Religião e Sentido de Justiça Social. A Corporação de Estudantes Mexicanos
DOI:
https://doi.org/10.15359/siwo.9-1.9Resumo
Os grupos católicos no México têm sido reconhecidos como conservadores na medida em que desenvolvem intenso trabalho na defesa dos valores religiosos. Esta foi a forma fundamental que os manteve ativos nas primeiras décadas do século XX. No entanto, a Corporação de Estudantes Mexicanos, fundada em 1947, significou uma organização muito importante para alguns dos jovens que se integraram a ela, fundamentalmente da Universidade Nacional, pelas atividades que desenvolviam. Como podemos ver, há uma transição que acontece junto com as mudanças sociais ocorridas nos anos marcados pela Guerra Fria e pelas lutas pelos direitos civis. Isto significou uma mudança nas atividades da Corporação de Estudantes Mexicanos, a princípio dos anos sessenta, realizando atividades mais sociais, cívicas e políticas. Este trabalho explora o contexto histórico e as condições que fizeram possível a emergência de outras expressões, não da organização em si, mas expressões paralelas. Observa-se uma transição que vai da caridade para a reivindicação de justiça social que promoveu movimentos sociais.
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