Directrizes para autores

Diretrizes para autores

A Revista Perspectivas: Estudios Sociales y Educación Cívica é uma publicação semestral que trabalha com temas relacionados à didática das ciências sociais, didática da história ou geografia, e todos os debates que se referem à formação de uma cidadania crítica e ao ensino da justiça social. Os artigos devem incluir na introdução o objetivo da redação, o embasamento teórico, a metodologia utilizada e as conclusões alcançadas.

A Revista Perspectivas: Estudios Sociales y Educación Cívica usa o sistema de citação e referência correspondente ao estilo da American Psychological Association (APA, por sua sigla em inglês), 7° edição, ano 2020, https://doi.org /10.1037/ 0000165-000. Além do manual original, recomendamos consultar os seguintes guias de estilo APA:

Regras para publicação

  1. Para serem recebidas e, eventualmente, aprovadas para submissão ao sistema de arbitragem, as propostas devem atender, sem exceção, a todas as regras básicas aqui detalhadas. Caso seja constatado plágio ou qualquer outra prática que contrarie o código de ética da Revista Perspectivas: Estudios Sociales y Educación Cívica, a proposta será rejeitada.
  2. Os trabalhos devem ser originais e inéditos. Os autores cujas propostas foram aprovadas para serem submetidas ao sistema de arbitragem deverão assinar a Carta de concessão de direitos de publicação. Além disso, é de responsabilidade exclusiva dos autores obter as respectivas permissões para a reprodução de qualquer obra, seja dos titulares dos direitos copyright, seja das instituições responsáveis ​​pela custódia do material.
  3. As propostas são enviadas em formato Word (modo de compatibilidade 97-2004) para o correio eletrônico: r.perspectivas@una.cr
  4. A extensão dos artigos arbitrados e não arbitrados pode variar entre 5000 e 8000 palavras.
  5. Abaixo do título do artigo, em itálico, estão indicados o nome e sobrenome do autor. Adjacente a esses dados é indicado por um asterisco (*) como uma nota de rodapé, as seguintes informações na ordem a seguir:
  • Nacionalidade.
  • Grau máximo ou grau acadêmico, bem como o centro de ensino superior onde foi obtido, a respectiva sigla e o país. Por exemplo: Magister Scientiae em História da Universidad Nacional (UNA), Sede «Omar Dengo», Heredia, Costa Rica.
  • Afiliação institucional: cargo acadêmico e instituição ocupada atualmente. Devem ser especificados o país e o nome oficial da instituição —com a respectiva sigla e o país—, bem como o departamento onde está afiliada. Caso não possua afiliação, deverá indicar um pesquisador independente ou equivalente. Por exemplo: Professor e pesquisador da Escola de História da Universidad Nacional (UNA), Sede «Omar Dengo», Heredia, Costa Rica.
  • Correio eletrônico (preferencialmente institucional).
  • ORCID: para publicar na revista, cada autor deve incluir o link de seu Identificador Aberto de Pesquisador e Colaborador. Se você não tem um ORCID, pode registrar uma conta no seguinte link: https://orcid.org/signin
  1. Todas as propostas devem conter:
  • Título do artigo em espanhol, inglês e português.
  • Resumo (máximo 150 palavras, mínimo 100) em espanhol, inglês e e português.
  • Seis palavras-chave em espanhol, inglês e português, padronizadas por meio do Thesaurus da UNESCO.
  • Estudos Sociais [Social Studies; Estudios Sociales] sempre serão palavras-chave por padrão.

Tipos de compromissos

  1. Na seção de referências, serão incluídas apenas as fontes citadas no texto, dispostas em ordem alfabética e com recuo francês.
  2. Citação com menos de 40 palavras: são escritas dentro do parágrafo, entre aspas e sem itálico.
  • Exemplo:

Desta forma, «Historical thinking is understood as a series of specific cognitive operations needed to carefully interpret the past» (Duquette, 2015, p. 52).

  • Outra maneira dentro do parágrafo seria:

Plá (2005), por sua vez, realizou uma investigação em que enfatizou a narrativa de alunos do ensino médio para subjetivar o passado e caracterizar o pensamento histórico. Para este autor, pensar historicamente é «a ação de significar o passado por meio do uso deliberado de estratégias criadas por historiadores, como tempo histórico, causalidade, objetividade, intertextualidade, e é representado de uma forma escritural particular» (p. 16).

  1. Citação de mais de 40 palavras: são escritas separadamente do parágrafo, com recuo à esquerda ao longo do parágrafo e sem aspas. O tamanho da fonte e o espaçamento entre linhas do artigo são preservados. O ponto é colocado antes do parêntese final.
  • Exemplo:

Duquette (2015), a partir da reflexão de autores como Laville e Martineau, define o pensamento histórico:

Historical thinking is understood as a series of specific cognitive operations needed to carefully interpret the past. It consists of two main elements: a historical perspective and historical method. In particular, a historical perspective is understood as the framework guiding the interpretation of past events (…) The historical method, in turn, refers to a deductive approach that requires students to question the past, propose a hypothesis, check the available sources, and analyze sources with respect to their reliability in order to offer a response to the initial question. (p. 52)

  1. Como esclarece o Centro de Escritura Javeriano (2020), «Na paráfrase são utilizadas as ideias de outro autor, mas nas próprias palavras do escritor, o que implica um retrabalho da informação que transcende o uso de sinônimos» (p. 15).
  • Exemplo:

Apesar das propostas anteriores, dos trabalhos e das pesquisas existentes, muitos são os obstáculos que existem para o professor aplicar os princípios metodológicos do pensamento histórico nas suas aulas. Lévesque (2008) afirma que os desafios do pensamento histórico são: a) a diversificação da história, o aumento do conhecimento social sobre temas como a história das mulheres, dos migrantes, entre outros; b) a revolução cognitiva, onde se reconhece que a aprendizagem não é um processo mecânico; c) a profissionalização dos professores, especialmente o trabalho desenvolvido pelas universidades em questões como a prática docente.

  1. Notas ou explicações em uma citação literal são colocadas entre colchetes [ ] e sem itálico. Para indicar que a citação está fragmentada, indica-se entre parênteses e reticências, assim: (…)
  2. Se em uma curta citação textual entre aspas latinas («»), palavras, sentenças ou expressões estiverem incluídas entre aspas, as aspas altas ou aspas inglesas (“”) devem ser usadas para distingui-las das aspas marcas que circundam a citação inteira.
  • Exemplo:

Como Geertz (2006) explica, «Tendo ritualmente “saltado”—a imagem pode ser muito atlética para descrever os fatos e o verbo “deslizar” poderia ser mais exato— para as esferas de significações (...)» (p. 115).

Outras especificações

  1. Recomenda-se o cumprimento das disposições da Real Academia Española e do Fundéu BBVA (Fundación del Español Urgente) para o uso normalizado da língua espanhola.
  2. As propostas devem ser apresentadas em fonte Times New Roman, número 12 e espaçamento e meio ―1,5 linhas―. As fontes e notas das ilustrações e tabelas são escritas com a letra número 10.
  3. Nenhuma quebra de página ou seção deve ser incluída em qualquer parte do texto.
  4. O título do artigo é redigido centralizado, em letras minúsculas e em negrito. Não há período no final dos mesmos. Abaixo disso, está escrita a tradução em inglês do título.
  5. As legendas são escritas em letras minúsculas e negrito, alinhadas à esquerda e numeradas consecutivamente. Não há período no final dos mesmos. São permitidos no máximo quatro níveis, cada um com seu próprio formato.

Exemplo:

 Subtítulo 1

              Subtítulo 2

                         Subtítulo 3:

                                        Subtítulo 4:

  1. Após o ponto final, o recuo deve ser sempre usado na primeira linha.
  2. Após o ponto de exclamação ou interrogação, o ponto final não é usado.
  3. Com exceção de anos, períodos e citações entre parênteses, para incluir explicações dentro do texto, você não deve usar parênteses, mas sim o traço longo ou traço: —...—
  4. Exceto pelo título e subtítulos, todo o texto é justificado.

Tabelas e Figuras

  1. Além de constarem no artigo, os gráficos, quadros e tabelas devem ser entregues separadamente em arquivo Excel.
  2. Ilustrações —mapas, gráficos, desenhos, fotografias, etc.— devem ser apresentadas em 300 pontos por polegada (dpi) ou resolução de 1600x1200 pixels. Se forem apresentadas em formato vetorial, devem vir como arquivos eps, ai, psd ou xcf. Se eles fizerem isso em formato de bitmap, o arquivo pode ser tiff, jpg, psd ou eps.
  3. Ilustrações, mapas, tabelas, gráficos, fotografias e outros materiais iconográficos são numerados separadamente com algarismos arábicos.
  4. No texto, a menção de ilustrações e tabelas deve ser feita com letras maiúsculas e algarismos arábicos. Por exemplo: Figura 5, Tabela 1.
  5. Sobre estas é colocada a denominação «figura» ou «tabela», alinhada à esquerda, em negrito, fonte tamanho 12 e sem ponto final, enquanto os títulos são escritos abaixo, sem negrito, com itálico e ponto final. Os títulos devem ser claros e concisos. Além disso, no rodapé das Tabelas e Figuras, a fonte deve ser indicada pelo nome Nota, sem negrito, em itálico, com ponto final e seguido e tamanho da fonte
  • Exemplos:

  1. A vírgula é usada para decimais e o espaço para milhares. Exemplos: 22,5%; 70 000.

Formato para referências bibliográficas

  • Livro: um autor

Schiro, M. (2013). Curriculum Theory: Conflicting Visions and Enduring Concerns. SAGE Publications.

  • Livro: vários autores

Sterns, P., Seixas, P. & Wineburg, S. (2000). Knowing teaching and learning History. National and International Perspectives. New York University Press.

  • Capítulo do livro

Pagès, J. (2008). Formar profesores de historia en España: cuando Clío se resiste al cambio. El caso de la Universidad Autónoma de Barcelona. En: Zamboni, E. & Fonseca, G. (orgs.), Espaços de formação de professor de historia(pp. 45-76). Papirus Editora.

  • Tese

Zárate, N. (2012). Estudio psicogenético sobre las nociones de espacio y tiempo en el aprendizaje comprensivo de la Historia en jóvenes de colegio [tese de doutorado]. Doctorado Latinoamericano en Educación. Universidad Estatal a Distancia, Costa Rica.

  • Apresentações e conferências

Ramírez, J. (2011). Encontrando mi espacio: movilización y vivencias de las mujeres de los sectores urbano-populares de San José, Costa Rica (1950- 1980) [apresentação]. Jornadas de Estudios Urbanos, Género y Feminismo, Universidad Politécnica de Barcelona, España.

  • Artigo de jornal sem DOI ou URL

Rüsen, J. (2007). How to Make Sense of the Past―Salient Issues of Metahistory. The Journal of Transdisciplinary Research in Southern Africa, 3(1), 169-221.

  • Artigo de jornal: sem volume

González, B. M. (2018). Las estrategias educativas para la formación ciudadana según su alcance y sentido. Revista Perspectivas: Estudios Sociales y Educación Cívica, (17), 1-18. https://doi.org/10.15359/rp.17.3

  • Artigo de jornal: com volume

Pacievitch, C. (2014). Utopia e responsabilidade docente: formação de professores de história. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos, 10(1), 87-112.

  • Artigo com DOI, URL ou URI

López, M. (2018). La enseñanza de la Historia en Costa Rica: un acercamiento desde los planes de la carrera de Estudios Sociales en la Universidad Nacional (1979-2005). Revista Perspectivas: Estudios Sociales y Educación Cívica, (16), 1-22. https://doi.org/10.15359/rp.16.2

Gestão de direitos autorais e direitos autorais

  1. Para todos os seus efeitos, cumpre o disposto na Lei de Direitos Autorais e Direitos Conexos N.º 6683, decretada pela Assembleia Legislativa da República da Costa Rica. Para mais informações, veja:

o Campos Flores, Y. B. & Céspedes Alfaro, C. M. (2014). Guardián intelectual: guía sobre formas de protección de la propiedad intelectual. San José, Costa Rica: Vicerrectoría de Investigación, Universidad de Costa Rica. http://www.proinnova.ucr.ac.cr/wp-content/uploads/2016/08/Guardián-Intelectual-1.pdf

  1. É de responsabilidade exclusiva dos autores obter as respectivas permissões de uso, reprodução, criação de obras derivadas ou adaptações de qualquer obra sob propriedade intelectual, seja dos guardiões dos direitos ―copyright― ou das instituições responsáveis de custódia do material.
  2. Duração dos direitos de propriedade intelectual. Segundo Campos Flores e Céspedes Alfaro (2014): «Os direitos morais são perpétuos. Quanto aos direitos econômicos, na Costa Rica eles são protegidos por toda a vida do autor e até 70 anos após sua morte. Existem outros prazos, como 80 ou 100 anos, dependendo da legislação do país. Decorrido esse tempo, a obra passa a ser de domínio público» (p. 15).
  3. Importante! Não necessariamente qualquer imagem ou fotografia disponível em qualquer site, pode ser citada ou usada sem o consentimento do detentor dos direitos autorais.
  4. Trabalhos de domínio público ou sob licença Creative Commons (CC) não requerem autorização para seu uso. No entanto, será sempre obrigatório indicar sua procedência, autoria, nomes ou títulos, datas de criação, modificação ou reprodução e demais dados necessários que permitam sua identificação e informação ao leitor.
  5. Sobre a origem das obras. Em primeiro lugar, os autores devem garantir que as obras consultadas e citadas provenham do seu local de origem. Por exemplo, o uso de fotografias tiradas de determinada rede social é considerado uma prática ruim e inadequada, pressupondo-se, a priori, o endereço web do site como suposta fonte e/ou origem original da obra. Nestes casos, os autores devem averiguar se se trata de uma reprodução legal, se a pessoa ou instituição que a partilhou por via electrônica tem a autorização correspondente ou, na sua falta, se existir, contactar o autêntico depositário dos direitos de autor. Ou propriedade intelectual para solicitar permissão para uso ou reutilização, conforme o caso.
  6. Os autores devem cumprir os requisitos dos diferentes tipos de licenças Creative Commons quando as obras que citam ou usam estão sob tais licenças.

Fonte: Marko Txopitea “Txopi”, https://ikusimakusi.eus/2018/cc-traffic-light-3-0/, 22 de julho de 2018. Disponível sob a licença CC0 1.0 Universal (CC0 1.0) Dedicación de Dominio Público.

Nota: semáforo Creative Commons. O símbolo (C) refere-se às licenças copyright  mais restritivas (e frequentes). O símbolo invertido (C) refere-se a copyleft. O símbolo riscado (C) refere-se a anticopyright. O símbolo (CC) refere-se à área coberta pelo Creative Commons. O selo verde refere-se a obras culturais gratuitas.

Referências

- American Psychological Association. (2020). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed.). American Psychological Association. https://doi.org/10.1037/0000165-000

- Campos Flores, Y. B. & Céspedes Alfaro, C. M. (2014). Guardián intelectual: guía sobre formas de protección de la propiedad intelectual. Vicerrectoría de Investigación, Universidad de Costa Rica. http://www.proinnova.ucr.ac.cr/wp-content/uploads/2016/08/Guardián-Intelectual-1.pdf

- Centro de Escritura Javeriano. (2020). Normas APA, séptima edición. Pontificia Universidad Javeriana, seccional Cali. https://www2.javerianacali.edu.co/centro-escritura/recursos/manual-de-normas-apa-septima-edicion#gsc.tab=0

- Moreno, D. & Carrillo, J. (2020). Normas APA 7.a edición. Guía de citación y referenciación (2.a versión revisada y ampliada). Ediciones Universidad Central. https://www.ucentral.edu.co/sites/default/files/inline-files/guia-normas-apa-7-ed-2020-08-12.pdf