Caracterización Geomorfológica como Propuesta para la Planificación Ambiental y Territorial. Un Ejemplo de Aplicación en Brasil con Perspectiva de Aplicación en Costa Rica
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.61-2.8Palavras-chave:
Cartografía geomorfológica, mesetas costeras, plancha de fragilidad.Resumo
Este trabajo contempla una caracterización geomorfológica como base para la planificación ambiental y territorial en una región costera de Brasil. Desde el punto de vista geomorfológico, el área de estudio se encuentra ubicada sobre las mesetas y tierras bajas costeras, donde predomina la Formación Barreiras y sedimentos del Cuaternario. Esta área posee una grande diversidad pedológica, con diversos usos y ocupaciones. La integración de los datos obtenidos, generados, analizados y discutidos, fueron sintetizados en la plancha de fragilidad de los ambientes naturales y antrópicos que permite visualizar cómo los componentes del medio físico se integran y pueden influenciar en las dinámicas socio-económicas. Esta integración de datos es de fundamental importancia en la planificación ambiental y territorial, principalmente en países en desarrollo como Brasil y Costa Rica, donde en muchas regiones hay pocos datos o los datos son dispersos.
Referências
Ab’Saber, A. N. (2000). Fundamentos da geomorfologia costeira do Brasil atlântico inter e subtropical. Revista Brasileira de Geomorfologia, 1(1), 27- 43.
Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Estimativa Populacional 2016. Consultado el 25 de mayo de 2016.
Brasil. Superientendêndia de Desenvolvimento do Nordeste. (1990). Dados pluviométricos mensais do Nordeste – Estado da Paraíba. Recife: SUDENE.
Brasil. Ministério do Interior. (1974). Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste. Folhas , Jacumã, Conde, Recife: SUDENE. Escala 1: 25.000.
Brito Neves, B., Riccomini, C., Fernandes, T. M. G. y Sant’Anna, L. G. O. (2004). Sistema tafrogênico terciário do saliente oriental nordestino na Paraíba: um legado proterozoico. Revista Brasileira de Geociências, 34(1), 127-134.
Feitosa, A. C. (1996). Dinâmica dos processos geomorfológicos da área costeira a nordeste da ilha do Maranhão, 249f. (Tese Doutorado – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP) Rio Claro.
Françolin, J. B. L. y Szatmari, P. (1987).Mecanismo de rifteamento da porção oriental da margem norte brasileira, Revista Brasileira de Geociências, 17(2), 196-207.
Furrier, M. (2007). Caracterização geomorfológica e do meio físico da Folha João Pessoa-1:100.000. 213f. (Teses Doutorado em Geografia Física. Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo). São Paulo.
Hoefel, F. G. (1998). Morfodinâmica de Praias Arenosas Oceânicas: uma Revisão Bibliográfica. Editora da Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí.
Leal e Sá (1998). Levantamento geológico-geomorfológico da Bacia Pernambuco-Paraíba, no trecho compreendido entre Recife-PE e João Pessoa-PB. 127f. Dissertação (Mestrado) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Lepsch, I. F. (2002). Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto.
Libault, A. (1971). “Os quatro níveis da pesquisa geográfica” Métodos em questão. São Paulo: IGEOG-USP, (1), 1-14.
Marques, J. S. (1994). Ciência geomorfológica. En: Teixeira A. J. y Cunha S. B. (Org.), Geomorfologia uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, pp. 23-50.
Mescerjakov, J. P. (1968). “Les concepts de morphostructure et de morphosculpture: unnouvelinstrument de l’analyse géomorphologique”. Annales de Géographie, 77, (423), 539-552
Mesquita, A. R. (2003). Sea-level variations along the Brazilian coast: a short review. Journal of Coastal Research, S.I. (35), 21-31.
Moreira, E. y Targino, I. (1997). Capítulos de geografia agrária da Paraíba. João Pessoa: EDUFPB.
Muehe, D. (1994). Geomorfologia Costeira. In: Guerra, A. J. T.; Cunha, S. B. Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand.
Paraíba. SUDEMA. (2004). Mapa pedológico do Estado da Paraíba, João Pessoa, SUDEMA. Escala: 1:500.000. 1 mapa color.
Ross, J. L. S. (1990). Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. Contexto.
Ross, J. L. S. (1992). O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo, Revista do Departamento de Geografia, 6, 17-29.
Ross, J. L. S. (1994). Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia da FFLCH/USP, São Paulo, 8, Departamento de Geografia, USP, Brasil. 63-74.
Ross, J. L. S. (1996). Geomorfologia aplicada aos EIAs-RIMAs. En: Teixeira Guerra, A. J. y Cunha, S. B. (Org.). Geomorfologia e meio ambiente, (291-336). Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.
Slocombe, D. S. (1993). “Environmental planning, ecosystem Science, and ecosystem approaches for integrating and development”. Environmental Management, 17, 289-303.
Santos, R. F. (2004). Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Texto.
Spörl, C. (2001). Análise da fragilidade ambiental relevo-solo com aplicação de três modelos alternativos nas altas baciais do rio Jaguari-Mirim, ribeirão do Quartel e ribeirão da Prata. 160f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Suguio, K.; Angulo, R. J.; Carvalho, A. M.; Corrêa, I. C. S.; Tomazelli, L. J.; Willwock, J. A. Vital, H. (2005). Paleoníveis do mar e paleolinhas de costa. En: Souza, C. R.; Suguio, K.; Oliveira, A. M. S.; DE Oliveira, P. E. (Ed.). Quaternário do Brasil. (114-129). Ribeirão Preto: Holos,Editora.
Tricart, J. (1977). Ecodinâmica.Rio de Janeiro: FIBGE.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Política proposta para revistas que oferecem Acesso Aberto
Os autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Os autores mantêm os direitos autorais e garantem à revista o direito de ser a primeira publicação do trabalho, sob a Licença Creative Commons https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es, que permite que outros compartilhar com reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
b. Os autores podem estabelecer separadamente acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, colocá-la em repositório institucional ou publicá-la em livro), com reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista. Esses acordos adicionais devem respeitar os termos da licença: ou seja: não envolver lucro e compartilhar com a mesma licença.
c. Os autores são incentivados a arquivar a versão/PDF pós-impressão ou do editor em repositórios de acesso aberto.