Pueblo Laklãnõ/Xokleng en/de Valle del Itajaí: cosmología y memorias y/en re-existencias
DOI:
https://doi.org/10.15359/siwo.15-1.4Keywords:
Pueblo Laklãnõ/Xokleng, memoria colectiva, cosmología, resistencia, Vale del ItajaíAbstract
La trayectoria del Pueblo Laklãnõ/Xokleng (SC/BR), desde el siglo XVIII, consiste en continuos y sistemáticos procesos de subordinaciones, genocidios y estigmatizaciones para definir fronteras simbólicas y físicas, territorios y territorialidades, que se extienden hasta los días actuales, como sombras en la construcción de la memoria colectiva regional. Este estudio busca, desde “Ruedas de Fuego” - Pē Bam Nõdē, socializar dimensiones simbólicas e identitarias identificadas en las memorias colectivas del Pueblo Laklãnõ/Xokleng, que actúan para/en la construcción de sus territorios y territorialidades, reverberan y articulan procesos de resistencia y/en lucha por sus derechos. Historias invisibilizadas de la narrativa oficial que posibilitan luces para/en la construcción de otras miradas y lecturas – otros tiempos, espacios, lugares regionales.
References
Acosta, Alberto. (2016). O bem viver. Uma oportunidade para imaginar outros mundos. Autonomia Literária, Elefante.
Baniwa, Gersem. (2006). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional.
Baniwa, Gersem. (2015). Autonomia indígena no Brasil: desafios e possibilidades. Em: Duprat, Débora (Org). Convenção n. 169 da OIT e os Estados Nacionais. ESMPU, p.117-137.
Baniwa, Gersem. (2016). O Território Indígena. Entrevista para Projetos “Povos Originários de Nuestra América” e “Indígena Digital” do IELA. https://www.youtube.com/watch?v=svrUf6f1w5E
Benjamin, Walter et al. (1983). Textos escolhidos. 2˚ ed. Abril Cultural.
Bento, Karla Lúcia. (2018). Povo Laklãnõ/Xokleng e/em processos de decolonização: leituras a partir da Escola Indígena de Educação Básica Vanhecu Patté - Aldeia Bugio. (Tese de doutorado em Desenvolvimento Regional. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Regional de Blumenau). https://bu.furb.br//docs/TE/2018/364848_1_1.pdf
Bonnemaison, Joel. (1980). Espace géographique et identité culturelle en Vanuatu (exNouvellesHébrides). Journal de la Société des océanistes, 181-188.
Bonnemaison, Joel. Cambrezy. (1996). La Lien entre frontierès et identités. Géographie et Cultures, n.20, 6-15.
Bonnemaison, Joel. (2002). Viagem em torno do território. Em: Correa, Roberto L.; Rosendahl, Zeny. Geografia cultural: um século (3). Eduerj, p. 83-132.
Bosi, Ecléa. (2003). O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. Ateliê Editorial.
Bourdie, Pierre. (1983). Sociologia. Ática.
Brighenti, Clovis Antonio; Oliveira, Osmarina de. (2014). Espaço, memória e territorialidade: as terras indígenas em SC. Cadernos do CEOM, v. 20, n. 27, 21-42
Calvo, Carlos Alberto Osorio. (2017). Religiosidad e identidade: la lucha indígena como resistencia territorial desde la Espiritualidad. Kavilando, v. 9, n.1, 184-203.
Camlém, Elaine Kosiclã. (2020). Cândida Patté, parteira tradicional do Povo Xokleng Laklãnõ: retomada de práticas tradicionais e a saúde das mulheres. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina). https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204693
Chagas, Miriam de F. (2005) Estudos Antropológicos nas comunidades remanescentes de quilombos: sinais que amplificam a luta por uma vida histórica, vida jurídica. Em: Leite, Ilka B. (org.). Laudos Periciais Antropológicos em debate. NUER, ABA. pp. 71 – 79.
Chamorro, Graciela. (2008). Terra Madura, Yvy Araguyje: fundamentos da palavra guarani. Editora UFGD.
Chamorro, Graciela; Martins, Andérbio Márcio Silva. (2015). Diversidade linguística no Mato Grosso do Sul. Em: Chamorro, Graciela; Combès, Isabelle. (Org.). Povos indígenas em Mato Grosso do Sul: história, cultura e transformações sociais. Ed. UFGD, 729 – 744.
Claval, Paul. (2002). A volta do cultural na Geografia. Revista de Geografia da UFC, ano 01, n. 01.
Contreras, Jesús. (1992). Alimentación y cultura: reflexiones desde la Antropología. Revista Chilena de Antropologia. n.11, 95-111.
Conversa com Povo Laklãnõ sobre Território Tradicional. (2020, 27 de outubro). Página Opinião Pública Do Povo Laklãnõ/Xokleng. https://www.facebook.com/Xokleng/videos/2852111005023352
Crendô, Jair Ghoguin. (2015). O Espaço tradicional Xokleng/Laklãnõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Criri, João. (2015). A Alimentação tradicional Laklãnõ (Xokleng). (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Criri Neto, Aristides Faustino. (2015). Alfabetização na Lingua Laklãnõ/Xokleng na Escola Indígena de Educação Básica Laklãnõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Criri, Voia. (2020). Impactos da colonização e da barragem norte sobre a espiritualidade do povo Laklãnõ/Xokleng: memórias do ritual do Pétogdé. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Cuzugni, Vilma Couvi Patte. (2020). Dança das árvores e a dança da voz: jeito de dar nome as crianças no Povo Xokleng / Laklãnõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Dagnoni, Catia. (2018). O “outro” lado da Barragem Norte: território, memória e/m resistência. (Tese de Doutorado em Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Regional de Blumenau).
Echeverrí, J. A. (2004). Territorio como cuerpo y territorio como naturaleza: diálogo intercultural? Em: Surrallés, A. e García Hierro, P. (Orgs.). Tierra adentro: territorio indígena y percepción del entorno. Grupo Internacional de Trabajo sobre Asuntos Indígenas.
Escobar, Arturo. (2015). Territorios de diferencia: la ontología política de los “derechos al territorio”. Cuadernos de Antropología Social, n.41, 25-37.
Flávio, Luiz Carlos (2011). Memória(s) e território: elementos para o entendimento da constituição de Francisco Beltrão-PR. (Tese de Doutorado em Geografia - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Unesp).
Gakran, Namblá. (2015). Elementos fundamentais da gramática Laklãnõ. (Tese de Doutorado em Linguística - Universidade de Brasília).
Geertz, Clifford. (1989). A interpretação das culturas. LTC.
Gonçalves, José Reginaldo Santos. (2007). Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Museus e Centros Culturais.
Haesbaert, Rogério. (2004). O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Bertrand Brasil.
Haesbaert, Rogério. (2021). Território e descolonialidade: sobre o giro (multi) territorial/de(s)colonial na América Latina. CLACSO; Programa de Pós-Graduação em Geografía; Universidade Federal Fluminense. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20210219014514/Territorio-decolonialidade.pdf
Halbwachs, Maurice. (1990). A memória coletiva. Tradução de Laurent Leon Schaffter. Vertice.
Kluge, Anderson Rodrigo. (2020). Minhas crenças, minha religião. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Little, Paul E. (1994). Espaço, memória e migração: por uma teoria da reterritorialização. Textos de História, v. 2, no 4.
Little, Paul E. (2002). Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: Por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia nº 322, UnB.
Maldonado, L. (2014). El Sumak Kawsat/Buen Vivir/Vivir Bien: la experiencia de la República del Ecuador. Em: Hidalgo-Capitán, A. L.; García, A. G.; Guazha, N. D. (ed.). Sumak Kaesay Yuyay: antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay. Huelva y Cuenca: FIUCUHU, 193-210
Markus, Cledes; Oliveira, Lilian Blanck de. (2005). Ensino Religioso: memória e perspectivas. Em: Junqueira, Sérgio Rogério Azevedo; Oliveira, Lilian Blanck de. (orgs). Champagnat.
Meliá, Bartomeu. (1979). Educação indígena e alfabetização. Loyola.
Memórias Laklãnõ/Xokleng: Saberes e Resistências da e na Aldeia Bugio (Documentário) (2018). Em: EIEB VANHECU PATTÉ. Dossiê Experiências Pedagógicas de Professores e Professoras Indígenas na E.I.E.B.
Munduruku, Daniel. (2017). Mundurukando 2: sobre vivências, piolhos e afeto - Roda de conversa com educadores. UK’A Editorial.
Munduruku, Daniel. (2020, outubro). Escrita indígena: registro, oralidade e literatura. Revista Emília http://revistaemilia.com.br/escrita-indigena-registro-oralidade-e-literatura
Neto, Jaime Bernardo. (2021). Sobre memória, identidade e territorialidade – reflexões a partir da Geografia. Geog Ens Pesq, v. 25 / 02, 1-26.
Oliveira, E. (2007). Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Editora Gráfica Popular.
Oyěwùmí, Oyèrónkẹ́. (2002). Visualizing the Body: Western Theories and African Subjects. In: Coetzee, Peter H.; Roux, Abraham P.J. (eds). The African Philosophy Reader. Routledge, 391-415.
Oyěwùmí, Oyèrónkẹ́. (2017). La invención de las mujeres. Una perspectiva africana sobre los discursos occidentales del género. En la frontera.
Padilha, Margarete Vaicome Patte. (2020). Modos de transmissão, ensino e aprendizagem da língua Xokleng/Laklãnõ no contexto familiar e no ambiente escolar. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Paté, Abraão Kovi. (2014). Ensino da língua materna Xokleng/Laklãnõ: silenciamento, opressão e resistência. Em: Keim, Ernesto Jacob. Org. Educação na diversidade étnica: educação escolar indígena no contexto pós e anticolonial. CRV.
Patté, Allair Ngaumm. (2015). Histórias cotidianas Laklãnõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Paté, Osias Tucugm. (2015). Mulheres Laklãnõ: Um estudo sobre gênero, geração e agência. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Patté, Ana Roberta Uglõ. (2015). Barragem Norte na Terra Indígena Laklãnõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Pereira, Walmir da S. et al. (1998). Laudo Antropológico de identificação e delimitação de terra de ocupação tradicional xokleng: história de contato, dinâmica social e mobilidade indígena no sul do Brasil. FUNAI.
Popó, Carli Caxias. (2015). Cosmologia na visão Xokleng. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Povo Deni y Sass, Walter. (2014). A espiritualidade Deni. Em: Markus, Cledes; Altmann, Lori; Gierus, Renate. Saberes e Espiritualidades Indígenas. Oikos, p.29-52.
Pripra, Acir Caile. (2020). Ouvir os velhos, aprender com eles: memórias, histórias e conhecimentos dos anciões da Terra Indígena Xokleng/Laklanõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Pripra, Walderes Cocta. (2021). Lugares de Acampamento e Memória do Povo Laklãnõ/Xokleng, Santa Catarina. (Tese de Mestrado em História - Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Pryzan, Raquel. (2020). A Fogueira Sagrada para os Índios Fulni-Ô. https://solanomundo.com.br/a-fogueira-em-yaathe
Raffestin, Claude. (1986). Por uma Geografia do Poder. Ática.
Raffestin, Claude. (2009). A produção das estruturas territoriais e sua representação. Em: Saquet, Marcos Aurelio; Sposito, Eliseu Savério (orgs.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. Expressão Popular, p.17-35.
Ramos, Alcida. (1986). Sociedades indígenas. Ática.
Sachs, J. (2000). Communication development in infancy. In: Gleason, J.B. The development of language. Ally and Bacon.
Santos, Boaventura de Sousa. (2004). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. Cortez.
Santos, Sílvio Coelho dos. (1997). Índios e brancos no sul do Brasil: a dramática experiência Xokleng. Edeme.
Silva, Adnilson de Almeida. (2010). Territorialidades e Identidade do Coletivo Kawahib da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia: “Orevaki Are” (Reencontro) dos “Marcadores Territoriais. (Tese de Doutorado em Georgrafia - Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Paraná).
Silva, Adnilson de Almeida. (2013, janeiro). Espiritualidade, territorialidade: interfaces das representações culturais coletivas indígenas. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 27.
Tschucambang, Copacãm. (2015). Artefatos arqueológicos no território Laklãnõ/Xokleng (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Tschucambang, Josiane de Lima. (2020). Ouvir os velhos, aprender com eles: memórias, histórias e conhecimentos dos anciões da Terra Indígena Xokleng/Laklanõ. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Tschucambang, Copacãm; Tschucambang, Josiane de Lima (2018). O Povo Laklãnõ-Xokleng. Em: Darella, Maria Dorothea Post et al (Orgs). Ãg tõ Laklãnõ-Xokleng ãg jákle vãnhló zi kũ: ãg jóba mẽ óg jávãn kũ tõ óg ze jógpalag jã. Consciência Laklãnõ-Xokleng em ação: jeitos de ensinar e aprender na terra indígena Laklãnõ. s.n, 21-26.
Tuan, Yi-Fu. (1983). Espaço e lugar. A perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. Difel.
Weir, J. A. Quintero. (2019). Fazer comunidade: notas sobre território e territorialidade a partir do sentipensar indígena na bacia do Lago de Maracaibo. Deriva.
Weitschá, Micael Vaipon. (2015). Da história oral Laklãnõ/Xokleng para história em quadrinhos. (Tese de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina).
Westhelle, Vítor. (1990). Os sinais dos lugares; as dimensões esquecidas (preleção inaugural). Em: Dreher, Martin Norberto (org.). ed. Peregrinação; estudos em homenagem a Joachim Herbert Fischer pela passagem de seu 60° aniversário. Sinodal, 255-268.
Xumayá Xya. (2020). Conversa com Povo Laklãnõ sobre Território Tradicional. Página Opinião Pública do Povo Laklãnõ/Xokleng. Facebook, 27 de outubro. https://www.facebook.com/Xokleng/videos/2852111005023352
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
1. Esta revista provee acceso libre bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial CC BY - NC. Usted como persona autora conserva sus derechos de autor. Esta licencia permite que otros remezclen, adapten y desarrollen su trabajo sin fines comerciales, siempre y cuando le den crédito y licencien sus nuevas creaciones bajo los mismos términos
2. Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).