La vida-muerte como ritual cotidiano

reflexiones teológicas y sociorreligiosas en tiempos de pandemia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15359/siwo.15-1.2

Palavras-chave:

Muerte;, vida;, Osmair Candido;, ritos funerarios;, ser finito y ser eterno

Resumo

En este artículo, reflexionamos sobre la vida-muerte como ritual cotidiano frente al COVID-19. En la metodología, delineamos una investigación cualitativa, historiobiográfica, que reunió los escritos de Edith Stein, Dulce Critelli y la narrativa de Osmair Cândido. Nos interesó la forma cómo la filosofía alemana ayuda a Cândido a hacer frente a los horrores de la pandemia, como sacar el ataúd de un hijo de las manos de la madre o enterrar a doce personas en el mismo día, sin ritos funerarios. Perpendicular al muro que aparece, otro se desvela, sosteniendo los cadáveres por él amontonados. Cândido confiesa sentarse al margen de todo, en el borde del mundo, donde hasta Dios termina.

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Publicado

2022-01-31

Como Citar

Peretti, C., dos Santos Mendes, E., & Cardoso Ribeiro, E. (2022). La vida-muerte como ritual cotidiano: reflexiones teológicas y sociorreligiosas en tiempos de pandemia. Siwo Revista De Teología, 15(1), 9-31. https://doi.org/10.15359/siwo.15-1.2

Edição

Seção

Artículos

Como Citar

Peretti, C., dos Santos Mendes, E., & Cardoso Ribeiro, E. (2022). La vida-muerte como ritual cotidiano: reflexiones teológicas y sociorreligiosas en tiempos de pandemia. Siwo Revista De Teología, 15(1), 9-31. https://doi.org/10.15359/siwo.15-1.2