TENDENCIA PLUVIOMETRICA Y CONCENTRACIÓN ESTACIONAL DE PRECIPITACIÓN EN LA CUENCA HIDROGRÁFICA DEL RÍO MOXOTÓ – PERNAMCUCO – BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.58-1.12Palabras clave:
semiárido, tendencia, clima, cuenca hidrográficaResumen
La cuenca hidrográfica del río Moxotó está ubicada en la región Semiárida de Brasil, según IPCC (Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático), el Semiárido sería una de las regiones de Brasil que más presentaría alteraciones climáticas futuras por efecto de actividades humanas. El uso del test estadístico el Mann-Kendall es ideal para la detección de tendencias en series de datos climáticos. El test Mann-Kendall fue aplicado en una serie temporal de 1930 a 2014, los datos fueran obtenidos de 32 estaciones meteorológicas APAC – Agencia Pernambucana de Aguas y Clima) que están distribuidas por toda el área de la cuenca. Los objetivos de este estudio son: identificar posibles tendencias en la serie de dados de precipitación; e identificar la concentraciónestacional de la precipitación, para definir los meses más lluviosos de la cuenca.
Referencias
Alves, T. L. B., Azevedo, P. V. &Farias, A. A. (2015). Comportamento da precipitação pluvial e sua relação com o relevo nas microrregiões do
Cariri Oriental e Ocidental do estado da Paraíba. Revista Brasileira
de Geografia Física, 8(6), 1601-1614.
Angelotti, F., Sá, I. B., Menezes, E. A. & Pellegrino, G. Q. (2009). Mudanças climáticas e desertificação no semi-árido brasileiro. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Petrolina.
Aquino, R. S., Lemos, C. G., Alencar, C. A., Silva, E. G., Lima, R. S.,
Gomes, J. A. F. & Silva, A. F. (2016). A realidade da caprinocultura
e ovinacultura no semiárido brasileiro: um retrato do sertão do Araripe, Pernambuco. PUVET, (10), 271-281.
Assis, J. M. O., Calado, L. O., Souza, W. M. & Sobral, M. C. (2014).
Mapeamento do uso e coupação do solo no município de Belém de
São Francisco - PE nos anos de 1985 e 2010. Revista Brasileira de
Geografia Física, 7(5), 859-870.
Barbosa, V. V., Souza, W. M., Galvincio, J. D. & Costa, O. S. (2016). Anáise da variabilidade climática do município de Garanhuns, Pernambuco - Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 9(2), 353-367.
Batista, N. & Campos, C. H. (2014). Caracterização do semiárido brasileiro. Conselho nacional de segurança alimentar e nutricional, Brasília.
Belfort, C. F. & Barbosa, I. R. (2011). Avaliação da Fragilidade Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Moxotó em Pernambuco Utilizando
Geoprocessamento. Simpósio brasileiro de sensoriamento remoto
(p. 1137). Curitiba: INPE.
Berger, A. (1986). Annual and saesonal climatic variations the northern hemisphere and Europe during the last century. Annales Geophysicae , 4 (B4), 385-400.
Black, R. (2001) Environmental Refugees: Myth or Reality? New Issues in Refugee Research, working paper n. 34.
Cavalcanti, I. F., Ferreira, N. J., Silva, M. G. & Dias, M. A. (2009). Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos.
Carvalho, J. O.(2006). Programa de Combate à desertificação no âmbito do Proágua semiárido. Ministério da Integração Nacional. Brasília.
Conti, J. B. (2005). Considerações Sobre Mudanças Climáticas Globais.
Revista do Departamento de Geografia (16), 70-75.
Costa, M. S., Lima, C. K., Andrade, M. M. & Gonçalves, A. W. (2015).
Tendências observadas em extremos de precipitação sobre a região
Semiárida do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geografia
Física, 8(5), 1321-1334.
CPRM. (2004). Base de dados geoambientais da bacia hidrográfica do rio Moxotó - PE. Programa de hidrogeologia do Brasil.
Filho, J. A. S.; Araújo, S. C. & Nogueira, V. F. B. (2016). Análise temporal do regime pluviométrico no município de Souza - PB. Revista Verde de Agroecologia e Abelhas, 11, 8-13.
Girão, O. (2009). Mudanças climáticas globais: Impactos sobre o espaço nordestino - o aumento dos eventos pluviais extremos. Revista de Geografia - UFPE, 26, 216-255.
Gondim, R., Castro, M. A., Maia, A. & Evangelista, S. (2009). Climate change and irrigatin watter requirement at Jaguaribe river basin,
semi-arid northeast of Brazil. IOP Conference series: Earth and environmental science . Salvador.
Kendall, M. G. (1975). Rank correlation methods. Charles Griffin. London. p.120.
Lacerda, F. F., Nobre, P., Dias, H. & Santos, A. A. (2009). Um estudo de detecção de mudanças climáticas no semiárido de Pernambuco. III
Simpósio Internacional de Climatologia, (p. 6). Canela.
Macedo, M. J. H., Souza, R. V. G., Assis, S. S. F. & Cunha, F. R. D. (2010). Análise do índice padronizado de precipitação para o estado da Paraíba, Brasil. Revista ambiente e água, (5), 204 - 214.
Malvezzi, R. (2007). Semi-árido: uma visão holística. Pensar Brasil,
São Paulo.
Mann, H. B. (1945). Nonparametric tests against trend. Econometrica 13, 245-259.
Marengo, J. A. (2007). Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade - caracterização do clima atual e definições climáticas para o território brasileiro ao longo do século XXI. Ministério
do Meio Ambiente, Brasília.
Marengo, J. A., Alves, M. L., Beserra, A. E. & Lacerda, F. F. (2008). Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Parcerias
estratégicas , 27, 385-422.
Medeiros, R. M., Francisco, R. M., Matos, R. M., Santos, D. & Saboya, L.M. F. (2015). Diagnóstico das flutuações pluviométricas no estado
da Paraíba. Revista Brasileira de Geografia Física, 8(4), 1017-1027.
Molion, L. C. B. & Bernardo, S. O. (2000). Dinâmica das chuvas no Nordeste brasileiro. UFAL, 1-9.
Moura, A. D. & Shukla, J. (1981). On the dynamics of droughts in northeast Brazil: Observations, theory and nomerical experiments with a general circulation model. American Meteorological Society , 38, 2653-2675.
Montenegro, A. A. A. (2009). Programa de Capacitação de Técnicos
em Hidrometria para Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas e
Perímetros Irrigados. Universidade Federal Rural de Pernambuco -
UFPE. RECIFE.
Nascimento, L. R. (2008). Dinâmica Vegetal e Climática Holocênica da
Caatinga, na Região do Parque Nacional do Catimbau, Buíque - PE
(Dissertação de Mestrado). Recife: UFPE.
Neves, E. L., Funch, L. S. & Viana, B.F. (2010). Comportamento fenológico de três espécies de Jatropha (Euphorbiaceae) da Caatinga,
semi-árido do Brasil. Revista Brasileira de Botânica (33), 155-166.
Nimer, E. (1979). Pluviométria e recursos hídricos dos estados de Pernambuco e Paraíba. SUPPEN, Rio de Janeiro.
Nobre, C. A., Sellers, P. J. & Shukla, J. (1991). Amazonian deforestation and reginal climate change. Journal of Climate, 4(10), 957-988.
Nóbrega, R. S. & Santiago, G. A. (2014). Tendência de temperatura na superficie do mar nos oceanos Atlântico e Pacífico e a Variabilidade
de precipitação em Pernambuco. Mercator, 13, 107-118.
Perazzo, G. M. (2002). Perfil do saneamento ambiental em 29 municípios da área de Xingó. Impresa Universitária, Recife.
Prado, D. E. (2003). As Caatingas da América do Sul - Ecologia e conservação da Caatinga. Brasília: Ministerio do Meio Ambiente.
Rebouças, A. d. (1997). Água na região Nordeste: Desperdício e escassez. Revista Estudos Avançados, 11(29), 127-154.
Sant’anna neto, J. L. & Zavatini, J. A. (2000). Variabilidade e mudanças climáticas: Implicações ambientais e socioecômicos . Maringá: EDUEM.
Silva, D. G. (2007). Evolução Paleoambiental dos Depósitos de Tanques em Fazenda Nova, Município de Brejo da Madre de Deus - Pernambuco. (Dissertação de Mestrado). Recife: UFPE.
Souza, M. J. N. & Oliveira, V. P. V. (2006). Os enclaves úmidos e sub-
úmidos do semi-árido do Nordeste brasileiro. Revista Mercator, 5,
-102.
Yevjevich, V. (1972). Stochastic processes in hydrology. Colorado: Water Resources Publications.
Yu, J.-Y., & Kao, H.-Y. (2007). Decadal changes of El Niño persistence
barrier in SST and ocean heat content indices: 1958-2001. Geophysical Research Letters.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
a. Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo, bajo la Licencia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es, que permite a otros compartir con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
b. Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista. Esos acuerdos adicionales deben respetar los términos de la licencia: es decir: no involucrar fines de lucro y compartir con la misma licencia.
c. Se anima a los autores a archivar el post-print o versión de editor/PDF en repositorios de acceso abierto.
REVGEO se encuentra bajo la licencia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es
.svg_4.png){kind=logo}
_(1).png){kind=logo}
_(1)_(1)_(1)_1.png){kind=logo}
(2)(1)(1)(1).png){kind=logo}
