Segurança de gênero em adolescentes das escolares rurais. Uma análise do Programa Escolas Seguras, no México
DOI:
https://doi.org/10.15359/tdna.34-63.4Palavras-chave:
Gênero; infâncias; vio¬lência; riscos; segurança; América Lati¬na; direitos humanos.Resumo
A segurança de gênero é um conceito trabalhado pela autora Úrsula Oswald (2013) o qual resulta adequado para analisar valores de desvantagens que reforçam determinados processos de risco, medo e ameaças contra a dignidade que, de forma específica, atuam sobre determinados tipos de pessoas. Nesse artigo ficam evidentes os fatores de vulnerabilidade que atentam contra um conceito integral de segurança, sustentabilidade e desenvolvimento. A partir da investigação etnográfica, discute-se sobre as condições ideais nas quais as escolas mexicanas do nível básico deveriam exercer suas atividades, garantindo em todo momento o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes estudantes (NNA), sem nenhuma prerrogativa. Propõe-se uma reflexão sobre o Programa Nacional Escola Segura (PES) desenvolvido pelo governo mexicano, sua aplicação institucional e comunitária. Procura fazer perceptível a existência de uma perspectiva de gênero que, na prática, contribua a cimentar a segurança de gênero, a resolução de conflitos e a educação para a paz. Enfatiza-se as transferências da violência comunitária para os contextos escoares, constituindo desta forma, a escola como espaço masculinizado.
Referências
Bauman, A. (2000). Modernidad líquida. Buenos Aires, Argentina: Fondo de Cultura Económica (FCE).
Centro Tepoztlán AC. (2010). La inseguridad humana y otras seguridades e inseguridades. Reunión-Diálogo. Disponible en: http://codexvirtual. com/bmlt3/wp-content/uploads/ponencias/20100417.pdf
Mack, A. (2005). El concepto de seguridad humana. Papeles de cuestiones internacionales (90), 11-18.
Massolo, A. (2005). Género y seguridad ciudadana: el papel y reto de los gobiernos locales. Seminario Permanente sobre violencia. Estudios Centroamericanos ECA. San Salvador.
Organización de las Naciones Unidas. (2000). Nosotros los pueblos: la función de las Naciones Unidas en el siglo XXI. Informe del Secretario General, quincuagésimo cuarto periodo de sesiones, Tema 49 b del programa. Asamblea de las Naciones Unidas dedicadas al Milenio. Disponible en: http://unpan1. un.org/intradoc/groups/public/docu-ments/un/unpan004567.pdf
Oswald, U. (2013). Seguridad de Género. Flores, F. (Coord.), Representaciones sociales y contextos de investigación con perspectiva de género. México: CRIM-UNAM.
Ramos, L. (2005). Miedo a la violación e inseguridad en las mujeres. López, C., Francisco, U. y Vázquez, J. (Coords.). Globalización, violencia y derechos humanos: Entre lo manifiesto y lo oculto. México: UAMI- Editorial Ítaca.
Ramos, V. (2012). La libertad y seguridad. La antropología de Thomas Hobbes. Revista Jurídica Jalisciense. (47), 15-39. Reardon, B. (1996). Sexismo y el sistema guerra. USA: University Press Edition, Columbia University.
Recasens, A. (2005). Aproximaciones antropológicas al fenómeno de la violencia. Revista de Antropología (18), 31-58.
Secretaría de Gobernación. (2008). Bases de Operación para el Programa Escuela Segura. Disponible en: http://basica. sep.gob.mx/escuelasegura/pdf/transparencia/basesPES.pdf
Subsecretaría de Educación Básica (SEB). (Sin fecha). Programa Nacional de Escuela Segura. Disponible en: http://basica.sep.gob.mx/escuelasegura/start.php
Zeitlin, J. y Mpoumou, D. (2004). No hay seguridad humana sin igualdad de género. Women´s Environment & development organization (WEDO). Disponible en: www.catedradh.unesco.unam. mx/SeminarioCETis/Documentos.pdf www.wedo.org/5050kit.htm
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Esta obra de Revista Temas de Nuestra América está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.
Cualquier permiso que trascienda dicha licencia, debe solicitarse por escrito a la persona directora de la Revista
