LA DEGRADACÍON Y FRAGILIDAD DE SUELOS EN EL SUROESTE DE GOIÁS: EL CASO DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA DEL RIBEIRÃO DA PICADA
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.1-56.10Palabras clave:
Ecosistema, Degradación del suelo, Medidas de MitigaciónResumen
Este artículo presenta una reflexión sobre la degradación del punto de vista de la fragilidad ambiental del suelo, presentando como área de estudio la cuenca hidrográfica del Ribeirão da Picada/GO. Para eso, se ha elaborado la fragilidad potencial y emergente de esta cuenca utilizando información y datos sobre el clima, el suelo, la declividad, erosividad y el uso de la tierra. Además, fue hecha una revisión de la literatura sobre el tema de la degradación y metodologías de la tierra utilizadas en la preparación de la fragilidad del medio ambiente. Los resultados mostraron que la preparación de la fragilidad ambiental permite conocer las características del entorno de las cuencas hidrográficas, lo que permite identificar los más propensos a las áreas de degradación.
Referencias
Antunes, E. C. (2006). Recuperação de áreas degradadas por meio de recomposição vegetal em solos arenosos no sudoeste goiano. Tese de doutorado em Ciências Ambientais, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 174p.
Alves, R. E. (2012). Caracterização da paisagem a partir da fragilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão da Picada no município de Jataí / GO. Jataí - GO, 2012. Dissertação de mestrado em Geografia, Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí, 118 p.
Araújo, R., Goedert, W. J. e Lacerda, M.P.C. (2007). Qualidade de um solo sob diferentes usos e sob Cerrado nativo. Revista Brasileira de Ciência do solo, 31, 1099-1108.
Araujo, G. H. S., Almeida, J. R. e Guerra, A. J. T. (2010). Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 320p.
Botelho, R. G. M. (1999). Planejamento ambiental em microbacia hidrografica. In: Guerra, A. J. T.; Silva, A.S.da S.; Botelho, R.G.M. (Orgs). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicacoes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 269-299.
Ciampalini, R; Follain, S; Le Bissonnais, Y. (2010). Long-term soil landscape modelling in a Mediterranean agricultural environment. In: World Congress of Soil Science, Soil Solutions for a Changing World. Australia, p. 16-19. Disponível em: http://www.researchgate.net/publication/235943720_Long-term_soil_landscape_modelling_in_a_Mediterranean_agricultural_environment
Crepani, E.; Medeiros, J. S.; Azevedo, L. G.; Hernandez Filho, P.; Florenzano, T. G.; Duarte, V. (1996). Curso de Sensoriamento Remoto aplicado ao Zoneamento Ecológico-Econômico. São José dos Campos: INPE. 17 p.
Chistofoletti, A. (1999). Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 256 p.
EMBRAPA. (2006) Sistema brasileiro de classificação de solos. ( 2. ed.). Rio de Janeiro: Empresa Brasileira de Pesquisa /Centro Nacional de Pesquisas de Solos, 306p.
FAO. (2011). The state of the word’s land and water resources for food and agriculture (SOLAW) – Managing systems atrisk. Food and Agriculture Organization of the United, Rome and Earthscan, London, 308 p.
Galindo, I.C.L. ; Ribeiro, M. R. ; Santos, M. F. A. V. ; Lima, J. F. W. F. ; Ferreira, R. ; F. A. L. F. (2008). Relações solo-vegetação em áreas sob processo de desertificação no município de Jataúba/PE. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 32,1283-1296.
Gonçalves, A.; Schneider, R. L. (1970). Geologia do Centro-Leste de Mato Grosso. PETROBRÁS, DESUL. Relatório Técnico Interno, nº 394. Ponta Grossa, 43 p.
Gonçalves, G. G. G.; Daniel, O.; Comunello, E.; Vitorino, A. CC. T.; Pereira, H. H. G; Arai, F. K. (2009). Caracterização empírica da fragilidade ambiental em bacias hidrográficas – o caso da bacia do Rio Dourados - MS. In: 2º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal. Anais... Corumbá/MS. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.422-432.
Guerra, A. J. T.; Silva, A.S.; Botelho, R.G.M. (2010). Erosão e conserva- ção dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 340p.
Guerra, A. J. T.; Jorge, M.C.O. (2012). Geomorfologia do cotidiano: degradação dos solos. Revista Geonorte, Edição Especial, 4(4),116-135.
Hermuche, P. M., Guimarães, G. M. A. e Castro, S. S. (2009). Análise dos compartimentos morfopedológicos como subsídio ao planejamento do uso do solo em Jataí – GO. GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, 26, 113-131.
Imeson, A. (2006). Introdução geral à degradação da terra e à desertifica- ção. Projeto Lucinda. Portugal. 15 p. Disponível em: http://geografia.fcsh.unl.pt/lucinda/booklets/A1_Booklet_Final_PT.pdf.
Latrubesse, E. M. (2005). Mapa Geomorfológico do Estado de Goiás: Relatório Final. Goiânia: GOIÁS (Estado) - Secretaria de Indústria e Comércio/Superintendência de Geologia e Mineração.
Goiânia, 81 p. Moragas, W. M. (2005). Análise do sistema ambientais do alto Rio Claro - Sudoeste de Goiás: Contribuição ao planejamento e gestão. Rio Claro-SP, 2005. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geoci- ências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista/ Campus de Rio Claro, 226 p.
Projeto Radambrasil. (1982). Programa de Integração Nacional. Levantamento dos recursos naturais, 31, Folha SE. 22, Goiânia: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro.
Ross, J. L. S. (1994). Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antrópizados. Revista Departamento de Geografia, 8 . FFLCH-USP, São Paulo/SP, p. 63-74.
Ross, J. L. S. (2006). Ecogeorgrafia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 208 p.
Roxo, M. J. (1993). A acção antrópica no processo de degradação de solos: a Serra de Serpa e Mértola. Tese de doutorado em Geografia, Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Lisboa/Portugal, 312p.
Ruiz, J. M. e Bermúdez, F. L. (2009). La erosión del suelo en España. Ed. Sociedad Española de Geomorfología, 441p.
Santos, E. (2005). Mapeamento da fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do rio Jirau município de Dois Vizinhos Paraná. Dissertação de Mestrado. (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 123 p.
Silva, I. C. (2008). Mapeamento da Fragilidade Ambiental da Bacia Hidrográfica do Córrego da Onça em Jataí/GO, utilizando técnicas de geoprocessamento. Monografia (Bacharelado em Geografia), Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí, 56 p.
Spörl, C. (2007). Metodologia para elaboração de modelos de fragilidade ambiental utilizando redes neurais. Tese de doutorado em Geografia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, (FFCH). São Paulo. (185 p.).
Tricart, J. (1977). Ecodinâmica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 91 p.
Tucci, C. E. M. e Mendes, C. A. (2006). Avaliação ambiental integrada de bacia hidrográfica. Ministério do Meio Ambiente / SQA. – Brasília: MMA, 302 p.
UNCCD. (1994). United Nations Conversion to Combat Desertification and Drought. Disponível em: www.unccd.int.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
a. Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo, bajo la Licencia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es, que permite a otros compartir con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
b. Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista. Esos acuerdos adicionales deben respetar los términos de la licencia: es decir: no involucrar fines de lucro y compartir con la misma licencia.
c. Se anima a los autores a archivar el post-print o versión de editor/PDF en repositorios de acceso abierto.