The avizinhar in consolidation of the concept of extractivism in the acreana amazon, Bazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.73-2.8

Keywords:

avizinhar, extractivism, Amazon, Extractive Reserve

Abstract

The work consists of a historical-geographical reconstruction, using the popular orkers avizinhar in the consolidation of the orkers Extractivism in the Acrean Amazon. The methodology is based on bibliographic analysis, documents, fieldwork, interviews, public domain images. Extractivism developed throughout history throughout the world, with orkers biases: as na activity that has its action linked to na unprecedented extraction of elements of nature, extraction without due concern for orkers damage or the absence of such elements in the composition of the ecosystem. However, the orkers work seeks to orkers and conceptualize extractivism from the experience of the Amazon, in particular the Brazilian state of Acre that, despite complying with the etymology of the word, “withdrawal, collection of materials from nature”, transcends predatory extraction, and reverts into struggles for the conservation of nature and human lives that inhabit the forests. These actions were led by Chico Mendes in the mid-1980s through the union organization of forestry orkers initiated in the 1970s.

Author Biographies

Rachel Dourado da Silva, Universidad Nacional Autónoma de México

Researcher at the Studies and Research Group on Lifestyles and Amazonian Cultures - Federal University of Rondônia and Tourism Observatory - Federal Institute of Education, Science and Technology of Acre - IFAC.

Enrique Propin Frejomil, Dr., Universidad Nacional Autónoma de México

PhD  in Marxism-Leninism,  Faculty of Marxism-Leninism Karl Marx University, Leipzig, German Democratic Republic. Degree in Geography from the Faculty of Geography of the University of Havana, Cuba. Senior Researcher at the Institute of Geography of the National Autonomous University of Mexico. Orcid: 000-0002-1650-1032. Email: propinfrejomil@geografia.unam.mx

References

Alegretti, M. (2002). A construção Social de Políticas Ambientais: Chico Mendes e o Movimento dos Seringueiros [Tese de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável - Gestão e Política Ambiental- Universidade de Brasília]. Brasil.

Barbosa, J (1979). Fotografía del Empate en la carretera de Boca do Acre, septiembre 1979. Acervo CPT. Acceso em 24/02/2023

Barros, R. (2023). Fotografia de residente da Reserva Extrativista Chico Mendes.

Bello, A. (2004). Fenomenologia e ciências Humanas. Bauru - São Paulo: EDUSC. CNS, C. N., & UNI, U. d. https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/declaracao-dos-povos-da-floresta

CNS y UNI (1989). Declaração dos Povos da Floresta. Conselho Nacional dos Seringueiros – União das Nações Indigenas Rio Branco – Acre.

Costa, E; Cowi, S. (14 de abril de 2022). Cassiterita, o mineral que é a nova ameaça aos Yanomami. Repórter Brasil. https://reporterbrasil.org.br/2022/04/cassiterita-o-mineral-que-e-a-nova-ameaca-aos-yanomami/

da Silva, R. (2015). Espaços de Peregrinação: A devoção nas estradas da seringa. Porto Velho, RO [Dissertação Mestrado em Geografia, Programa de Pós- Graduação- Mestrado em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia].Porto Velho.

Decreto, S. (18 de julho de 2000). Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC. Planaldo do

Governo - Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm#art55

Gonçalves, C. (2015). Amazônia, Amazônias. Editora Contexto. Brasil.

Gonçalves, C. (2017). Amazônia Encruzilhada Civilizatória Tensões territoriais em curso. Editora Consequência. Brasil.

Gudynas, E. (2013). Extracciones, extractivismos y extrahecciones: un marco conceptual sobre la apropiación de los recursos naturales. Obervatorio del Desarrollo, 1-18.

Halbwachs, M. (2013). A Memória Coletiva. Centauro. Brasil.

Martinello, P. (2004). A batalha da borracha, na segunda guerra mundial. Editora EDUFAC. Brasil.

Melo, H. (1996). História da Amazônia “Do Seringueiro para o Seringueiro”. Senado Federal. Brasil.

Melo, H. (20 de enero de 2023). Herramienta del Seringueiro, 1983. Colección Museo da Borracha. Governo do Estado do

Acre, Rio Branco/Ac. Universes in Universe. https://universes.art/es/magazine/articles/2008/helio-melo/img/02

Rodrigues, G. (2003). Caminhando na Floresta. Gráfica e Editora Floresta. Brazil.

Silva, M. (2000). Espaço Ribeirinho. Terceira Margem. Brasil.

Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. (18 de julio de 2000). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. SNUC. https://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/politicas/snuc.html

Souza, C. (2002). História do Acre: novos temas, nova abordagem. Rio Branco Acre.

Souza, J. (2011). Entre lutas, porongas e letras: a escola vai ao seringal – (re)colocações do Projeto seringueiro (Xapuri/

Acre – 1981/1990) [Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Belo Horizonte – MG]. Brasil.

Souza, J; Calixto, W; Souza, J. (1985). Acre: Uma história em construção, Rio Branco, 1985. Rio Branco Acre.

Tocantins, L. (1982). Amazônia Natureza, Homem e Tempo. Ed. Civilização Brasileira. Brasil.

Wagner, L. (2022). Extractivismo (América Latina, 2000-2020). En A. Salomón y J. Muzlera, Diccionario del agro iberoamericano (pp. 539-544). Teseo Press. https://www.teseopress.com/diccionarioagro/. Ciudad Autonoma de Buenos Aires. Argentina

Weber, I. (2006). Um Copo de Cultura – Os Huni Kuin (Kaxinawá) do rio Humaitá e a escola. Edufac. Brasil.

Wolff, C. (1999). MULHERES DA FLORESTA: Uma história Alto Juruá, Acre (1890-1945). Editora Hucitec. Brasil.

Published

2024-07-01

How to Cite

Dourado da Silva, R., & Frejomil, E. P. (2024). The avizinhar in consolidation of the concept of extractivism in the acreana amazon, Bazil. Geographical Journal of Central America, 2(73), 223-245. https://doi.org/10.15359/rgac.73-2.8

How to Cite

Dourado da Silva, R., & Frejomil, E. P. (2024). The avizinhar in consolidation of the concept of extractivism in the acreana amazon, Bazil. Geographical Journal of Central America, 2(73), 223-245. https://doi.org/10.15359/rgac.73-2.8

Most read articles by the same author(s)

<< < 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 > >>