LA PRODUCCIÓN DE SIGNIFICADOS Y REPRESENTACIONES DEL ESPACIO POR LA GEOGRAFÍA ESCOLAR: POSIBILIDADES Y LIMITACIONES EN LOS MAPAS
Palavras-chave:
Aprendizaje escolar, significados, representaciones, Geografía escolar, mapa, Elementary education, meanings, representations, school geography, maps,Resumo
Presentamos en este artículo una reflexión sobre la producción de los significados y representaciones del espacio geográfico, a partir de una discusión sobre educación escolar en el componente curricular, Geografía en la Educación Básica. Proponemos una interrogación acerca de su aporte en la construcción de las percepciones espaciales, desencadenando este pensar especialmente sobre el uso, las limitaciones y las posibilidades reveladas en los mapas. De ese modo, invitamos a un cuestionamiento sobre las formas de utilización de ese recurso, que exige elecciones codificadas, simplificadas y representadas según criterios de escalas, símbolos y proyecciones cartográficas.
Discutimos cómo la Geografía escolar utiliza los mapas y cómo propone los significados y representaciones de ese lenguaje en imagen, en la medida que son configuraciones producidas y cuyos contenidos son escogidos. Argumentamos que la educación escolar responde en gran parte a las representaciones construidas por las personas. Por eso, el presente texto es un ejercicio relevante para los educadores en general, una invitación al análisis de la utilización de los lenguajes específicos de cada área del conocimiento. Fortalecemos, de esa manera, el debate sobre las producciones de las representaciones, esenciales en los movimientos de la vida cotidiana de las personas que pasan por la escuela proyectando un currículo más abierto.
Palabras clave: Aprendizaje escolar, significados, representaciones, Geografía escolar, mapa.
Abstract
We present in this article a reflection on the production of meanings and representations in the geographical space, from a discussion on school education in the curriculum component, Geography in Basic Education. We propose a question about its contribution to the construction of spatial perceptions, triggering an analysis particularly about the use, limitations and opportunities revealed in the maps.
Thus, we invite for discussion ways of utilizing that resource which requires encoded choices, simplified and represented according to criteria of scale, symbols and map projections. We discuss how the Geography student uses the maps and how the student applies the meanings and representations of that picture language in the settings as they are produced and whose contents are chosen.
We argue that education is greatly due to the representations constructed by people. Therefore, this text is an important exercise for educators in general, an invitation to the analysis of the use of specific languages for each area of knowledge. In this way, we strengthen the debate over the production of essential representations in the movements of the daily life of the people passing through the school by projecting a more open curriculum.
Key words: Elementary education, meanings, representations, school geography, maps.
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