Los centros regionales innovadores de tecnología asistiva de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.61-3.1Palabras clave:
Centros Regionales Innovadores, Patentes, Innovación Tecnológica, Tecnología AsistivaResumen
Según el Censo del IBGE 2010 (BRASIL, 2012), el 23,9% de los brasileños presentan al menos algún tipo de discapacidad como: visual, motora, auditiva o mental. De ellos, cerca del 18,6% poseen deficiencia visual, 7% motora, 5,1% auditiva y 1,4% mental. La Organización Mundial de la Salud (2011) concluyó que en el transcurso de la vida humana, en algún momento, ocurrirá algún tipo de deficiencia, siendo la más probable por proceso de envejecimiento. En vista de este panorama la búsqueda por una sociedad más inclusiva se ha convertido en una de las prerrogativas de las Políticas Públicas de Ciencia, Tecnología e Innovación Brasileña, principalmente a partir de la 4ª Conferencia Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación (4ª CNCTI), realizada en 2010. La determinación y estudio de los Centros Regionales Innovadores de Tecnología Asistiva, por lo tanto, urge como necesidad en proveer instrumentos para tales políticas.
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