Crise antropológica? Notas para uma interpretação crítica da situação antropológica do nosso tempo

Autores

  • Raúl Fornet-Betancourt Es cubano de nacimiento. Doctor en Filosofía y Letras por la Universidad de Salamanca, también obtiene otro diploma que lo acredita como Doctor en Filosofia Lingüística por la Universidad Aquisgrán. Conocido por sus estudios en el campo de la cultura y sobre todo por su propuesta de un diálogo intercultural desde la Filosofía. Es director del Departamento de América Latina en el Instituto Católico Missio de la ciudad de Aachen, ha desempeñado una labor como profesor de las Universidades de Aquisgrán y la de V¿Bremen en Alemania. Es fundador de Concordia. Revista Internacional de Filosofía, la cual se inauguró en 1982. Se ha dado a conocer con su propuesta de un "giro intercultural" de la filosofía de la liberación., Cuba

DOI:

https://doi.org/10.15359/siwo.8-2.1

Resumo

O propósito desse artigo é chamar a atenção sobre a centralidade que deve ter para nós como seres humanos, existencial e socialmente, o fato de vivermos uma crise antropológica. Essa crise nos indica que somos nós mesmos, em nosso projeto de ser humanos, que estamos em crise. Não é somente nosso mundo presente que está em crise. O que está em crise é também, e fundamentalmente, nossa própria presença humana, nossa maneira de fazer presente no mundo nossa humanidade. Essas reflexões são feitas a partir de muitas análises filosóficas sobre a situação espiritual e/ou cultural da humanidade no passado século XX e início do presente século XXI.

Publicado

2014-07-31

Como Citar

Fornet-Betancourt, R. (2014). Crise antropológica? Notas para uma interpretação crítica da situação antropológica do nosso tempo. Siwo Revista De Teología, 8(2), 183-196. https://doi.org/10.15359/siwo.8-2.1

Edição

Seção

Artículos

Como Citar

Fornet-Betancourt, R. (2014). Crise antropológica? Notas para uma interpretação crítica da situação antropológica do nosso tempo. Siwo Revista De Teología, 8(2), 183-196. https://doi.org/10.15359/siwo.8-2.1