Diálogos decoloniales: mística y formación docente en el grado de educación del campo en IFRN/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.15359/siwo.17-1.3Keywords:
decolonial dialogues, Mysticism, Teacher training, Degree in Rural Education, IFRNAbstract
This article presents the results of our participation in the seminar Conversaciones sobre pedagogías, resistencias y espiritualidades, held at the Ecumenical School of Religious Sciences at the National University of Costa Rica. The event was part of the project Educaciones, espiritualidades y resistencias: hacia pedagogías de la esperanza (Méndez & Garcez, 2022). We opted for a bibliographical review and documentary research, based on Bogdan and Biklen (1994). By presenting IFRN’s experience, the dialogues allowed the exchange of academic, scientific, cultural, political and social knowledge that we have developed in the context of the universities in Costa Rica, Brazil and El Salvador.
References
Arroyo, M. (2008). Introdução: os coletivos diversos repolitizam a formação. In J. E. Diniz-Pereira, & G. Leão. (Orgs.). Quando a diversidade interroga a formação docente. Autêntica.
Azevedo, M. A., Andrade, C. S., & Cavalcanti, I. R. M. (2015). Políticas e formação docente: a Licenciatura em Educação do Campo e as primeiras sementes no IFRN – CampusCanguaretama. In Anais do Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo. UFSCAR.
Azevedo, M. A. (2006). Descompassos nas políticas educacionais: a (re) organização da educação rural em Jardim de Piranhas/RN (1999-2006). [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Repositório UFRN. https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/14601/1/MarcioAA.pdf
Azevedo, M. A. de, Duarte, T. T. S. & Araújo, S. F. S. (2022). Programa Mulheres Mil como política pública de educação profissional: levantamento e descritores das produções acadêmicas em nível stricto sensu (2013-2021). Vértices, Campos dos Goytacazes, 24(2), 601-621. DOI: 10.19180/1809-2667.v24n22022p601-621
Azevedo, M. A., Lopes, B. R. L. & Félix, I. S. (2016). Observando e preservando a cultura dos povos indígenas: a criação do OBSERVindígena como inovação no campo da diversidade cultural – Relatório final. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Ações Afirmativas (PIBIC-AF-CNPq) – Edital 05/2015 – PROPI/IFRN. Canguaretama: Observatório da Diversidade.
Benjamin, C. (2000). Um Projeto Popular para o Brasil. In Benjamin, C & Caldart, R. S. (Orgs.). Projeto Popular e Escolas do Campo. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo.
Bezerra, N. X. (Org.). (2017). Artesanato Potiguara: Catu dos Eleotéreos e Sagi Trabanda. Natal: IFRN. https://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1516
Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto.
Cavalcanti, I. R. M. & Tavares, A. M. B. N. (2015). Licenciatura em educação no campo e ensino técnico integrado: possibilidades e desafios para uma expansão de qualidade. In Anais do Colóquio Nacional – a produção do conhecimento em Educação Profissional. IFRN
Comerlatto, G. V. (2010). A dimensão educativa da mística na construção do MST como sujeito coletivo. Porto Alegre. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Lume Repositório Digital. http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27687/000766346.pdf
Demarchi, M. & Rivera, M. (Orgs.). (2014). Miguel Soler Roca: educación, resistencia y esperanza – antología esencial. Buenos Aires: Classo.
Fernandes, F. C. M. (2018). Instituto Federal: uma organização composta por organizações. Natal: Editora IFRN. https://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1557
Fleuri, R. M. (2001). Desafios à educação intercultural no Brasil. Educação Sociedade & Cultura, 2(16), 45-62. https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1490/pdf
Freire, P. (1980). Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. (3a ed.). Moraes.
Freire, P. (2001). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (1978). Os cristãos e a libertação dos oprimidos. Base.
Freire, P. (1980). Educação como prática da liberdade. (11a. ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (2009). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Galvão, A. K. L., & Diniz, M. R. M. (2021). A Licenciatura em Educação do Campo do IFRN – Campus Canguaretama: trajetórias, vivências e diálogos com a comunidade. Cancioneiro.
Garcez, M. C. L., Campos, P. C. & Méndez, J. M. M. (2023). Resistências, insurgências e (re)existências na Costa Rica: contribuições pedagógicas. Revista Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, 18, e11034. https://dx.doi.org/10.7867/1809-03542022e11034
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas.EDUFMG.
Lelis, C. R. S. & Lima, F. N. (2015). Sustentabilidade e identidade indígena: um roteiro pela trilha do Catu. In Anais do II Congresso Nacional de Educação: políticas, teorias e práticas - CONEDU - (2015). Universidade Federal de Campina Grande.
Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. EPU.
Maia, L. A. (2008). Mística, educação e resistência no movimento dos Sem-Terra – MST. UFC/Banco do Nordeste.
Marín, J. (2009). Interculturalidade e descolonização do saber: relações entre saber local e saber universal no contexto da globalização. Visão Global, Joaçaba, 12(2), 127-154. https://periodicos.unoesc.edu.br/visaoglobal/article/view/617/278
Melo, I. S. C. & Ferreira, F. F. (Orgs.). (2023). Quilombo Sibaúma: a tradição do Coco de Zambê e os herdeiros de Zumbi. Natal: IFRN. https://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/2328
Méndez, J. M. M. & Dupont, C. B. (2022). Mujeres y árboles: aportes para una educación cuidadora de la vida. Coisas do Gênero, São Leopoldo, 8(1), 87-100. http://198.211.97.179/periodicos_novo/index.php/genero/index
Méndez, J. M. M. & Garcez, M. C. L. (2022). Educaciones, espiritualidades y resistencias: hacia pedagogías de la esperanza (2023-2025). Extensión/Investigación. Sistema de Información Académica Formulación de Proyecto Académico. UNA Costa Rica.
Méndez, J. M. M. (2022). Resistencias y aprendencias: las espiritualidades que las animan. Siwô, 16(1), 1-6. DOI: https://doi.org/10.15359/siwo.16-1
Meurer, A. C., & De David, C. (Orgs.). (2006). Espaços-tempos de itinerância: interlocuções entre Universidade e escola itinerante do MST. UFSM.
Ministério da Educação e Cultura. (2002). Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf
Ministério da Educação e Cultura. (2007). Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Ministério da Educação e Cultura. (2016a). Projeto Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo – Área de aprofundamento: Ciências Humanas e Sociais. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN.
Ministério da Educação e Cultura. (2016a). Projeto Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo – Área de aprofundamento: Ciências Humanas e Sociais. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN.
Ministério da Educação e Cultura. (2016b). Projeto Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo – Área de aprofundamento: Matemática. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN.
Ministério da Educação e Cultura. (2012). Projeto PolíticoPedagógico: uma construção coletiva. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. https://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1066
Molina, M. C. & Antunes-Rocha, M. I. (2014). Educação do campo: história, práticas e desafios no âmbito das políticas de formação de educadores – reflexões sobre o PRONERA e o PROCAMPO. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, 22(2), 220-252. http://educa.fcc.org.br/pdf/reflex/v22n2/1982-9949-reflex-22-2-00220.pdf
Nosella, P. (2012). Origens da Pedagogia da Alternância no Brasil. EDUFES.
Nunes, M. V. (2014). Teologia da libertação, mística e MST: o papel da comunicação grupal libertadora na organização política do movimento. Imprensa Universitária.
Pacheco, E. (2010). Os institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. IFRN.
Piatti, C. B. & Silva, J. S. (2021). A mística na Licenciatura em Educação do Campo: imagens, tempos, espaços e experiências. Revista Imagens da Educação, 11 (1), 179-197. DOI 10.4025/imagenseduc.v11i1.50069
Quirino, G. D. & Lima Neto, A. A. (2021). O Programa Mulheres Mil no Campus Canguaretama do IFRN: análise socioeconômica e educativa. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade. Salvador, 30(63), 270-289. http://educa.fcc.org.br/pdf/faeeba/v30n63/2358-0194-faeeba-30-63-270.pdf
Rudio, F. V. (1986). Introdução ao projeto de pesquisa científica. Vozes.
Santos, S. R. (2019). Ligando campos: Estado, avaliação e educação profissional do campo. Natal: Editora IFRN. http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1766
Santos, R. B. & Silva, M. A. (2016). Políticas públicas em educação do campo: PRONERA, PROCAMPO e PRONACAMPO. Revista Eletrônica de Educação, 10 (2), 135-144. http://dx.doi.org/10.14244/198271991549
Silva, L. L. S & Azevedo, M. A. (2012). Reforma educativa a partir dos anos 1990: implementação na América Latina e Caribe, e particularidades brasileiras. Holos, Natal, 28(2), 250-260. http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/928/548
Souza, R. B. R. (2012). A mística no MST: mediação da práxis formadora de sujeitos históricos. [Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”]. Repositório Institucional UNESP.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Política propuesta para Revistas que ofrecen Acceso Abierto
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
1. Esta revista provee acceso libre bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial CC BY - NC. Usted como persona autora conserva sus derechos de autor. Esta licencia permite que otros remezclen, adapten y desarrollen su trabajo sin fines comerciales, siempre y cuando le den crédito y licencien sus nuevas creaciones bajo los mismos términos
2. Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).