Implementation and Governance of Geographical Indication in Brazil: A Review
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.7Palabras clave:
intellectual property, implementation, geographical indication, territorial developmentResumen
In Brazil, collaborative support networks have been structured to conduct the process of recognition of Geographical Indication (GI) together with the National Institute of Industrial Property. The objective of the present work was to outline a literature review on the implementation process and governance of GIs in the country for a better understanding of this scenario. The methodology was based on research in the journals of the Higher Education Personnel Improvement Commission and free databases such as Google Scholar, with inclusion and exclusion criteria for selecting publications. Of the 109 publications found, 22 were carefully selected for analysis from the perspective of the dynamics of GI implementation and governance processes in Brazil. It was observed that the collaborative networks to conduct the GI implementation and governance processes were structured with different dynamics in each territory, resulting from efforts and coordination carried out by different Brazilian institutions.
Referencias
Aveni, A., Alves, P., & Marmentini, P. (2019). Implementação de Signos Distintivos para as Pedras de Pirenópolis: marca ou indicação geográfica. Cadernos de Prospecção, 12(2), 460–473. https://doi.org/10.9771/cp.v12i2.27058
Branco, N. P. N. C. S., Cazumba, I. R. S., Andrade, A., C., B., Cardoso, R. C. V. & Druzian J. I. (2012). Projeto de contribuição à Indicação Geográfica para farinha de mandioca de tipo Copioba: a construção de indicadores sociais par avaliação de impactos em desenvolvimento. Revista Gestão, Inovação e Tecnologia, 2(4), 396–412. https://doi.org/10.7198/S2237-0722201200040007
Brasil. (1996). Lei 9.297, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm
Chimento, M., & Fernandes, L. (2017). Construindo o Mosaico: O papel da EMBRAPA na governança das Indicações Geográficas do Vinho do Rio Grande do Sul. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 34(3), 267–295.
Conejero, M., & César, A. (2017). A governança de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para a gestão estratégica de Indicações Geográficas (IGs). Ambiente & Sociedade, 20(1), 279–300. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc20160010v2012017
Demier, A., Oliveira, D., & Makishi, F. (2020). A construção social da Indicação Geográfica para o mel de aroeira no Norte de Minas Gerais: uma análise sobre atores e processos. Revista Cerrados, 18(02), 227–253. https://doi.org/10.46551/rc24482692202016
Demier, A., Oliveira, D., & Makishi, F. (2020). Doces matas do Norte de Minas Gerais: atores, instituições e construção da indicação geográfica do mel de aroeira. Revista Espinhaço, 9(1), 61–70. https://doi.org/doi.org/10.5281/zenodo.3937178
Fante, C., & Dallabrida, V. (2016). Governança territorial em experiências de Indicação Geográfica: análises e prospecções. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate, 6(2), 228–246. https://doi.org/10.24302/drd.v6i2.1201
Fronzaglia, T., Galileu, V., & Guedes, F. (2011). Dinâmicas de atores em PD & I : aprendizagem e transbordamento na construção de indicação. XIV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica. Lima - Peru, 19-21/10/2011. http://congreso.pucp.edu.pe/altec2011/
Gatto, D., Clauzet, M., & Lustosa, M. (2019). Governança Ambiental e Indicação Geográfica: o caso da Denominação de Origem Manguezais das Alagoas. Desenvolvimento Regional Em Debate, 9(2), 229–247. https://doi.org/https://doi.org/10.24302/drd.v9iEd.%20esp.%202.2432
Giesbrecht, H., & Minas, R. (2019). Os pequenos negócios e as Indicações Geográficas brasileiras registradas: transformações percebidas e aprendizados. Deviant Editora.
Goes, C., Varenhold, M., & Medeiros, M. (2019). Consumo turístico e as Indicações Geográficas: potencial de indicação de procedência Witmarsum. Deviant Editora.
INPI. (2021). Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Portaria INPI 046, de 14 de Outubro de 2021. Institui os Selos Brasileiros de Indicações Geográficas e dispõe sobre sua finalidade, direito de uso e formas de utilização. https://www.gov.br/inpi
INPI. (2022). Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Pedidos de Indicações Geográficas no Brasil. https://www.gov.br/inpi
Jesus, C., Ortega, A., & Perosa, B. (2016). Cachaça “Região de Salinas”: Uma Indicação Geográfica de Procedência em Construção. In: 54o SOBER - desenvolvimento, território e biodiversidade. Congresso Da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 14 -17/08/2016, Universidade Federal de Alagoas, Maceió/AL.
Mascarenhas, G., & Wilkinson, J. (2014). Indicações geográficas em países em desenvolvimento Potencialidades e desafios. Revista de Política Agrícola, 23(2), 103–115.
Matos, L. (2019). O papel das instituições de ensino superior na implementação das Indicações Geográficas brasileiras. Deviant Editora.
Neto, E., Pigatto, G., & Lourenzani, A. (2018). Produção de cacau com Indicação Geográfica (IG) na região de Linhares/ES: aspectos de governança e qualidade. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 14(3), 194–218. https://doi.org/https://doi.org/10.54399/rbgdr.v14i3.3811
Niederle, P., Bruch, K., & Vieira, A. (2016). Reconfigurações institucionais nos mercados agroalimentares: a construção dos Regulamentos de Uso das Indicações Geográficas para vinhos no Brasil Institutional reconfigurations in the agro-food markets: the construction of the Code of Practices of Brazil. Mundo Agrário, 17(36), 1–22. http://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/MAe033http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es_AR
Niederle, P., Mascarenhas, G., & Wilkinson, J. (2017). Governança e Institucionalização das Indicações Geográficas no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55(1), 85–102. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790550105
Palomino, M., Regalado, P., Dias, R., & Lima, L. (2020). O Papel Da Governança Na Estruturação Das Indicações Geográficas No Estado Do Espírito Santo. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistencia Tecnica e Extensao Rural, 11(12), 25–37. https://doi.org/10.54682/ier.v11e12-p25-37
Pellin, V. (2019). Indicações Geográficas e desenvolvimento regional no Brasil : a atuação dos principais atores e suas metodologias de trabalho. Interações (Campo Grande), 20, 63–78.
Prado, F. H., Milano, M. Z., Dortzbach, D., Cazella, A. A., & Desconsi C. (2022). O processo social de construção de indicação geográfica: desenvolvimento territorial sustentável no Planalto Norte Catarinense. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 59, 110–133. https://doi.org/10.5380/dma.v59i0.76293
Sakr, M., & Dallabrida, V. (2015). O marketing territorial como estratégia de construção e divulgação da imagem dos territórios: A indicação geográfica como referência. In: Seminário internacional sobre desenvolvimento regional. VII Seminário Internacional Sobre Desenvolvimento Regional Rio Grande Do Sul.
Santiago, D.G., Batista Junior, E. A., Gaspar, L. C. M., & Saraiva, P. M. (2019). Ministério da Agricultura e o fomento às Indicações Geográficas no Brasil. Deviant Editora.
Silva, L., & Rodrigues, W. (2017). A Indicação Geográfica dos Artesanatos em Capim Dourado da Região do Jalapão do Estado do Tocantins sob o Enfoque da Boa Governança dos Commom-Pool-Resource. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 13(3), 3–25.
Silva, L., Rodrigues, W., & Brito, S. (2019). A (des) governança na experiência tocantinense: os caminhos e descaminhos da Indicação Geográfica dos artesanatos em capim dourado da região do Jalapão. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 15(2), 3–12. https://doi.org/https://doi.org/10.54399/rbgdr.v15i2.4443
Tonietto, J., & Falcade, I. (2018). Indicações Geográficas de Vinhos do Brasil: A Estruturação e a Valorização da Produção nos Territórios do Vinho. Territoires Du Vin, 8. https://preo.u-bourgogne.fr/territoiresduvin/index.php?id=1570&lang=en
Tonietto, J., Pereira, G. E., Peregrino, I., & Regina, M.A. (2020). Potencial para construção de Indicações Geográficas de vinhos de inverno do Sudeste brasileiro. Informe Agropecuário.Vinhos de Inverno, 41(312), 1–8.
Valente, M., Perez, R., & Fernandes, L. (2013). O processo de reconhecimento das indicações geográficas de alimentos e bebidas Brasileiras: Regulamento de uso, delimitação da área e diferenciação do produto. Ciencia Rural, 43(7), 1330–1336. https://doi.org/10.1590/S0103-84782013005000076
Verdi, A. (2019). Preservation, innovation and governance: Geographical indication of grapes in Jundiaí (Brazil). BIO Web of Conferences, 15, 03016. https://doi.org/10.1051/bioconf/20191503016
Wilkinson, J., Cerdan, C., & Dorigon, C. (2017). Geographical Indications and “ Origin ” Products in Brazil – The Interplay of Institutions and Networks. World Development, 98, 82–92.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sueli José Pereira Corrêa, Vinícius Marques Nejaim, Ana Karla Souza Abud, Antonio Martins Oliveira Junior, Lilia Calheiros de Oliveira Barretto, João Batista Barbosa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
a. Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo, bajo la Licencia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es, que permite a otros compartir con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
b. Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista. Esos acuerdos adicionales deben respetar los términos de la licencia: es decir: no involucrar fines de lucro y compartir con la misma licencia.
c. Se anima a los autores a archivar el post-print o versión de editor/PDF en repositorios de acceso abierto.