aveni, A., Alves, P., & Marmentini, P. (2019). Implementação de Signos Distintivos para as Pedras de Pirenópolis: marca ou indicação geográfica. Cadernos de Prospecção, 12(2), 460–473. https://doi.org/10.9771/cp.v12i2.27058

Branco, N. P. N. C. S., Cazumba, I. R. S., Andrade, A., C., B., Cardoso, R. C. V. & Druzian J. I. (2012). Projeto de contribuição à Indicação Geográfica para farinha de mandioca de tipo Copioba: a construção de indicadores sociais par avaliação de impactos em desenvolvimento. Revista Gestão, Inovação e Tecnologia, 2(4), 396–412. https://doi.org/10.7198/S2237-0722201200040007

Brasil. (1996). Lei 9.297, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm

Chimento, M., & Fernandes, L. (2017). Construindo o Mosaico: O papel da EMBRAPA na governança das Indicações Geográficas do Vinho do Rio Grande do Sul. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 34(3), 267–295.

Conejero, M., & César, A. (2017). A governança de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para a gestão estratégica de Indicações Geográficas (IGs). Ambiente & Sociedade, 20(1), 279–300. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc20160010v2012017

Demier, A., Oliveira, D., & Makishi, F. (2020). A construção social da Indicação Geográfica para o mel de aroeira no Norte de Minas Gerais: uma análise sobre atores e processos. Revista Cerrados, 18(02), 227–253. https://doi.org/10.46551/rc24482692202016

Demier, A., Oliveira, D., & Makishi, F. (2020). Doces matas do Norte de Minas Gerais: atores, instituições e construção da indicação geográfica do mel de aroeira. Revista Espinhaço, 9(1), 61–70. https://doi.org/doi.org/10.5281/zenodo.3937178

Fante, C., & Dallabrida, V. (2016). Governança territorial em experiências de Indicação Geográfica: análises e prospecções. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate, 6(2), 228–246. https://doi.org/10.24302/drd.v6i2.1201

Fronzaglia, T., Galileu, V., & Guedes, F. (2011). Dinâmicas de atores em PD & I : aprendizagem e transbordamento na construção de indicação. XIV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica. Lima - Peru, 19-21/10/2011. http://congreso.pucp.edu.pe/altec2011/

Gatto, D., Clauzet, M., & Lustosa, M. (2019). Governança Ambiental e Indicação Geográfica: o caso da Denominação de Origem Manguezais das Alagoas. Desenvolvimento Regional Em Debate, 9(2), 229–247. https://doi.org/https://doi.org/10.24302/drd.v9iEd.%20esp.%202.2432

Giesbrecht, H., & Minas, R. (2019). Os pequenos negócios e as Indicações Geográficas brasileiras registradas: transformações percebidas e aprendizados. Deviant Editora.

Goes, C., Varenhold, M., & Medeiros, M. (2019). Consumo turístico e as Indicações Geográficas: potencial de indicação de procedência Witmarsum. Deviant Editora.

INPI. (2021). Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Portaria INPI 046, de 14 de Outubro de 2021. Institui os Selos Brasileiros de Indicações Geográficas e dispõe sobre sua finalidade, direito de uso e formas de utilização. https://www.gov.br/inpi

INPI. (2022). Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Pedidos de Indicações Geográficas no Brasil. https://www.gov.br/inpi

Jesus, C., Ortega, A., & Perosa, B. (2016). Cachaça “Região de Salinas”: Uma Indicação Geográfica de Procedência em Construção. In: 54o SOBER - desenvolvimento, território e biodiversidade. Congresso Da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 14 -17/08/2016, Universidade Federal de Alagoas, Maceió/AL.

Mascarenhas, G., & Wilkinson, J. (2014). Indicações geográficas em países em desenvolvimento Potencialidades e desafios. Revista de Política Agrícola, 23(2), 103–115.

Matos, L. (2019). O papel das instituições de ensino superior na implementação das Indicações Geográficas brasileiras. Deviant Editora.

Neto, E., Pigatto, G., & Lourenzani, A. (2018). Produção de cacau com Indicação Geográfica (IG) na região de Linhares/ES: aspectos de governança e qualidade. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 14(3), 194–218. https://doi.org/https://doi.org/10.54399/rbgdr.v14i3.3811

Niederle, P., Bruch, K., & Vieira, A. (2016). Reconfigurações institucionais nos mercados agroalimentares: a construção dos Regulamentos de Uso das Indicações Geográficas para vinhos no Brasil Institutional reconfigurations in the agro-food markets: the construction of the Code of Practices of Brazil. Mundo Agrário, 17(36), 1–22. http://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAe033http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es_AR

Niederle, P., Mascarenhas, G., & Wilkinson, J. (2017). Governança e Institucionalização das Indicações Geográficas no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55(1), 85–102. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790550105

Palomino, M., Regalado, P., Dias, R., & Lima, L. (2020). O Papel Da Governança Na Estruturação Das Indicações Geográficas No Estado Do Espírito Santo. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistencia Tecnica e Extensao Rural, 11(12), 25–37. https://doi.org/10.54682/ier.v11e12-p25-37

Pellin, V. (2019). Indicações Geográficas e desenvolvimento regional no Brasil : a atuação dos principais atores e suas metodologias de trabalho. Interações (Campo Grande), 20, 63–78.

Prado, F. H., Milano, M. Z., Dortzbach, D., Cazella, A. A., & Desconsi C. (2022). O processo social de construção de indicação geográfica: desenvolvimento territorial sustentável no Planalto Norte Catarinense. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 59, 110–133. https://doi.org/10.5380/dma.v59i0.76293

Sakr, M., & Dallabrida, V. (2015). O marketing territorial como estratégia de construção e divulgação da imagem dos territórios: A indicação geográfica como referência. In: Seminário internacional sobre desenvolvimento regional. VII Seminário Internacional Sobre Desenvolvimento Regional Rio Grande Do Sul.

Santiago, D.G., Batista Junior, E. A., Gaspar, L. C. M., & Saraiva, P. M. (2019). Ministério da Agricultura e o fomento às Indicações Geográficas no Brasil. Deviant Editora.

Silva, L., & Rodrigues, W. (2017). A Indicação Geográfica dos Artesanatos em Capim Dourado da Região do Jalapão do Estado do Tocantins sob o Enfoque da Boa Governança dos Commom-Pool-Resource. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 13(3), 3–25.

Silva, L., Rodrigues, W., & Brito, S. (2019). A (des) governança na experiência tocantinense: os caminhos e descaminhos da Indicação Geográfica dos artesanatos em capim dourado da região do Jalapão. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 15(2), 3–12. https://doi.org/https://doi.org/10.54399/rbgdr.v15i2.4443

Tonietto, J., & Falcade, I. (2018). Indicações Geográficas de Vinhos do Brasil: A Estruturação e a Valorização da Produção nos Territórios do Vinho. Territoires Du Vin, 8. https://preo.u-bourgogne.fr/territoiresduvin/index.php?id=1570&lang=en

Tonietto, J., Pereira, G. E., Peregrino, I., & Regina, M.A. (2020). Potencial para construção de Indicações Geográficas de vinhos de inverno do Sudeste brasileiro. Informe Agropecuário.Vinhos de Inverno, 41(312), 1–8.

Valente, M., Perez, R., & Fernandes, L. (2013). O processo de reconhecimento das indicações geográficas de alimentos e bebidas Brasileiras: Regulamento de uso, delimitação da área e diferenciação do produto. Ciencia Rural, 43(7), 1330–1336. https://doi.org/10.1590/S0103-84782013005000076

Verdi, A. (2019). Preservation, innovation and governance: Geographical indication of grapes in Jundiaí (Brazil). BIO Web of Conferences, 15, 03016. https://doi.org/10.1051/bioconf/20191503016

Wilkinson, J., Cerdan, C., & Dorigon, C. (2017). Geographical Indications and “ Origin ” Products in Brazil – The Interplay of Institutions and Networks. World Development, 98, 82–92.

Publicado

2024-01-08

Cómo citar

Corrêa, S. J. P., Nejaim, V. M., Abud, A. K. S., Oliveira Junior, A. M., Barretto, L. C. de O., & Barbosa, J. B. (2024). Implementation and Governance of Geographical Indication in Brazil: A Review. Revista Geográfica De América Central, 1(72). https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.7

Cómo citar

Corrêa, S. J. P., Nejaim, V. M., Abud, A. K. S., Oliveira Junior, A. M., Barretto, L. C. de O., & Barbosa, J. B. (2024). Implementation and Governance of Geographical Indication in Brazil: A Review. Revista Geográfica De América Central, 1(72). https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.7

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >>