Percepção cidadã sobre segurança e visitação de espaços públicos: um estudo exploratório sobre parques públicos regionais na Costa Rica
DOI:
https://doi.org/10.15359/rgac.71-2.6Palavras-chave:
qualidade de vida, parques regionais, parques urbanos, recreação, segurança cidadãResumo
O objetivo deste artigo é investigar a relação de uso, dinâmica e percepções de segurança dos usuários dos três parques urbanos regionais da área metropolitana da Costa Rica. Através de uma abordagem exploratória, recolheu-se informação a partir da consulta direta a quem visitou o parque através de um inquérito fechado e de uma análise predominantemente quantitativa. Entre as principais constatações, destaca-se que cerca de 60% das pessoas pesquisadas os visitam pelo menos uma vez por mês e que vêm de vários cantões vizinhos, principalmente dos cantões que são hóspedes do parque. Além disso, a percepção de segurança influencia os padrões de visitação, principalmente os horários de uso. Aspectos como gênero e idade têm impacto nessa percepção de segurança. Por fim, conclui-se que existem evidências que vinculam a percepção de segurança e os padrões de visitação a esse tipo de espaço. É necessário aprofundar esse tipo de estudo para ter subsídios adequados para o planejamento e desenho das cidades, especialmente da América Latina
Referências
Arriagada, C. y Morales, N. (2006). Ciudad y seguridad ciudadana en Chi- le: revisión del rol de la segregación sobre la exposición al delito en grandes urbes. EURE, 32(97), 37-48.
Bolívar, J. (2016). Calidad de vida a través de actividades físicas y recrea- tivas en el centro de adultos mayores Changaimina, cantón Gonza- namá, provincia de Loja. (Tesis de licenciatura). Universidad Nació- nal de Loja.
Borja, J. y Muxi, Z. (2003). El espacio público: ciudad y ciudadanía. Di- putación de Barcelona and Electa.
Ceccato, V. y Bamzar, R. (2016). Elderly Victimization and Fear of Cri- me in Public Spaces. International Criminal Justice Review, 26(2), 115-133.
Chiesura, A. (2004). The role of urban parks for the sustainable city. Landscape and Urban Planning, 68(1), 129-138, doi: 10.1016/J. LANDURBPLAN.2003.08.003.
Cloutier, J. (2001). Petit traité de communication. Telemediatique Inc. Cruz, N., Centeno, E. y Barrantes, K. (2022). Ponencia: Parques Públicos
Regionales, GAM, Costa Rica: patrones de uso y percepciones de personas usuarias. IV Jornadas de Investigación 2022. https://jorna- das.fing.ucr.ac.cr/Presentacion&p=164.
Dwiputra, I., Tampubolon, A., y Kusuma, H.E. (2019). The influence of user activity and environmental characteristics dimensions on sense of place in city parks. Journal of Architecture and Built Environ- ment., 45(2), 165-172, doi: 10.9744/dimensi.45.2.165-172.
Falú, A. (2009). Mujeres en la Ciudad. De violencias y derechos. En: Vio- lencias y discriminaciones en las ciudades pp. 15-37 Red Mujer y Hábitat de América Latina.
González. D. (2018). Derecho humano al tiempo libre y la recreación y su incidencia en la productividad de los trabajadores. Ánfora, 25, 69-90, 2018. doi: 10.30854/anf.v25.n44.2018.392.
Gray, E., Jackson, J. y Farrall, S. (2011). Feelings and Functions in the Fear of Crime: Applying a New Approach to Victimisation Insecuri- ty. British journal of criminology, 51(1), 75-94.
Hale, C. (1996). Fear of Crime: A Review of the Literature. International Review of Victimology, 4(2), 79-150.
Ibarra-García, M. y Escamilla-Herrera, I. (2016). Geografías feministas de diversas latitudes: Orígenes, desarrollo y temática contemporánea.UNAM, Instituto de Geografía.
Instituto Costarricense del Deporte y la Recreación (ICODER). (2018). Misión y visión del Instituto Costarricense del deporte y la recrea- ción. Gobierno de Costa Rica. Recuperado de: https://www.icoder. go.cr/icoder.
Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEC). (2011). Prevalecen desigualdades por sexo en el uso del tiempo. https://www.inec.cr/ noticia/prevalecen-desigualdades-por-sexo-en-el-uso-del-tiempo
Jacobs, J. (1961). The death and life of great American cities. Modern Library edition.
Koskela, H. y Pain, R. (2000). Revisiting fear and place: women’s fear of attack and the built environment. Geoforum, 31(2), 269-280.
Lebowitz, B.D. (1975). Age and fearfulness: Personal and situational fac- tors. Journal of Gerontology. 30(6), 696-700.
Link, N., Kelly, J., Pitts, J., Waltman-Spreha, K. y Taylor, R. (2017). Re- versing Broken Windows: Evidence of Lagged, Multilevel Impacts of Risk Perceptions on Perceptions of Incivility. Crime and Delin- quency, 63(6), 659-682.
Loukaitou-Sideris, A. (2012). Safe on the Move: The Importance of the Built Environment. En: V. Ceccato (ed.). The Urban Fabric of Crime and Fear. pp. 85-110. Springer Netherlands.
Madanipour, A. (2003). Public and private spaces of the city. Routledge.
Macmillan, R., Nierobisz, A. y Welsh, S. (2000). Experiencing the Streets: Harassment and Perceptions of Safety among Women. The Journal of Research in Crime and Delinquency, 37(3), 306-322.
Melde, C. (2011). Fear of crime. En: R.J.R. Levesque (ed.). Encyclopedia of Adolescence pp. 1007-1015 Springer.
Mihinjac, M. y Saville, G. (2019). Third-Generation Crime Preven- tion Through Environmental Design (CPTED). Social Sciences, 8(6), 182.
Muxí-Martinez, Z. (2011). Introducción. En: Col•lectiu Punt 6. Constru- yendo entornos seguros desde la perspectiva de género. Programa Ciutats i Persones, Institut de Ciències Politiques i Socials pp.3-
Informe número 5. Recuperado de: https://punt6.files.wordpress. com/2011/03/construyendoentornosseguros.pdf
Naredo, M. (1998). Autonomía de las mujeres y seguridad ciudadana. Bo- letín CF+S [Ciudades para un Futuro Más Sostenible]. Colectivo de Mujeres Urbanistas 7.
Ortiz-Escalante, S. (2014). Espacio público, género e (in)seguridad. En: Cortés-Zaborras, C. (ed.) Jornadas Urbanismo y Género. Ciudades en Construcción. Perséfone. pp.48-67. Ediciones electrónicas de la AEHM/UMA.
Pain, R. (1991). Space, sexual violence and social control: integrating geo- graphical and feminist analyses of women’s fear of crime. Progress in Human Geography, 15(4), 415-431.
Sánchez, L. (2018). Tendencias y patrones del crecimiento urbano en la GAM, implicaciones sociales, económicas y ambientales y desafíos desde el Ordenamiento territorial. Informe Estado de La Nación En Desarrollo Humano Sostenible 2018. http://repositorio.conare.ac.cr/ handle/20.500.12337/2982.
Sendra, P. y Sennett, R. (2020). Designing disorder: experiments and dis- ruptions in the city. Verso.
Tandogan, O. y Ilhan, B.S. (2016). Fear of Crime in Public Spaces: From the View of Women Living in Cities. Procedia Engineering, 161, 2011-2018.
Wang, D., Brown, G. y Liu, Y. (2015). The physical and non-physical fac- tors that influence perceived access to urban parks. Landscape and Urban Planning, 133, 53-66.
Weisman, L.K. (1992). Discrimination by design: a feminist critique of the man-made environment. University of Illinois Press
![](https://www.revistas.una.ac.cr/public/journals/6/article_17549_cover_es_ES.png)
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Política proposta para revistas que oferecem Acesso Aberto
Os autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Os autores mantêm os direitos autorais e garantem à revista o direito de ser a primeira publicação do trabalho, sob a Licença Creative Commons https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es, que permite que outros compartilhar com reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
b. Os autores podem estabelecer separadamente acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista (por exemplo, colocá-la em repositório institucional ou publicá-la em livro), com reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista. Esses acordos adicionais devem respeitar os termos da licença: ou seja: não envolver lucro e compartilhar com a mesma licença.
c. Os autores são incentivados a arquivar a versão/PDF pós-impressão ou do editor em repositórios de acesso aberto.