Inundações por zonas funcionais na sub-bacia de Santa Rosa Jáuregui, Querétaro, México

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.68-1.9

Palavras-chave:

Zona funcional, inundação, sub-bacia, periferia urbana

Resumo

Na periferia urbana da cidade de Querétaro, as inundações são mais freqüentes e perigosas. O processo parece ser acentuado à medida que a estrutura e função das bacias hidrográficas são alteradas. O presente trabalho analisou a formação de enchentes por zonas funcionais na sub-bacia de Santa Rosa Jáuregui, Querétaro. Neste sentido, foram elaboradas zonas funcionais com variáveis hidrogeológicas em um sistema de informação geográfica, foram definidas unidades e seções com análise hidrogeomorfológica e foram compilados registros de inundações com trabalho hemerográfico. Os resultados indicam que a zona funcional alta tem uma estrutura ótima que beneficia a bacia a jusante, mas as alterações hidrogeomorfológicas na zona funcional média favorecem a formação de enchentes na zona funcional baixa, que também tem a urbanização da planície de inundação. Através de zonas funcionais, foi determinado que a inundação resulta de processos sistêmicos e cumulativos que podem ser usados no gerenciamento e mitigação de riscos.

Biografia do Autor

Juan Alfredo Hernández Guerrero, Doctor, Universidade Autônoma de Querétaro (México)

Juan Alfredo Hernández Guerrero. Bacharel em Geografia e Mestre em Hidrometeorologia pela Universidade de Guadalajara, e Doutorado em Geografia pela Universidade Autônoma do México. Ele é professor-pesquisador em tempo integral na Universidade Autônoma de Querétaro. Ele também é Diretor de Pós-Graduação na Universidade Autônoma de Querétaro. Ele é membro do Sistema Nacional de Pesquisadores nível 1. As linhas de pesquisa em que ele trabalha são Geografia de risco, análise urbano-regional e gestão de bacias hidrográficas. 

Dulce Sonia Oreano Hernández, Máster, Universidade Autônoma de Querétaro (México)

Dulce Sonia Oreano Hernández. Engenheiro Geólogo Ambiental com mestrado em Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas. Ela tem experiência em trabalhos relacionados a estudos de águas subterrâneas e superficiais no Departamento de Hidrogeologia e colaboração com atlas de risco no Departamento de Geologia Ambiental do Serviço Geológico Mexicano de 2008 a 2012. Colaboração na avaliação dos Estudos de Justificação Técnica na Gestão das Águas Subterrâneas nos escritórios da Conagua em Pachuca Hidalgo de 2013 a 2014. Participou de projetos de perfuração de poços em Obras Públicas do Estado de Hidalgo em 2014 a 2015. Ele fez uma mobilidade para a Pontificia Universidad Católica de Chile. Ele participou como palestrante em conferências nacionais sobre meio ambiente, água e riscos em Pachuca Hidalgo, Cidade do México e Acapulco Guerrero, assim como algumas apresentações internacionais na cidade de Cartagena Colômbia, Havana Cuba, Cidade de San Marcos na Guatemala e a aceitação de um resumo para apresentar na cidade de Berlim, Alemanha. Atualmente, ele está trabalhando na realização de duas cartas geológicas no norte do México.

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator

Referências

Abeldaño, R.& González, A. (2018). Desastres en México de 1900 a 2016: patrones de ocurrencia, población afectada y daños económicos. Revista Panamericana de Salud Pública, 42, 1-8. doi: 10.26633/RPSP.2018.55

Aguilar, G. (2009). Urbanización periférica e impacto ambiental. El Suelo de conservación en la Ciudad de México. En: G. Aguilar e I. Escamilla. (Eds.), Periferia Urbana: Deterioro ambiental y reestructuración metropolitana (pp. 21-52). México, D.F.: Miguel Ángel Porrúa.

Aguirre-Díaz, G., Zúñiga-Dávila, F., Pacheco-Alvarado, F., Guzmán-Speziale, M., & Nieto-Obregón, J. (2000). El graben de Querétaro, México. Observaciones de fallamiento activo. GEOS, 20(1), 2-7.

Arroyo, L. (2018). Riesgos de desastres en áreas periurbanas en la gran área metropolitana, consideraciones pasadas y recientes: orientaciones y alcances reales de la gestión del riesgo y el ordenamiento territorial, cantones de Aserrí, Alajuelita, Desamparados, Escazú, Santa Ana y Mora. Revista Geográfica de América Central, 1(60), 231-254. doi: 10.15359/rgac.60-1.8

Arvizu, C. (2005). Evolución urbana de Querétaro (1531-2005). Querétaro: Municipio de Querétaro/Tecnológico de Monterrey.

Barbedo, J., Miguez, M., Van der Horst, D. & Marins, M. (2014). Enhancing ecosystem services for flood mitigation: a conservation strategy for peri-urban landscapes? Ecology and Society, 19(2), 54.doi: 10.5751/ES-06482-190254

Becerra, S., Peltier, A., Antoine, J., Labat, D., Chorda, J., Ribolzi, O., Daupras, F. & Dartus, et D. (2013). Comprendre les comportements face à un risque modéré d'inondation. Etude de cas dans le périurbain toulousain (Sud-Ouest de la France), Hydrological Sciences Journal, 58(5), 945-965. doi: 10.1080/02626667.2013.786181

Bishop, M. P., James, L. A., Shroder, J. F.& Walsh, S. J. (2011). Geospatial technologies and digital geomorphological mapping: Concepts, issues and research. Geomorphology, 137(1), 5-25. doi: 10.1016/j.geomorph.2011.06.027

Braud, T., Fletcher, T. & Andrieu, H. (2013). Hydrology of peri-urban catchments: process and modelling. Journal of Hydrology, 485, 1-13. https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-00916031/document

Califano, F., Mobilia, M.& Longobardi, A. (2015). Heavy rainfall temporal characterization in the peri-urban Solofrana river basin, Southern Italy. Procedia Engineering, 119, 1129-1138. doi: 10.1016/j.proeng.2015.08.957

Cardoso, M. M. & Fritschy, B. A. (2012). Revisión de la definición del espacio rururbano y sus criterios de delimitación. Contribuciones científicas GAEA, 24, 27-39.

Centro Nacional de Prevención de Desastres (CENAPRED). (2019). Atlas Nacional de Riesgos. Ciudad de México: CENAPRED. Recuperado de: http://www.atlasnacionalderiesgos.gob.mx/

Centro Queretano de Recursos Naturales (2002). Uso actual y potencial del suelo en los municipios conurbados de Querétaro. Querétaro: CONCYTEQ.

Comisión Nacional del Agua (CONAGUA). (2018). Red de estaciones climatológicas. Ciudad de México: Servicio Meteorológico Nacional. Recuperado de https://smn.conagua.gob.mx/es/climatologia/informacion-climatologica/informacion-estadistica-climatologica

Cotler, H. (2007). El manejo integral de cuencas en México. Ciudad de México, México: SEMARNAT. Recuperado de: https://agua.org.mx/wp-content/uploads/2008/06/El-Manejo-Integral-de-Cuencas-en-Mexico-segunda-edici%C3%B3n.pdf

Cotler, H. (Coord.) (2010). Las cuencas hidrográficas de México. Diagnóstico y priorización. Ciudad de México: SEMARNAT, INE, FGRA.

Craig, D.& Jeffery, M. (2014). Adaptive governance for exreme events in peri-urban areas: a case study of greater western Sydney. En: B. Maheshwari, R. Purohit, H. Malano, V. Singh & P. Amerasinghe. (Eds.). The security of water, food, energy and liveability of cities. Challenges and opportunities for peri-urban futures (pp. 449-462). Texas: Springer.

Cutter, S., Boruff, B. & Lynn, W. (2003). Social vulnerability to environmental hazards. Social Science Quarterly, 84(2), 424-261. doi: 10.1111/1540-6237.8402002

Delgado, J. (1993). Querétaro: hacia una ciudad-región: Estudios demográficos y urbanos, 8(3), 655-699. doi: 10.24201/edu.v8i3.889

Direction Régional de I´Environmnet-Provence Alpes Cote D’Azur (DIREN-PACA). (2007). L´approche hydrogéomorphologique en milieux méditerranéens. Une méthode de détermination des zones inondables. Recuperado de http://www.paca.developpement-durable.gouv.fr/IMG/pdf/L_approche_hydrogeomorphologique_cle71a4d9.pdf

Eakin, H., Lemer, A. y Murtinho, F. (2010). Adaptive capacity in envolving peri-urban spaces: Responses to flood risk in the upper Lerma River Valley, Mexico. Global Environmental Change, 20(1), 14-22. doi: 10.1016/j.gloenvcha.2009.08.005

Economic and Social Research Institute (ESRI). (2013). Software ArcGis, version 10.0, Nueva York: ESRI.

Flotemersch, J. E., Leibowitz, S. G., Hill, R. A., Stoddard J. L., Thoms, M. C., & Tharme, R. E. (2016). A watershed integrity definition and assessment approach to support strategic management of watersheds. River Research and Applications, 32(7), 1654-1671. doi: 10.1002/rra.2978

Forman, R. T. (2008). Urban Regions Ecology and Planning Beyond the City. New York, United States: Cambridge University.

Fu J., Jang, J., Huang, C., Lin, W., & Yeh, C. (2018). Cross-analysis of land and runoff variations in response to urbanization on basin, watershed, and city scales with/without green infrastructures. Water, 10(2), 106. doi: 10.3390/w10020106

García, L., & Hernández, J. (2015). Capacidades de respuesta de los habitantes de Santa Rosa Jáuregui al riesgo asociado a inundaciones en la ciudad de Querétaro, México. Revista Digital CIENCIA@UAQ, 8(2), 1-17.

Garrido, A., Enríquez, C., Pérez, J., Luna, N., & Sánchez, O. (2009). Zonas funcionales de las cuencas hidrográficas de México. Escala 1:250000. D.F. México: INECC.

González, E. (2018). Propensión de las inundaciones históricas de los últimos 100 años en Querétaro. Revista Digital CIENCIA@UAQ, 11(1), 178-192.

Gunnell, K., Mulligan, M., Francis, R., & Hole, D. G. (2019). Evaluating natural infrastructure for flood management within the watersheds of selected global cities. Science of the Total Environment, 670, 411-424. doi: 10.1016/j.scitotenv.2019.03.212

Hernández, G. (2013). Diagnóstico de escenarios de riesgo vinculado con eventos y amenazas de origen hidrometeorológico en el estado de Querétaro. En: H. Suzán, V. Cambrón, O. García, A. Guevara, H. Luna., & E.

González. (Eds.). Programa estatal de acción ante el cambio climático-Querétaro (pp. 145-169). Querétaro: SEMARNAT, INECC, SEMARNAT.

Hernández, G. J., Vieyra, M. A., & Mendoza, M. E. (2012). Adaptation strategies in communities under precarious housing: Flooding risks in the peri -urban sector of the city of Morelia, Michoacán, México. Applied Geography, 34, 669-679. doi: 10.1016/j.apgeog.2012.04.010

Hernández, J. R., Pérez, J. L., Rosete, F., Villalobos, M., Méndez, A. P., & Navarro, E. (2017). Clasificación geomorfológica del relieve mexicano: una aproximación morfográfica por densidad de curvas de nivel y la energía del relieve. Investigaciones Geográficas. Instituto de Geografía, UNAM, (94), 1-15. doi: 10.14350/rig.57019rnández, J., & Martínez, G. (2017). Gestión local de cuerpos de agua en la microcuenca San

José El Alto ante la dinámica urbana de la ciudad de Querétaro. En: M. Ribeiro y E. Belmont. (Coords.). Problemas emergentes en ciudades medias (pp. 81-102). Ciudad de México: Plaza y Valdés S.A. de C.V.

Hernández, J., & Osorno, T. (2018). Diferencias ambientales en el paisaje urbano de la ciudad de Querétaro, México: caso de estudio Juriquilla y Santa Rosa Jáuregui. Revista de Geografía Norte Grande, (71), 147-166. doi: 10.4067/S0718-34022018000300147

Instituto Mexicano de Tecnología del Agua (IMTA). (2019). ¿Qué es una cuenca? Recuperado de: https://www.gob.mx/imta/articulos/que-es-una-cuenca-211369#

Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI). (1973). Carta edafológica. Querétaro. Escala 1:50000. Recuperado de: https://www.inegi.org.mx/temas/edafologia/

Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI). (2010). Red hidrográfica. Subcuenca hidrográfica RH12Hd Río Apaseo, Cuenca Río Laja. RH Lerma-Santiago, 1:50000. Recuperado de: https://www.inegi.org.mx/temas/hidrografia/default.html#Descargas

Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI). (2015). Conjunto de datos vectoriales y toponímicos, escala 1:50000, claves F14C55 y F14C65. Recuperado de: https://www.inegi.org.mx/app/biblioteca/ficha.html?upc=702825270896

Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI). (2017). Conjunto de datos vectoriales de la carta de uso del suelo y vegetación. Escala 1:250000. Serie VI. Recuperado de: https://www.inegi.org.mx/app/biblioteca/ficha.html?upc=889463598459

Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI). (2020). Censo de Población y Vivienda 2020. Recuperado de: https://www.inegi.org.mx/programas/ccpv/2020/

Instituto Tecnológico y Geominero de España (1987). Manual de Ingeniería de Taludes. Madrid: Instituto Tecnológico Geominero de España.

Jáuregui, E., Aversa, M., & Salas, R. (2016). Estrategias para la mitigación del riesgo por inundación: caso cuenca del arroyo Maldonado, La Plata, Buenos Aires, Argentina. URBANO, 19(34), 34-47. doi: 10.22320/07183607.2016.19.34.4

Jha, A. K., Bloch, R., & Lamond, J. (2012). Cities and flooding. A guide to Integrated Urban flood risk management for the 21st Century. Washington, DC: The World Bank.

Langmuir, D. M. (1997). Aqueous Environmental Geoquemistry. EUA: Prentice Hall.

Mavhura, M. (2019). Analysis drivers of vulnerability to flooding: a systems approach. South African Geographical Journal, 101(1), 72-90. doi: 10.1080/03736245.2018.1541020

Michel, A. (2016). Riesgo por escurrimiento hídrico superficial y propuesta de mitigación en La Cañada Menchaca, Querétaro. Tesis de maestría. Universidad Autónoma de Querétaro. México.

Michel, A., & Hernández, J. (2019). Vulnerabilidad ante la ocurrencia de avenidas torrenciales en la microcuenca Menchaca, Querétaro. Revista NTHE, (27), 20-26.

Miller, J., Kim, H., Kjeldsen, T., Packman, J., Grebby, S., & Dearden, R. (2014). Assesing the impact of urbanization on storm runoff in a peri-urban catchment using historical change in impervious cover. Journal of Hydrology, 515, 59-70. doi: 10.1016/j.jhydrol.2014.04.011

Miranda, L. (2007). Evaluación de planes de desarrollo urbano, una alternativa de planeación en microcuenca Santa Rosa Jáuregui. Tesis de maestría. Universidad Autónoma de Querétaro. México.

Mobayed, K. (2009). Simulador de inundaciones en áreas urbanas. Un modelo de pronóstico con fines de alertamiento. Revista Digital CIENCIA@UAQ, 2(1), 72-90.

Morales, A. M. (2011). Propuesta de identificación de sitios para la infiltración de agua al acuífero de Querétaro. Tesis de Licenciatura. Universidad Nacional Autónoma de México. México.

Ochoa, M. (2019). Valoración de la calidad ambiental como estrategia para la planeación territorial, caso de estudio: Microcuenca el Pueblito-Joaquín Herrera, Querétaro. Tesis de maestría. Universidad Autónoma de Querétaro. México.

Opere, A. (2013). Floods in Kenya. In: P. Paron, D. Ochieng-Olago. & C. Thine-Omuto. (Eds.), Developments in earth surface processes (pp. 315-330). Oxford: Elsevier.

Oviedo, B., Morán, E., Nájera, J., & Bolívar, D. (2018). Implementación del sistema de alerta temprana SAT para evitar pérdidas humanas y materiales por inundaciones en las zonas periféricas de la ciudad de Quevedo. Universidad, Ciencia y Tecnología, 4, 80-91.

Peña, A. (2018). Estrategia de manejo para la mitigación del riesgo por inundaciones en la microcuenca San José El Alto, Querétaro. Tesis de maestría. Universidad Autónoma de Querétaro, Querétaro, México.

Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA). (2008). Perspectivas del medio ambiente urbano. GEO Zona Metropolitana de Querétaro. Querétaro: PNUMA.

Reid, L. M. (1993). Research and cumulative watershed effects. USDA Forest Service General Technical Report PSW-GTR-141. Albany, California: Pacific Southwest Research Station, Forest Service, U.S. Department of Agriculture.

Rosgen, D. (1994). A classification of natural rivers. Catena, 22(3), 169-199. doi: 10.1016/0341-8162(94)90001-9

Secretaría de Desarrollo Agrario, Territorial y Urbano (SEDATU) & Consejo Nacional de Población (CONAPO). (2018). Sistema Urbano Nacional 2018. Ciudad de México: SEGOB/SEDATU/CONAPO.

Secretaría de Desarrollo Social (SEDESOL) & Consejo Nacional de Población (CONAPO). (2012). Sistema Urbano Nacional 2012. Ciudad de México: SEGOB/SEDESOL/CONAPO.

Secretaría de Medio Ambiente y Recursos Naturales (SEMARNAT) & Comisión Nacional del Agua (CONAGUA). (2015). Atlas del agua en México. Ciudad de México: SEMARNAT y CONAGUA.

Servicio Geológico Mexicano (SGM). (2018). Datos vectoriales de las cartas F14-10 y F14-C55. Recuperado de: https://www.sgm.gob.mx/GeoInfoMexGobMx/

Unidad Municipal de Protección Civil Querétaro (UMPCQ). (2015). Atlas de riesgos del municipio de Querétaro 2015. Querétaro: Municipio de Querétaro/UMPCQ/Sigema.

Unidad Municipal de Protección Civil Querétaro (UMPCQ). (2017). Programa estratégico para temporada de lluvias 2017. Querétaro: UMPCQ.

Universidad Autónoma de Querétaro (UAQ). (2009). Actualización del Plan Maestro Pluvial de la Zona Metropolitana de Querétaro (2008-2025). Querétaro, México: UAQ. Recuperado de: https://sistemamid.com/panel/uploads/biblioteca/2015-04-12_02-57-04119344.pdf

Valdés, A., & Hernández, J. (2018). Zonas funcionales y unidades de paisaje físico-geográfico en la microcuenca Potrero de la Palmita, Nayarit, México. Revista Geográfica de América Central, 1(60), 189-229. doi: 10.15359/rgac.60-1.7

Walker, L., MacDonald, R., McPherson, S., Barnes, C., Cipriano, C., Preston, G., Clarke, M., Chernos, M., Marcotte, D., Hopkins, C., & Byrne, J. (2016). Elk River Flood Strategy. Alberta, Canada: Elk River Watershed Alliance.

Weng, C., Ruhana, K., Zaini, M., Lee, L., & Hin, C. (2016). Sustainable Urban Development. Malasia: Water Watch Penang & Yokohama City University.

Xu, S., Nieto-Samaniego, A., Alaniz-Álvarez, S., & Cerca-Martínez, L. (2011). Structural analysis of a relay ramp in the Querétaro graben, central Mexico: Implications for relay ramp development. Revista Mexicana de Ciencias Geológicas, 28(2), 275-289.

Zúñiga, E., & Magaña, V. (2017). Vulnerability and risk to intense rainfall in Mexico: The effect of land use cover change. Investigaciones Geográficas, Instituto de Geografía, UNAM, (95), 1-18. doi: 10.14350/rig.59465

Publicado

2021-11-23

Como Citar

Hernández Guerrero, J. A., & Oreano Hernández, D. S. (2021). Inundações por zonas funcionais na sub-bacia de Santa Rosa Jáuregui, Querétaro, México. Revista Geográfica Da América Central, 1(68), 241-267. https://doi.org/10.15359/rgac.68-1.9

Edição

Seção

Estudos de caso (revisado por pares)

Como Citar

Hernández Guerrero, J. A., & Oreano Hernández, D. S. (2021). Inundações por zonas funcionais na sub-bacia de Santa Rosa Jáuregui, Querétaro, México. Revista Geográfica Da América Central, 1(68), 241-267. https://doi.org/10.15359/rgac.68-1.9

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

<< < 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 > >>