Guidelines for authors
Diretrizes para autores
Normas para publicação na Revista de História
A Revista de História utiliza o sistema de notas e bibliografia correspondente ao estilo Chicago-Deusto como regulamento exclusivo para a publicação. As seguintes diretrizes são baseadas no Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada ao espanhol (Bilbao, Espanha: Publicações da Universidade de Deusto, 2013). Para obter mais informações, consulte o manual completo.
Normas básicas
1) A ser recebido e, eventualmente, aprovado para envio ao sistema de arbitragem, as propostas devem cumprir, sem exceção, às normas básicas aqui detalhadas.
2) Se for verificada plágio ou qualquer outra prática que contradize o Código de Ética da Revista de História, a proposta não será recebida.
3) Os trabalhos devem ser originais e inéditos. Os autores cujas propostas foram aprovadas para serem encaminhadas ao sistema de arbitragem, deverão assinar a «Carta de concessão de direitos de publicação».
4) É de exclusiva responsabilidade das pessoas autoras obter as respectivas autorizações para a reprodução de qualquer obra, quer junto dos depositários dos direitos autorais (copyright) ou das instituições responsáveis pela custódia do material. Nesse sentido, os proponentes devem assinar a "Carta de constância para uso de obras protegidas por direitos autorais", demonstrar e anexar a permissão correspondente.
5) As propostas são apresentadas em formato Documento Word 97-2004 (.doc) —modo de compatibilidade— para enviar por e-mail: revistadehistoria@una.ac.cr.
6) A extensão dos itens arbitrados, incluindo notas, pode variar entre 7000 palavras — equivalente a 20 páginas tamanho carta, 1,5 linhas de espaço, em letra Times New Roman 12 pontos — e 10 500 palavras — equivalente a 25 páginas com as mesmas especificações. Nas seções não referenciadas, a extensão dos trabalhos será de 3 000 a 6 000 palavras —6 a 12 páginas—, com as mesmas especificações.
7) Abaixo do título, em itálico, são indicados o nome e o sobrenome do autor. Seguido a estes dados, é indicado, através de um asterisco (*), como nota de rodapé, o seguinte:
- Nacionalidade.
- Educação: Título máximo ou grau acadêmico, bem como o centro de ensino superior onde foi obtido, sua sigla oficial, sede, cidade e país.
- Afiliação institucional: Cargos acadêmicos atualmente ocupados, local de trabalho ou afiliação institucional. Deve ser especificado o nome oficial — completo — da instituição, sua sigla, sede, cidade e país, bem como o departamento, escritório, escola ou faculdade onde está afiliado. Se não for membro, deve indicar “trabalhador independente”, “investigador independente” ou qualquer outro equivalente.
- E-mail - de preferência institucional.
- Para publicar na revista, é obrigatório que cada pessoa autora envie o vínculo do seu Open Researcher and Collaborator Identifier (ORCID). Se não tiver um ORCID, pode registar uma conta na seguinte vínculo: https://orcid.org/signin.
- Exemplo: * Nacionalidade. Nome completo, primeiro e segundo apelidos. Mestrado em História pela Universidade Nacional (UNA), sede Central «Omar Dengo», Heredia, Costa Rica. Docente e pesquisadora da Escola de História da Universidade Nacional (UNA), sede Central «Omar Dengo», Heredia, Costa Rica. E-mail: ORCID:...
8) Todas as propostas, sem exceção - tanto para aquelas destinadas a seções arbitradas quanto para seções não arbitradas - devem conter:
- Breve resumo - máximo 150 palavras, mínimo 100 - em espanhol e inglês.
- Título do artigo em espanhol e inglês.
- Seis palavras-chave, em espanhol e inglês, normalizadas pelo Tesauro da UNESCO.
- História [History] serão sempre palavras-chave por defeito.
9) Citações e referências. Todas as propostas, sem exceção — tanto para aquelas destinadas a seções arbitradas como não-arbitradas — devem cumprir o sistema notas e bibliografia correspondente ao estilo Chicago-Deusto estipulado na breve Guia para citações e referências bibliográficas, editado pela Universidade de Deusto. No final das propostas, a bibliografia deverá ser incluída seguindo o estilo mencionado.
Citações e diálogos
Para obter mais informações sobre citação e diálogo - alterações permitidas nas citações, citações em relação ao texto (citações inseridas ou separadas; assimilação ao texto circundante; letra maiúscula ou minúscula inicial; expressões introdutórias e pontuação; divisão em parágrafos; poesia), aspas (latinas, duplas ou simples; citações inseridas de mais de um parágrafo; omissão de aspas; discursos, diálogos e conversas; teatro, debates e entrevistas, notas de campo), elipses, interpolações e esclarecimentos, citação de fontes no texto (referências após citações inseridas no texto; referências após citações separadas do texto), citações em idiomas estrangeiros— consulte: Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada ao espanhol (Bilbao, Espanha: Publicações da Universidade de Deusto, 2013), segunda parte, capítulo 13.
11) Se a obra foi extraída da internet, deve ser indicado, conforme o caso, o endereço URI, URL ou DOI. Depois de todos os pontos de hiper ligação, incluindo os e-mails, é colocado o ponto final. Por exemplo: http://www.revistas.una.ac.cr/historia.
12) As citações com menos de quatro linhas são deixadas dentro do parágrafo e são indicadas entre aspas latinas (« ») e sem itálico, com a respectiva fonte no rodapé. As citações mais longas são colocadas em um parágrafo separado, sem aspas, tamanho de fonte de 11 pontos e com dupla sangria nas margens esquerda e direita.
13) No texto, o número que remete para a citação aparecerá após vírgula, ponto e vírgula, ponto e seguido ou ponto e separado.
14) Se em uma citação textual entre aspas latinas (« »), palavras, frases ou expressões estiverem incluídas entre aspas, as aspas altas ou inglesas (“”) devem ser usadas para distingui-las das aspas que encerram a totalidade da citação.
15) As notas ou explicações em uma citação textual são entre colchetes [ ] e sem itálico. Para indicar que a citação está fragmentada, ela é indicada entre colchetes e reticências, assim: […]
16) Os escritos devem conter notas e bibliografia. As notas são apresentadas no rodapé da página por numeração contínua. A primeira vez que um trabalho é citado, ele deve aparecer com a referência bibliográfica completa. Para isso, o Breve guia para citações e referências bibliográficas será acatado. No final do artigo, a bibliografia e as fontes primárias utilizadas são incluídas por ordem alfabética de acordo com os sobrenomes e a sangria francesa.
17) A citação e a fonte das palavras, frases, parágrafos ou ideias parafraseadas devem ser explicitamente indicadas.
18) Se necessário, pode ser indicado o número de edição, reimpressão ou reprodução da obra.
19) Uso de Ibid.: Conforme estipulado no Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 639): «A abreviatura ibid. (de ibidem, “no mesmo local”) refere-se normalmente a uma obra mencionada na nota imediatamente anterior. Nunca deve ser usado se a nota acima contiver mais de uma citação. Assume o lugar do nome da pessoa autora (ou autoras) ou da pessoa editora (ou editoras), do título da obra e de todos os elementos seguintes que sejam idênticos. Se a referência completa, incluindo os números de página ou outros detalhes, for idêntica, só é utilizada a palavra ibid». A partir da segunda vez que a obra de uma pessoa autora é citada, o título da obra abreviada é sempre utilizado, independentemente de se utilizar ou não várias obras da mesma pessoa autora. Não use loc. cit, art. cit, op. cit., nem idem. Por exemplo:
Gestão de direitos de autor
20) Para todos os seus efeitos, é cumprida a Lei sobre Direitos de autor e Direitos conexos n.° 6683, decretada pela Assembleia legislativa da República da Costa Rica. Para mais informações, ver: Yorleni Beatriz Campos Flores e Cynthia Maria Céspedes Alfaro, Guardião intelectual: Guia sobre formas de proteção à propriedade intelectual (San José, Costa Rica: Vice-Reitoria de Pesquisa, Universidade da Costa Rica, 2014), edição PDF.
21) É de responsabilidade exclusiva dos autores obter as respectivas autorizações para o uso, a reprodução, criação de obras derivadas ou adaptações de qualquer obra com propriedade intelectual, seja dos depositários dos direitos —direito autoral— ou das instituições responsáveis pela vigilancia do material. Nesse sentido, os proponentes devem assinar a «Carta de constância para uso de obras protegidas por direitos autorais (copyright)», demonstrar e anexar a permissão correspondente.
22) Duração dos direitos de propriedade intelectual. De acordo com Yorleni Beatriz Campos Flores e Cynthia Maria Céspedes Alfaro, Guardião intelectual: Guia sobre formas de proteção à propriedade intelectual (San José, Costa Rica: Vice-Reitoria de Pesquisa, Universidade da Costa Rica, 2014), edição PDF, 15: «Os direitos morais são perpétuos. Quanto aos direitos patrimoniais, na Costa Rica eles são protegidos por toda a vida do autor e até 70 anos após a sua morte. Existem outros prazos, como 80 ou 100 anos, dependendo da legislação do país. Decorrido esse tempo, a obra passa a ser de domínio público ».
23) O Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 131) afirma: «É geralmente adequado, e por vezes exigido pelo proprietário da ilustração, uma breve explicação sobre a origem da ilustração, conhecida como crédito. A reprodução de material ilustrativo protegido por direitos autorais, seja publicado anteriormente ou não, pode exigir a permissão do proprietário dos direitos. Não se pode fotografar um Monet e usar a foto para ilustrar a história dos trigais; Antes de tentar reproduzir a pintura, deve-se obter permissão por escrito e uma cópia em papel da obra, ambas fornecidas pelo museu ou pessoa a quem pertença. Tampouco pode ser usada uma fotografia ou outro retrato de uma pessoa reconhecível sem seu consentimento ou o de alguém agindo em seu nome». Assim, por exemplo, não necessariamente qualquer imagem ou fotografia disponível em qualquer outro website pode ser citada ou utilizada sem o consentimento do detentor dos direitos autorais.
24) Seguindo a orientação do Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 132): «salvo em caso de utilização lícita […], uma ilustração reproduzida a partir de uma obra publicada com direitos de autor exige sempre autorização formal. Além do autor, título, detalhes da publicação e (em certos casos) data do copyright, os créditos devem incluir a página ou o número da figura correspondente».
25) As obras de domínio público ou sob licenças Creative Commons (CC) não requerem autorização para seu uso. Mas será sempre obrigatório indicar sua procedência, autoria, nomes ou títulos, datas de criação, modificação ou reprodução e outras informações necessárias para identificá-los e informar o leitor.
26) Sobre a procedência das obras. Em primeira instância, os autores devem garantir que as obras consultadas e citadas provêm do seu lugar autêntico - ou seja, original - de origem. Assim, por exemplo, a utilização de fotografias tiradas de determinada rede social é considerada má prática e inadmissível, pressupondo-se, a priori, o endereço web do site como suposta fonte ou procedência original da obra. Nestes casos, os autores devem averiguar se se trata de uma reprodução legal, se a pessoa ou instituição que a partilhou por via electrónica tem a autorização correspondente ou, na sua falta, se existir, contactar o autêntico depositário dos direitos de autor ou propriedade intelectual para solicitar permissão para uso ou reutilização, conforme o caso.
27) Os autores devem cumprir os requisitos dos diferentes tipos de Licenças Creative Commons quando as obras que citam ou usam estão sob tal licenciamento.
Fonte: Marko Txopitea “Txopi”, https://ikusimakusi.eus/2018/cc-traffic-light-3-0/, 22 de julho de 2018. Disponível sob licença Dedicação de Domínio Público CC0 1.0 Universal (CC0 1.0).
Observação: Semáforo Creative Commons. O símbolo (C) refere-se a licenças direito autoral mais restritivas (e frequentes). O símbolo invertido (C) refere-se ao copyleft. O símbolo riscado (C) refere-se ao anticopyright. O símbolo (CC) se refere ao espaço coberto por Creative Commons. O selo verde refere-se as obras culturais gratuitas.
Ortografia, tipografia, nomes, títulos e pontuação
28) Recomenda-se o cumprimento do disposto na Real academia espanhola e da Fundéu BBVA (Fundação Urgente de Espanhol) para o uso padronizado da língua espanhola.
29) No incluir quebras de página em nenhuma parte do texto.
30) As propostas devem ser enviadas em letra Times New Roman, número 12, espaço e meio -1,5 linhas. As fontes e notas das ilustrações e tabelas são escritas com a letra número 10.
31) Os acidentes geográficos são escritos em minúsculas, como segue: ilha do Quiribrí; península de Yucatán; istmo da América Central; mar Atlântico; oceano Pacífico; ilhas Virgens; a cordilheira dos Andes; o Vale do México etc. Além disso, como o Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 340): «Os termos descritivos ou específicos usados para delimitar um território são geralmente escritos em minúsculas: sul da Itália, leste do Canadá, alto Nilo, Espanha seca, África tropical, sul da Europa, País Basco francês. Essas palavras, no entanto, são capitalizadas quando entram na designação usual de uma área geográfica ou quando a designam diretamente: América Latina, Oriente Médio, Cone Sul. Índias Ocidentais, Baixa Navarre, Oeste, Meio-Oeste».
32) No corpo do texto, os títulos de livros e revistas devem aparecer em itálico. Os títulos de artigos ou capítulos de livros são colocados entre aspas latinas («»). Além disso, em espanhol, o título da obra começa com maiúscula, mas o restante das palavras estará com minúscula.
33) As aspas não são usadas nas epígrafes.
34) O título do texto é redigido centralizado, em minúsculas e em negrito. Não há período no final desses. Abaixo do título, escreva a tradução do título em inglês. Se o título do escrito contiver, por sua vez, o título de outra obra, esta não é traduzida para o inglês, a menos que haja uma tradução oficial ou tenha sido publicada nesta última língua.
35) Índices não são usados, mas legendas sem numeração. Estes estão escritos em minúsculas e em negrito, alinhadas à esquerda. Não deve ser colocado o ponto no final.
36) Depois do ponto final, deve haver parágrafo.
37) Não utilizar ponto após sinais de exclamação ou de interrogação.
38) Com exceção de anos ou períodos, o parêntese não deve ser usado para incluir explicações dentro do texto, mas o travessão (—) deve ser usado.
39) Exceto pelo título e subtítulos, todo o texto é justificado.
40) Exceto no caso de tratamentos elevados onde o nome da pessoa não é necessariamente mencionado —por exemplo, Sua Santidade; o Comandante em Chefe; o Presidente, etc.— os nomes dos cargos, empregos e títulos de honra ou dignidade são escritos com uma inicial minúscula. Assim, por exemplo: o presidente Nestor; o papa Francisco; o general de Gaulle; o tenente de la Serna; o padre Fernando, etc.
41) Etnônimos. As denominações de grupos étnicos, povos etc., são escritos em letras minúsculas como os outros gentilismos. Por exemplo: os astecas; a cultura maia; os guaranis etc.
42) Eventos e acontecimentos históricos e culturais. De acordo com o Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 353- 353):
- Os nomes próprios dos fenômenos históricos ou culturais que incluem um termo numérico têm uma inicial maiúscula: a V República Francesa; a Sétima Dinastia; a Segunda Guerra Mundial; etc.
- As designações descritivas de períodos históricos, quando não são nomes próprios tradicionalmente aceitos, devem ser escritos com letra minúscula: Roma imperial; América colonial; o período entre guerras; México pré-hispânico etc.
- Certas designações de períodos históricos ou pré-históricos são tradicionalmente consideradas nomes próprios: a Grande Depressão; a Guerra Fria; a Idade Média; Antiguidade, o Antigo Regime; Reforma; a Contrarreforma etc.
- Os nomes dos períodos históricos ou pré-históricos convencionalmente definidos como idades ou delimitados pela historiografia, são escritos com iniciais maiúsculas: Idade Antiga; Idade da Pedra; a Idade Contemporânea; a Idade Média, a Reconquista; o New Deal, etc.
- É conveniente usar a letra minúscula nas designações duvidosas ou não bem protegidas pela tradição: a guerra da Coreia; a independência da América espanhola; a conquista do Oeste etc.
- Os termos usados para designar grandes movimentos ou tendências artísticas, modas, doutrinas, correntes de opinião, sistemas científicos ou filosóficos ou tendências culturais que vieram a caracterizar uma época são escritos com letra maiúscula: o Iluminismo; o Renascimento; o Romantismo; o Barroco etc.
- Os nomes dos meses, estações e dias da semana só têm inicial maiúscula quando entram na designação específica de um acontecimento histórico, um feriado, uma rua, um edifício etc.: Primeiro de Maio; Domingo de Ramos; a Primavera de Praga etc.
- Para termos militares, consulte: Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada ao espanhol (Bilbao, Espanha: Publicações da Universidade de Deusto, 2013), 374- 377.
- Para a terminologia científica, consulte: Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada ao espanhol (Bilbao, Espanha: Publicações da Universidade de Deusto, 2013), 378- 390.
Ilustrações e tabelas
43) Os gráficos, quadros e tabelas devem ser apresentados separadamente em um arquivo Excel.
44) As ilustrações —mapas, gráficos, desenhos, fotografias etc.— devem ser apresentadas em no mínimo 300 pontos por polegada (dpi) ou em resolução de 1600.x1200 pixels. Se for apresentado em formato vetorial, eles devem vir como arquivos eps, ai, psd ou xcf. Se eles estivessem no formato de bitmap, o arquivo pode ser tiff, jpg, psd ou eps.
45) As ilustrações, os mapas, as tabelas, os gráficos, as fotografias e outros materiais iconográficos são numerados separadamente com numerais arábicos. A numeração dupla e numerais romanos não devem ser usados.
46) No texto, a menção de ilustrações e tabelas deve ser feita em letras minúsculas e numerais arábicos. Por exemplo: figura 5, mapa 3, tabela 4, gráfico 6, etc.
47) Como recomendado no Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 119): «As ilustrações (sejam imagens tramadas ou arte lineal) incorporadas ao texto são chamadas de figuras. Eventualmente, alguns tipos específicos de ilustrações, como mapas ou citações de partituras, são designados por suas categorias correspondentes, ao invés do termo genérico “figura”».
48) Os títulos das ilustrações e tabelas são colocados acima delas, alinhados à esquerda, centralizados e em fonte tamanho 11. O nome da ilustração ou tabela é escrito em negrito e maiúscula na primeira letra e, após um ponto e seguido, o restante do título é escrito sem ponto final. Por recomendação do Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 140): «Os títulos devem ser tão concisos quanto possível e não devem implicar qualquer interpretação dos dados. Por exemplo, um título como “Reincidência entre ex-presidiários do reformatório em liberdade condicional” é preferível a “Alta taxa de reincidência entre ex-presidiários do reformatório em liberdade condicional». Os títulos devem ser substantivos, e os particípios são preferíveis às proposições relativas: por exemplo, “Famílias assinantes de jornais”, não “Famílias que assinam jornais”. Por exemplo:
49) Na parte inferior de todas as ilustrações e tabelas, deve ser indicada a fonte de onde foram extraídas ou criadas; caso contrário, é mencionado «Elaboração própria» ou «Elaboração própria de ...». As fontes destas estão escritas em letra de 10 pontos. Como mencionado no Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 67): «As notas de origem aparecem ao pé da tabela antes de qualquer outra nota. Elas são precedidas pela palavra "Fonte" seguida por dois pontos. Todas as outras notas relacionadas à tabela geralmente seguem quaisquer notas de origem e podem ser precedidas pela palavra “Nota” seguida por dois pontos. As notas específicas seguem qualquer outra nota e devem ser numeradas (preferencialmente letras; ver 3,77), referindo-se a partes da tabela. Nunca devem ser numeradas na mesma série que as notas do texto».
Números e unidades
50) Conforme estipulado no Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 414): «Em contextos não técnicos, Chicago-Deusto recomenda escrever em letras os números inteiros de zero a cem, e certos múltiplos redondos desses números».
51) Centenas, milhares e centenas de milhares de números inteiros são geralmente escritos em letras em contextos não especializados e não científicos, seja para expressar quantidades exatas ou aproximações. Em vez disso, os números oficiais são escritos em numerais arábicos.
52) Coerência e flexibilidade. Seguindo a orientação do Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 416): «Quando vários números aparecem em um parágrafo ou série de parágrafos, mantenha a coerência no contexto imediato. Se, de acordo com a regra, os números forem usados para um número de uma determinada categoria, use-os para todos os números dessa categoria. No entanto, na mesma frase ou parágrafo é permitido escrever os números de uma categoria com cifras e os números de uma categoria diferente com letras».
53) Para cifras referentes a dinheiro —uso de palavras ou símbolos monetários e cifras, moedas do mundo, grandes quantias monetárias etc.— consulte: Manual de estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada ao espanhol (Bilbao, Espanha: Publicações da Universidade de Deusto, 2013), 421- 423.
54) Os números referentes às páginas, capítulos, volumes e outras divisões de um livro, assim como os números referentes às ilustrações ou tabelas, são representados por cifras arábicas.
55) Os séculos são escritos com números romanos em letras maiúsculas pequenas.
56) As décadas podem ser representadas com numerais (desde que o século não seja ambíguo) ou com números.
57) A vírgula é usada para decimais. No entanto, como o Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 430): «No SI, e conforme recomendado pela RAE, espaços estreitos são usados em vez de pontos para separar grupos de três dígitos, tanto à esquerda quanto à direita do separador decimal (representado por uma vírgula, exceto em países de língua inglesa). Nos números com quatro dígitos, à esquerda ou à direita da vírgula decimal, não é utilizado espaço (exceto nas colunas das tabelas, onde a coluna inclui outros números de cinco ou mais dígitos) ».
58) O Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 426) afirma: “A Organização Internacional de Normalização (ISO) recomenda um estilo composto apenas por cifras, formatadas ano-mês-dia (ou seja, do maior para o menor componente) separadas por hifens. O ano é escrito por extenso, e o mês e o dia, se tiverem um único dígito, precedidos de zero. Assim, 19 de janeiro de 2010 é representado como 19-01-2010. Entre outras vantagens, este estilo permite a correta ordenação das datas em planilhas eletrônicas e outras aplicações. No entanto, este padrão ISO ainda não é amplamente utilizado em textos em espanhol ».
Abreviações
59) Quando a data de publicação de um trabalho não puder ser determinada, o ano deve ser substituído pela abreviatura s.d., que significa “sem data”.
60) No caso de abreviações, a primeira vez que elas são mencionadas no texto, o nome completo deve ser dado e, entre travessões (—), a explicação “doravante”. Por exemplo:
- Universidade Nacional —doravante UNA—; Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura —doravante denominada UNESCO—, etc.
61) Uso de sic: O Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 613) afirma: «A partícula sic (literalmente “assim”, “desta forma”), tradicionalmente escrita em itálico, pode ser inserida entre colchetes após uma palavra incorreta ou usada incorretamente no original. Este recurso só deve ser utilizado quando for relevante para chamar a atenção para este tipo de erros (e especialmente quando os leitores podem presumir que o erro ocorreu na transcrição e não no original) ou nos casos em que a paráfrase ou a correção silenciosa for inadequada».
Idiomas estrangeiros
62) Todas as palavras ou expressões em outro idioma e não adotadas pelo espanhol, são marcadas em itálico.
63) Nos títulos em inglês, será respeitado o estilo naquele idioma, ou seja, cada palavra do título inicia com letra maiúscula.
64) Todas as citações que estão originalmente em um idioma diferente do espanhol, ou cada palavra, frase ou título que requer tradução, devem ser traduzidas para o espanhol ao lado da citação original e colocadas entre parênteses (), ou ao pé da página colocada entre parênteses se for maior que quatro sentenças.
65) Sobre o uso de itálico em palavras estrangeiras e latinismos. O Manual estilo Chicago-Deusto. Edição adaptada para espanhol (2013, 299) afirma: «O itálico é usado para palavras e expressões isoladas em línguas estrangeiras que ainda não foram adaptadas para a língua espanhola e com as quais os leitores podem não estar familiarizados […]».
Exemplos de formato para referências (notas de rodapé e bibliografia)
- Livro: um autor
Nota de rodapé:
Juan José Marín Hernández, La tierra del pecado, entre la quimera y el anhelo: historia de la prostitución en Costa Rica (1750-2005) (San José, Costa Rica: Librería Alma Mater y Sociedad Nueva Cultura, 2006), 99.
Bibliografia:
Marín Hernández, Juan José. La tierra del pecado, entre la quimera y el anhelo: historia de la prostitución en Costa Rica (1750-2005). San José, Costa Rica: Librería Alma Mater y Sociedad Nueva Cultura, 2006.
- Livro: vários autores
Nota de rodapé:
Iván Molina Jiménez y Fabrice Lehoucq, Urnas de lo inesperado: fraude electoral y lucha política en Costa Rica (1901-1948) (San José, Costa Rica: Editorial de la Universidad de Costa Rica, 1999), 24.
Bibliografia:
Molina Jiménez, Iván y Fabrice Lehoucq. Urnas de lo inesperado: fraude electoral y lucha política en Costa Rica (1901-1948). San José, Costa Rica: Editorial de la Universidad de Costa Rica, 1999.
- Capítulo do livro
Nota de rodapé:
Victoria González, «Memorias de la dictadura: narrativas de las mujeres somocistas y neo-somocistas (1936-2000)», en Mujeres, género e historia en América Central durante los siglos XVIII, XIX y XX, ed. por Eugenia Rodríguez Sáenz (San José, Costa Rica: UNIFEM, Oficina Regional de México, Centroamérica, Cuba y República Dominicana; Plumsock Mesoamerican Studies; Varitec, 2002), 118.
Bibliografia:
González, Victoria. «Memorias de la dictadura: narrativas de las mujeres somocistas y neo-somocistas (1936-2000)». En Mujeres, género e historia en América Central durante los siglos XVIII, XIX y XX, editado por Eugenia Rodríguez Sáenz. San José, Costa Rica: UNIFEM, Oficina Regional de México, Centroamérica, Cuba y República Dominicana; Plumsock Mesoamerican Studies; Varitec, 2002.
- Tese de graduação
Nota de rodapé:
Rosa Torras, Conformación de un municipio marginal guatemalteco: tierra, trabajo y poder en Colotenango (1825-1947) (Tesis de Maestría en Historia, Universidad de Costa Rica, 2004), 117.
Bibliografia:
Torras, Rosa. Conformación de un municipio marginal guatemalteco: tierra, trabajo y poder en Colotenango (1825-1947). Tesis de Maestría en Historia, Universidad de Costa Rica, 2004.
- Trabalhos apresentados em congressos
Nota de rodapé:
Jéssica Ramírez Achoy, «Encontrando mi espacio: movilización y vivencias de las mujeres de los sectores urbano-populares de San José, Costa Rica (1950- 1980)» (Ponencia presentada en las Jornadas de Estudios Urbanos, Género y Feminismo de la Universidad Politécnica de Barcelona, España, 3-5 de octubre de 2011).
Bibliografia:
Ramírez Achoy, Jéssica. «Encontrando mi espacio: movilización y vivencias de las mujeres de los sectores urbano-populares de San José, Costa Rica (1950- 1980)». Ponencia presentada en las Jornadas de Estudios Urbanos, Género y Feminismo de la Universidad Politécnica de Barcelona, España, 3-5 de octubre de 2011.
- Artigo de jornal: sem volume
Nota de rodapé:
Sonia Alda Mejías, «Las revoluciones liberales y su legitimidad: la restauración del orden republicano. El caso centroamericano (1870-1876)», Revista de Historia, n.º 45 (enero-junio 2002): 232, https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/historia/article/view/12395.
Bibliografia:
Alda Mejías, Sonia. «Las revoluciones liberales y su legitimidad: la restauración del orden republicano. El caso centroamericano (1870-1876)». Revista de Historia, n.º 45 (enero-junio 2002): 229-263. https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/historia/article/view/12395.
- Artículo de revista: com volume
Nota de rodapé:
Ronny Viales Hurtado, «El Museo Nacional de Costa Rica y los albores de discurso nacional costarricense (1887-1900)», Vínculos, vol. 21, n.º 1-2 (1995): 101.
Bibliografia:
Viales Hurtado, Ronny. «El Museo Nacional de Costa Rica y los albores de discurso nacional costarricense (1887-1900)». Vínculos, vol. 21, n.º 1-2 (1995): 99-123.
- Artigo de jornal eletrônico
Nota de rodapé:
Mauricio Menjívar Ochoa, «De productores de banano y de productores de historia(s): La empresa bananera en la región atlántica costarricense durante el período 1870-1950, en la mirada de la historiografía en Costa Rica (1940-2002)», Istmo. Revista Virtual de Estudios Literarios y Culturales Centroamericanos, n.º 13 (julio-diciembre 2006), http://istmo.denison.edu/n13/articulos/productores.html.
Bibliografia:
Menjívar Ochoa, Mauricio. «De productores de banano y de productores de historia(s): La empresa bananera en la región atlántica costarricense durante el período 1870-1950, en la mirada de la historiografía en Costa Rica (1940-2002)». Istmo. Revista Virtual de Estudios Literarios y Culturales Centroamericanos, n.º 13 (julio-diciembre 2006). http://istmo.denison.edu/n13/articulos/productores.html.
- Artigo de jornal: sem autor
La Nación, «Hondureños contra la corrupción», 11 de febrero de 2007, 26A.
- Artigo de jornal: com autor
Fernando Durán Ayanegui, «El júbilo y el dolor», La Nación, 11 de febrero de 2007, 30A.
- Artigo de jornal de um banco de dados eletrônico
“Caldera: los insultos son falta de argumentos”, El Nuevo Diario, 10 de noviembre de 2005, http://impreso.elnuevodiario.com.ni/2005/11/10/nacionales/542.
- Páginas da web
Red Latinoamericana de Historia Oral (RELAHO), http://www.relaho.org/.